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Pontes naturais de rocha em Marte

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Um relevo em Marte que se parece com uma ponte natural entre um abismo. Crédito: NASA / JPL / U do Arizona colorização / por Stu Atkinson. A câmera HiRISE a bordo da sonda Mars Reconnaissance Orbiter da NASA fez uma imagem de um fino canal e de uma porção que possui a ocorrência natural de uma ponte sobre o abismo. Kelly Kolb da equipe do HiRISE disse que essa feição é provavelmente a parte remanescente de uma superfície original, ou seja, a parte do que restou de um colapso. Kolb também disse que é pouco provável que o canal tenha se formado pela percolação de água pelo fato de não se ter uma fonte ou depósitos na região. Por isso o canal é provavelmente uma feição de colapso. Esse canal localiza-se na hemisfério norte de Marte. Essas saliências são parte do grupo local chamado de Tartarus Colles. Ambas as saliências visíveis nessa imagem possuem listras negras, que provavelmente se formaram a partir de avalanches de areia. O canal entre as saliências tem uma profundidade variável c...

25 Quilômetros e Contando – A Épica Saga da Opportunity em Marte

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Em algum ponto durante o seu trajeto a partir da Cratera Intrepid em Marte, sem qualquer tipo de comemoração da NASA, a sonda robô Opportunity, que explora o planeta vermelho passou por um marco, muito, mas muito significante em sua épica trajetória através do grande deserto Meridiani. Leia a postagem completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=6234 Créditos:Ciència e Tecnologia

Olhando Dentro do Coração da Via Láctea – Instrumento ISAAC do ESO Observa O Centro Galáctico

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O centro da nossa própria galáxia, a Via Láctea está novamente na mira dos telescópios do ESO. Dessa vez, é o instrumento ISAAC, que é na verdade o espectrômetro de infravermelho próximo é médio e uma câmera que fica acoplado ao VLT voltar sua óptica precisa para essa região bem conhecida. Desde o Deserto de Atacama no Chile, locais onde estão os observatórios do ESO, a Via Láctea oferece uma visão surpreendente, particularmente durante o inverno no hemisfério sul, quando a parte central da nossa galáxia é mais visível. Contudo, o Centro Galáctico, propriamente dito, localiza-se a aproximadamente 27000 anos-luz de distância na direção da constelação de Sagitarius e fica escondida atrás de espessas nuvens de poeira interestelar, que aparecem como linhas negras obscurecidas em imagens feitas na luz visível, mas são transparentes a comprimentos de ondas maiores como o infravermelho. Nessa imagem aqui reproduzida, as observações em infravermelho claramente revelam densos aglomerado...

Um Campo de Dunas Negras na Cratera Proctor em Marte

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Essa imagem foi feita com um telescópio ou com um microscópio? Talvez essa pista possa ajudar: se as formas negras encontradas na imagem fossem bactérias elas teriam o tamanho de um campo de futebol. O que realmente se vê são grandes dunas de areia presentes no assoalho da Cratera Proctor em Marte. A imagem foi feita pela câmera HiRISE que viaja a bordo da sonda Mars Reconnaissance Orbiter que se encontra em órbita ao redor do planeta vermelho. A pergunta inicial faz sentido, pois essa câmera revela tantos detalhes que alguns pesquisadores dizem estar analisando Marte com um microscópio e não com um poderoso telescópio. As dunas negras provavelmente se formaram mais recentemente do que as formas mais brilhantes presentes na área e elas possuem uma aparência de terem sofrido um desvio devido a ação continua de ventos. As dunas na verdade surgem a partir de uma complexa relação entre a superfície arenosa e os fortes ventos de Marte. Dunas similares foram observadas pela primeira vez na ...

Berçários Estelares nos Braços da Galáxia NGC 1672

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          Berçário estelar nos braços da NGC 1672. Crédito: NASA, ESA A galáxia espiral barrada NGC 1672 mostra aglomerados de estrelas jovens, azuis e quentes localizadas ao longo de seus braços espirais e nuvens de hidrogênio brilhando em vermelho. Delicadas cortinas de poeira parcialmente obscurecem e avermelham a luz das estrelas localizadas atrás delas. A aparência simétrica da NGC 1672 é enfatizada pelos quatro braços principais, que são delimitados pelas linhas de poeira que se estendem a partir do centro da galáxia. Fonte: http://spacefellowship.com/news/art23997/picture-of-the-day-stellar-nursery-in-the-arms-of-ngc-1672.html

Nebulosas na Cruz do Norte

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A imagem aqui reproduzida mostra uma complexa região de nebulosidade que se espalha ao longo da Via Láctea nessa bela paisagem cósmica. A imagem enfatiza nuvens de gás cósmico com um campo de visão de 25 por 25 graus centrado na constelação da Cruz do Norte, o famoso asterismo na constelação de Cygnus. A estrela supergigante, brilhante e quente conhecida como Deneb localiza-se e indica o topo da cruz, a estrela Sadr está próxima do centro e a bela Albiero aparece na diagonal da cena.  Nesse campo de visão é possível identificar alguns destinos turísticos populares para quem explora o céu com telescópio como as regiões de emissão da América do Norte e do Pelicano, a Nebulosa da Borboleta (IC 1318), e as nebulosas Crescente e do Véu também podem ser identificadas na imagem abaixo que está legendada. A nebulosa escura do Saco de Carvão do Norte, possui a sua silhueta destacada pelo brilho das nuvens interestelares, essa nebulosa juntamente com outras nuvens de poeira obscurecidas for...

O Tornado Interestelar da Nebulosa do Véu

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A imagem aqui reproduzida mostra em detalhe a Nebulosa do Véu (NGC 6960) localizada na constelação de Cygnus. Essa imagem foi feita em um observatório amador localizado em Yellow Springs, Ohio na noite de 14 de Setembro de 2010. Pelo fato dos filamentos em espiral lembrarem um tornado, muitos chamam essa imagem de Tornado Interestelar. A Nebulosa do Véu é na realidade a parte remanescente de uma supernova que ocorreu no mínimo a 5000 anos atrás. Finas tiras de material são vistas se expandindo através do espaço a partir da onda de choque inicial gerada pela explosão da supernova. A estrela brilhante no topo da imagem é a 52 Cygniis. A Nebulosa do Véu é definitivamente um dos objetos mais bonitos do céu noturno. Essa foto foi feita através de um telescópio amador de 16 polegadas de diâmetro equipado com uma câmera CCD colorida, o tempo de exposição dessa imagem foi de 120 minutos. Fonte: http://epod.usra.edu/blog/2010/11/interstellar-twister.html