Postagens

PKS 1127-145: Chandra Resolve Dois Problemas Observando Um Quasar Distante

Imagem
A imagem de raio-X do quasar conhecido como PKS 1127-145, uma fonte altamente luminosa de raios-X e de radiação visível localizada a aproximadamente 10 bilhões de anos-luz da Terra, mostra um enorme jato de raio-X que se estende no mínimo por um milhão de anos-luz desde o quasar. Leia a matéria completa em : http://cienctec.com.br/wordpress/?p=8678 Créditos: Ciência e Tecnológia

Projeto Nebulosas Planetárias

Imagem
                                              Crèditos & Copyright : JP Metsävainio ( Astro Anarchy Surgindo pela morte de estrela parecidas com o Sol, as nebulosas planetárias representam a breve porém gloriosa fase final da evolução estelar. Os envoltórios gasosos são ionizado por uma fonte central extremamente quente, o núcleo colapsado de uma estrela que esgotou todo o combustível por fusão nuclear. Brilhando na noite cósmica suas simetrias simples são fascinantes e têm inspirado esse projeto de se construir uma painel com imagens de nebulosas planetárias. Nesse painel, nova nebulosas planetárias são dispostas numa malha de 3×3. Logicamente que os fãs de nebulosas planetárias podem identificar rapidamente a M27 (Nebulosa do Haltere), a M76 (Nebulosa do Pequeno Haltere), a M57 (Nebulosa do Anel), bem como a NGC 6543 (Nebulosa do Olho do Gato). Entre as nebulosas menos conhecidas retratadas por esse projeto estão a Nebulosa da Medusa e a Nebulosa Bug. Todas as imagens for

Herschel encontra matéria escura de menos e estrelas demais

Imagem
À esquerda está a simulação da distribuição da matéria escura. No centro, a distribuição simplificada da matéria escura segundo o "modelo halo". À direita, em amarelo, estão os halos que representam os melhores lugares para a formação de estrelas. [Imagem: Virgo Consortium/Alexandre Amblard/ESA] Onde está a matéria escura O telescópio espacial Herschel descobriu uma grande população de galáxias envolvidas em poeira cósmica que não precisam de tanta matéria escura como se pensava anteriormente para capturar gases interestelares e deslanchar o processo de formação de estrelas. As galáxias, extremamente distantes, possuem cada uma cerca de 300 bilhões de vezes a massa do Sol. Tais dimensões desafiam a atual teoria, que prevê que uma galáxia deve ser mais de dez vezes maior do que isso - 5.000 bilhões de massas solares - para ser capaz de formar um grande número de estrelas. Acredita-se que a maior parte da massa de uma galáxia seja matéria escura, uma substância hipotética

Planetas que escaparam de seus sistemas poderiam abrigar vida alienígena

Imagem
Segundo um novo estudo, planetas semelhantes à Terra com núcleos tumultuados podem suportar vida, mesmo que não tenham estrelas. Os pesquisadores apelidaram esses mundos de “planetas Steppenwolf” [Steppenwolf é o nome de uma banda de rock cujo sucesso foi a canção “Born to be Wild”, em português, “nascido para ser selvagem”], porque toda a vida neste habitat estranho existiria como um lobo solitário vagando pelas estepes da galáxia, e porque eles nasceram para ser selvagens. Esses planetas foram expulsos de seus sistemas solares, o que aparentemente é comum em todo o cosmos. A água líquida é geralmente considerada um pré-requisito para a vida, e eles poderiam abrigar oceanos de água líquida, desde que o núcleo do planeta fosse aquecido e a água estivesse enterrada sob uma camada protetora de gelo. Um planeta 3,5 vezes o tamanho da Terra, com composição semelhante à Terra e idade mais ou menos parecida, poderia, teoricamente, manter um oceano líquido subglacial. Se ele tiver cerca de 10

Galeria de Imagens - Os Mais Estranhos Planetas Alienígenas 2

Imagem
                                O mais novo exoplaneta conhecido                                            Crédito: NASA O mais novo exoplaneta já descoberto Coku Tau 4,é uma estrela que fica a  420 anos-luz de distância. Astrônomos descobriram a presença do planeta a partir de um enorme buraco no disco de poeira que circunda a estrela. O buraco é de 10 vezes o tamanho da órbita da Terra em torno do Sol e, provavelmente, causado por um espaço do planeta  na órbita da estrela.                                 O mais leve                                            Crédito: David A. Aguilar / Centro Harvard-Smithsonian para Astrofísica Um planeta mais leve que uma bola de cortiça é um dos planetas extras solar mais leve conhecido atê a data. Chamado HAT-P-1, o planeta é cerca de metade da massa de Júpiter, mas cerca de 1,76 vezes maior ou 24 por cento maior do que o previsto pela teoria. Ela poderia flutuar na água, se havia uma banheira grande o suficiente para segurá-la.

