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Vida na Terra acabará daqui a 2,8 bilhões de anos

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O mundo inteiro está condenado. Conforme o sol fica mais e mais quente, maior será a evaporação das águas dos oceanos. A intensa chuva resultante vai remover aos poucos o dióxido de carbono da atmosfera. Isso significa que todas as plantas vão morrer. Haverá muito pouco CO2 para elas realizarem a fotossíntese. Sem as plantas, todos os herbívoros vão morrer. Então não haverá alimento para os carnívoros – incluindo nós. Nossa espécie morrerá em um planeta árido tão seco que não existirá oceanos, lagos ou rios, à menos, claro, se colonizarmos um mundo habitável fora do sistema solar.   Uma combinação de mudanças ambientais lentas e rápidas resultará na extinção de todas as espécies na Terra, com os últimos habitantes desaparecendo dentro de 2.8 bilhões anos a partir de agora,” prevê o cientista O’Malley-James. Ele diz que nós temos cerca de 2 bilhões anos restantes antes dos oceanos evaporarem deixando para trás uma paisagem de dunas de areia ressecadas – um ambiente semelhante a

Estrelas gigantes vermelhas

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Podemos classificar como gigantes vermelhas estrelas de massa entre 0,5M   e 10M, e que se encontram em sua fase avançada ou terminal na evolução estelar. Gigantes vermelhas são estrelas que esgotaram o suprimento de hidrogênio em seus núcleos e passaram à fusão termonuclear do hidrogênio em uma concha em torno do núcleo. Eles têm o raio dezenas ou centenas de vezes maior do que a do sol. No entanto, o seu invólucro externo é inferior em temperatura, dando-lhes uma cor laranja-avermelhada. Apesar da densidade de energia menor do invólucro, gigantes vermelhas são muitas vezes mais luminosas que o Sol por causa de seu grande tamanho. Dentre as gigantes vermelhas importantes no céu noturno incluem-se Aldebarã (Alpha Tauri), Arcturo (Alpha Bootis) e Gamma Crucis (Gacrux), enquanto as ainda maiores Antares (Alpha Scorpii) e Betelgeuse (Alpha Orionis) são supergigantes vermelhas e estrelas como VY Canis Majori são hipergigantes vermelhas . Supergigantes vermelhas

Uma estrela massiva na NGC 6357

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Créditos da Imagem: NASA , ESA and J. Maiz Apellániz ( IAA , Spain) Por razões desconhecidas, a NGC 6357 está formando algumas das estrelas mais massivas já descobertas. Essa estrela massiva, perto do centro da NGC 6357, está enquadrada acima cavando seu próprio castelo interestelar com a luz energética no gás e na poeira ao redor. Na nebulosa maior, os intrigados padrões são causados pelas complexas interações entre os ventos interestelar, as pressões da radiação, os campos magnéticos e a gravidade. O brilho geral da nebulosa resulta da emissão de luz do gás hidrogênio ionizado. Perto da mais óbvia nebulosa da Pata do Gato, a NGC 6357 abriga o aglomerado estelar aberto Pismis 24, lar de muitas dessas estrelas azuis brilhantes. A parte central da NGC 6357 mostra-se espalhando por aproximadamente 10 anos-luz e localiza-se a aproximadamente 8000 anos-luz de distância na direção da constelação do Escorpião. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap131022.html

Nasa divulga imagem de 'cometa do século' e alerta para desintegração

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Passagem do cometa pode ser um evento espetacular ou uma decepção   O cometa Ison poderá brilhar tão intenso quanto a Lua Cheia quando passar no ponto mais próximo ao Sol Foto: NASA, ESA, Hubble Heritage Team / Divulgação   As agências espaciais europeia (ESA, na sigla em inglês) e americana (Nasa) divulgaram na segunda-feira uma imagem registrada em 9 de outubro pelo telescópio espacial Hubble mostrando o cometa Ison - apelidado, devido ao seu brilho, de "cometa do século". Na imagem, o núcleo sólido do cometa é muito pequeno, mas íntegro. Se tivesse se partido - uma possibilidade considerada pelos astrônomos, uma vez que o Sol esquenta lentamente o cometa durante sua aproximação e poderia até destruí-lo -, o telescópio teria provavelmente identificado evidência de múltiplos fragmentos.    O cometa Ison (chamado de C/2012 S1 por cientistas) atingirá seu brilho máximo para quem o olha da Terra no final de novembro, quando o objeto celestial passa pelo Sol. Quant

Podemos mover o sol?

