Buraco negro devorando uma anã branca
Novos resultados obtidos pelo telescópio espacial de raios-X Chandra da NASA e o telescópio Magellan do Observatório Las Campanas sugerem que um denso remanescente estelar foi rompido por um buraco negro com milhares de vezes a massa do Sol na NGC 1399, uma galáxia elíptica cerca de 65 milhões de anos luz da Terra. A imagem em raios-X captada pelo Chandra são mostrados em azul e são sobrepostas em uma imagem óptica do telescópio espacial Hubble. “Nós pensamos que estas assinaturas incomuns podem ser explicadas por uma anã branca, que se aproximou muito de um buraco negro e foi destruída pelas forças extremas de maré”, disse Joel Bregman da Universidade de Michigan. As observações do Chandra mostram que esse objeto é uma fonte de raios-X ultraluminosas (ULX). As fontes ULXs emitem mais raios-X que estrelas, porém menos do que quasares. Sua natureza exata permanece um mistério, mas uma sugestão é que algumas ULXs são buracos negros com massas entre cerca de uma centena de vezes e