Imagem tirada por telescópio mostra disco de estrelas e poeira

Imagem
Conjunto de estrelas está a 46 milhões de anos-luz de distância da Terra. Pontos brilhantes na imagem mostram estrelas de diferentes idades.            Foto de 2010, divulgada nesta quinta-feira, feita pelo telescópio espacial Hubble mostra galáxia espiral NGC 2841 A Nasa, agência espacial americana, divulgou nesta quinta-feira uma imagem em formato de disco feita pelo telescópio espacial Hubble em 2010, com quatro diferentes filtros de luz ultravioleta. A foto é, na verdade, o registro de várias estrelas e camadas de poeira estelar que estão na galáxia espiral NGC 2841. Com uma formação de estrelas relativamente baixa se comparado a outras espirais, a NGC 2841 fica a 46 milhões de anos-luz da constelação Ursa Maior. Fonte: http://www1.folha.uol.com.br

A Vida na Lua

Imagem
                                                                   Cortesia da NASA                                                                    Esboço de um observatório lunar tripulado Desde que o programa Apollo colocou a Lua ao nosso alcance, estabelecer um posto lunar avançado pareceu ser o passo lógico seguinte. O satélite natural da Terra oferece inúmeras vantagens em relação à luas mais exóticas, como o Titan de Saturno. Primeiro, é relativamente perto, o que significa que as tripulações poderiam ir e vir em poucos dias. Também significa que a comunicação entre os colonizadores e os comandantes da missão na Terra não sofreriam atrasos significativos. A Lua também funcionaria como um aeroporto espacial ideal porque os foguetes seriam capazes de escapar de sua baixa gravidade sem gastar muita energia. Por fim, um observatório baseado na Lua tornaria mais fácil estudar o universo e aprender mais sobre para onde nossas futuras viagens devem nos levar. Mas viver na Lua não

Núcleo da Lua é parecido com o da Terra

Imagem
A Lua, o vizinho mais próximo da Terra, tem sido estudada há muito tempo para nos ajudar a entender o nosso próprio planeta. No momento, o que tem atraído grande interesse é o interior luna, que pode abrigar pistas de suas origens. Numa tentativa de extrair informações do interior mais profundo da Lua, uma equipe de pesquisadores liderados pela NASA aplicou uma nova tecnologia a antigos dados sísmicos obtidos pelas missões Apollo. Esses dados foram reanalisados e confirmou-se aquilo que os cientistas já previam: a Lua tem um núcleo. E ele é bem parecido com o da Terra. Nasa/MSFC/Renee Weber Concepção artística do núcleo da Lua como revelado nas novas descobertas da Nasa Saber como é formado o núcleo da Lua pode ajudar os cientistas a entender o funcionamento do seu dínamo - um processo natural pelo qual nossa lua pode ter gerado e mantido seu próprio campo magnético forte. Os resultados obtidos pela equipe da Nasa, publicados na edição online de janeiro de 2011 da revista Science,

Phoebe - cometa capturado por Saturno?

Imagem
                                              Crédito: Cassini Imaging Team, SSI, JPL, ESA, NASA. Numa altura em que se preparava para a sua aproximação final a Saturno, a sonda Cassini obteve esta imagem da lua Phoebe . Imagens como esta têm levado os cientistas a por a hipótese de Phoebe se ter formado nas partes mais recônditas e afastadas do Sistema Solar e de ter, um dia, sido um cometa. De facto, a sua face irregular, a sua baixa densidade e a grande quantidade e variedade de crateras parecem ser consistentes com a hipótese de esta lua de Saturno ter sido um dia um cometa que terá sido, mais tarde, capturado pelo planeta gigante. Phoebe tem cerca de 200 km de diâmetro e esta imagem foi tirada pela sonda Cassini quando esta se encontrava a cerca de 30000 km de distância. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3056

Quais são as maiores luas do sistema solar?

Imagem
Por ordem decrescente, as cinco maiores são: Ganimede, Titan , Calisto , Io e a Lua "original", a da Terra. As luas, ou satélites naturais, são astros que circulam em torno de um planeta. Existem cerca de 160 no sistema solar - só em volta de Júpiter são 63! Tem luas de todos os tamanhos. Ganimede e Titan chegam a ser maiores que o planeta Mercúrio - que tem 4 880 quilômetros de diâmetro. Já Deimos, em Marte, uma das menores luas conhecidas, tem apenas 12,6 quilômetros de diâmetro. Há várias explicações para o surgimento dos satélites naturais.  A nossa Lua provavelmente pertenceu ao mesmo corpo da Terra até que um terceiro astro atingiu o bloco e o separou em dois pedaços. "Como a massa que ficou no pedaço da Terra era muito maior, a Lua foi atraída e passou a circular em volta do planeta", afirma o astrônomo Rundsthen Vasques. Origem diferente têm Io, Ganimede e Calisto, provavelmente atraídas por Júpiter após a explosão que criou o sistema solar. "Há aind

NASA Lança Imagens de Cratera Feita Pelo Homem no Cometa Tempel 1

Imagem
A sonda da NASA, Stardust, retornou novas imagens do cometa Tempel 1, mostrando uma cicatriz resultante do encontro que outra sonda da NASA, a Deep Impact, teve com o mesmo cometa em 2005. As imagens também mostram que o cometa tem um núcleo frágil e fraco. Leia a matéria completa em : http://cienctec.com.br/wordpress/?p=8639 Créditos: Ciência e Tecnologia

Uma Labareda de Classe X no Sol

Imagem
                                                 Créditos: NASA / Goddard / AIA Team SDO No Dia dos Namorados 14 de fevereiro de 2011 o Sol desencadeou uma das mais poderosas explosões , uma labareda da classe X. A explosão foi de longe a maior no atual ciclo solar. A erupção aconteceu na região ativa conhecida como AR1158 no hemisfério sul do Sol, a labareda pôde ser registrada numa imagem do extremo do ultravioleta pelo satélite Solar Dynamics Observatory (SDO) e é aqui reproduzida. A intensa explosão de radiação eletromagnética momentaneamente saturou os sensores do SDO causando uma linha vertical na imagem. Essa labareda de classe X foi também acompanhada por uma ejeção de massa coronal (CME), uma massiva nuvem de partículas carregadas viajando a uma velocidade aproximada de 900 quilômetros por segundo. Os observadores localizadas nas altas latitudes já receberam o alerta de que auroras podem acontecer essa noite (17 de Fevereiro de 2011). Fonte: http://apod.nasa.gov/apod