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Em algum momento no futuro distante, nossos descendentes podem querer mudar o Sol de lugar um projeto de mega escala hipotético referido como engenharia estelar. Mas por mais bizarro que pareça, a ciência diz que a ideia pode funcionar. Esta ideia foi proposta pela primeira vez pelo físico Dr. Leonid Shkado, em 1987. Para isso, teríamos que construir uma estrutura reflexiva gigantesca em um lado da estrela. A luz do Sol atingiria essa estrutura e ricochetearia, empurrando-a para longe. Se esta estrutura reflexiva tiver massa suficiente, ela também iria atrair a estrela com sua gravidade. O Sol estaria tentando empurrar a estrutura de longe, mas a estrutura estaria puxando-o junto com ele.   Se pudermos alcançar esse perfeito equilíbrio, poderíamos mover o Sol em torno da galáxia, usando a própria luz das outras estrelas como impulso. A princípio, o Sol se moveria lentamente – ao longo de milhões de anos, teríamos mudado a velocidade apenas 20 metros / segundo. A estrela teria

Satélite registra núcleo de maior estrutura cósmica do Universo Local

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Superaglomerado de Shapley é formada por centenas de galáxias e considerado um dos maiores objetos existentes no Universo atualmente Superaglomerado de galáxias de Shapley é considerada uma das maiores estruturas do Universo Foto: ESA & Planck Collaboration / Divulgação   O satélite Planck da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) capturou imagens de alguns dos maiores objetos existentes no Universo atualmente: aglomerados e superaglomerados de galáxias. Enquanto rastreava pelo espaço em busca da luz cósmica mais antiga, o satélite encontrou centenas de galáxias entremeadas por uma imensa quantidade de gás, e registrou uma imagem do núcleo do superaglomerado de Shapley, a estrutura cósmica com a maior concentração de matéria do Universo Local.   Esse superaglomerado foi descoberto nos anos 1930 pelo astrônomo americano Harlow Shapley: uma notável concentração de galáxias na constelação do Centauro. Com mais de 8 mil galáxias e uma massa total superi

Estudo em meteorito sugere que atmosfera de Marte pode está presa em suas rochas

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A atmosfera de Marte pode não ter escapado há bilhões de anos para o espaço, como o imaginado até então. Em vez disso, a maior parte do dióxido de carbono marciano pode estar preso dentro de rochas. Imagem em cor falsa de uma fatia do meteorito Lafayette, com mapas sobrepostos de raios-X de silício (verde), ferro (vermelho) e cálcio (azul). O carbonato (laranja) substituiu a olivina (azul), ambos cercados por veias de argila (verde).Créditos:Space   A maior parte da atmosfera rica em dióxido de carbono de Marte desapareceu cerca de 4 anos bilhões atrás, deixando um planeta frio e inóspito coberto por uma fina camada de gás. Mas uma nova análise de um meteorito marciano afirma que parte do dióxido de carbono desapareceu no próprio planeta, e não no espaço, como estudos anteriores sugeriram. Esta é a primeira evidência direta de como o dióxido de carbono é removido, preso e armazenado em Marte”, disse Tim Tomkinson, autor do estudo e geoquímico da Universidade de Glasgow, no Rei

Número de mundos alienígenas confirmados se aproxima de 1.000

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Apenas duas décadas após a descoberta do primeiro mundo além do nosso sistema solar, os astrônomos estão se aproximando do planeta alienígena número. 1.000. Quatro das cinco principais bases de dados que catalogam as descobertas de exoplanetas agora listam mais de 900 mundos alienígenas confirmados, e duas delas já chegaram a 986 ontem (26 de setembro). Assim, o milésimo exoplaneta confirmado pode ser anunciado em questão de semanas. Em 1992, pesquisadores detectaram dois planetas orbitando um pulsar a cerca de 1.000 anos-luz da Terra. A confirmação do primeiro mundo alienígena circulando uma estrela “normal” como o nosso sol não veio antes de 1995.   E as descobertas continuam, conforme os astrônomos continuam a aprimorar suas técnicas e peneiram os dados retornados por instrumentos no solo e no espaço. Os maiores números em um futuro próximo devem vir do telescópio espacial Kepler, da NASA, que acumulou muitas descobertas antes de ser danificado em maio deste ano , quando

Desalinhamento gigante em sistema multiplanetário

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Desenho gráfico do sistema Kepler-56. A linha de visão da Terra é ilustrada pela linha em tracejado, e as linhas pontilhadas mostram as órbitas das três companheiras detectadas no sistema. A seta sólida marca o eixo de rotação da estrela hospedeira, e a linha fina marca o seu equador.Crédito: NASA GSFC/Ames/D. Huber   A formação de "Júpiteres quentes" é um enigma de longa data no estudo de exoplanetas, gigantes gasosos que orbitam muito perto da sua estrela hospedeira. Para explicar os seus períodos orbitais curtos, a teoria sugere que os Júpiteres quentes se formam em longas órbitas e depois migram através do disco protoplanetário, o anel plano de poeira e detritos que circunda uma estrela recém-formada e coalesce para formar os planetas. Esta teoria foi questionada quando se descobriu que os planos orbitais dos Júpiteres quentes estão frequentemente desalinhados com o equador das suas estrelas-mãe.    Os cientistas interpretaram isto como evidência de que os Jú

VY Canis Majoris - Uma das maiores estrelas conhecidas pelo homem

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VY Canis Majoris é uma das maiores estrelas conhecidas pelo homem (considerando o raio, porém há controversas). Esta estrela Hipergigante vermelha, encontrada na constelação de Canis Major, estima-se ter um raio de pelo menos 1420 (1420 vezes o raio do sol) porém alguns cientistas acreditam que seja apenas de 600 vezes e sua massa é de aproximadamente 17 vezes. Embora não seja a mais luminosa entre todas as estrelas conhecidas , ele ainda está entre as “top 50″. Se VY Canis Majoris fosse colocada no lugar do sol em nosso sistema solar, ela se estenderia até a órbita de Júpiter.   Características de VY Canis Majoris   Hipergigantes são as mais maciças e luminosas das estrelas. Como tal, elas emitem energia em um ritmo muito rápido. Assim, hipergigantes duram apenas alguns milhões de anos. Comparando isso com astros como o Sol e similares que podem se manter queimando por até 10 bilhões de anos, parece realmente muito pouco tempo. VY Canis Majoris está a cerca de

Supernovas - Os eventos mais enérgicos do universo

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Um dos acontecimentos explosivos mais energéticos conhecidos no univero é uma supernova . Elas ocorrem no final da vida de uma estrela, quando seu combustível nuclear se esgota e não é mais suportada pela liberação de energia nuclear. Se a estrela é particularmente maciça, então seu núcleo entrará em colapso e assim vai liberar uma enorme quantidade de energia. Isso fará com que uma onda de choque ejete a camada externa da estrela para o espaço interestelar. O resultado do colapso pode ser, em alguns casos, uma estrela de nêutrons de rotação rápida, que pode ser observada depois de muitos anos, como um pulsar. A explosão expele grande parte ou todo o material de uma estrela, a uma velocidade de até 30.000 km/s (10% da velocidade da luz), espalhando a onda de choque no meio interestelar circundante. Esta onda de choque varre um escudo de expansão de gás e poeira chamado de remanescente de supernova. Enquanto muitas supernovas foram observadas em galáxias vizinhas,

Plasma o Quarto Estado da Matéria – A matéria do universo

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O plasma ou quarto estado da matéria é a forma de matéria mais abundante no universo, mas uma boa parte das pessoas jamais ouviu falar ou sabe o que ele é. Desde cedo na escola aprendemos que a matéria possui três estados básicos sendo eles sólido, liquido e gasoso, tais estados variam conforme a densidade da substância, distância entre as partículas e agitação das moléculas, porém na verdade a matéria possui 5 estados principais sendo eles:   Condensado de Bose-Einstein → Sólido → Líquido → Gasoso → Plasma Além de outros 2 que possuem menor relevância, o Superfluido de Polaritons e o Condensado Fermiônico . Como o plasma é formado ? Seguindo a sequência ao aquecermos a matéria em estado sólido em determinada temperatura ela sofrerá a fusão e passará para o estado liquido, continuando a aquecer a matéria ela entrará em ebulição em assumindo seu estado gasoso, se continuarmos à aquecer a mesma matéria passará a ocorrer a ionização de suas partículas que da

Descoberto asteróide que pode acertar a Terra em 2032

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No dia 16 de setembro, o asteroide recentemente descoberto 2013 TV135 aproximou-se da Terra, chegando a meros 6,7 milhões de quilômetros. Não seria motivo de preocupação não fosse o tamanho dele, estimado em cerca de 400 metros. A órbita do asteroide, que foi descoberto em 8 de outubro por astrônomos do Observatório Astrofísico da Crimeia, na Ucrânia, passa de 3/4 da órbita de Júpiter até a órbita da Terra. É o 10.332º objeto próximo à Terra a ser descoberto. Com uma semana de observações, chegou-se a uma previsão da órbita do asteroide.   Nesta órbita, no ano 2032, mais precisamente em 26 de agosto de 2032, há uma chance em 63.000 de que a Terra esteja no meio do caminho do asteroide. Ou, para os otimistas, a chance é de 99,998% do asteroide errar a Terra em 2032. Por enquanto, ainda não há motivos para pânico. As informações que temos do objeto o colocam no grau 1 da escala de Turim, o que significa que é “uma descoberta rotineira em que está prevista uma passagem próxima à