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Aglomerado Globular M15

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Messier 15 pelo Telescópio Espacial Hubble Messier 15 (M15, também catalogado como NGC 7078) é um aglomerado globular de estrelas localizado na constelação de Pégaso. Foi descobeto pelo astrônomo ítalo-francês Jean-Dominique Maraldi em 1746, e posteriormente incluído pelo francês Charles Messier em seu catálogo de objetos semelhantes a cometas em 1764. Com uma idade estimada de 13,2 bilhões de anos, Messier 15 é um dos mais velhos aglomerados globulares conhecidos. O aglomerado está a cerca de 335.000 anos-luz da Terra, e tem uma luminosidade total 360.000 vezes maior do que a luminosidade solar, o que dá ao objeto uma magnitude absoluta de -9,2. Messier 15 é um dos aglomerados globulares mais densos conhecidos da Via-Láctea. Seu núcleo sofre uma contração conhecida como "colapso de núcleo"; seu núcleo tem uma densidade estelar elevada, com uma quantidade enorme de estrelas orbitando o que pode ser um buraco negro central. Messier 15 contém 112 estrelas variáveis em brilho, ...

Nebulosa DNA

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Astrônomos usando o telescópio espacial Spitzer observaram uma nebulosa surpreendente que tem o formato de uma hélice dupla, próxima ao centro da Via Láctea. Eles estimam que a nebulosa tenha cerca de 80 anos-luz de comprimento e esteja situada a 300 anos-luz do grande buraco negro que fica no meio da galáxia. A Terra está a mais de 25 mil anos luz desse mesmo buraco. A nebulosa em forma de DNA impressionou os astrônomos envolvidos. "Nós nunca vimos nada como isso no domínio cósmico. A maioria das nebulosas são galáxias em espiral cheias de estrelas ou conglomerados amorfos de poeira e gás. O que nós vemos indica um alto grau de ordem", disse Mark Morris, professor de astronomia da UCLA e autor do estudo. "Vemos duas cadeias intercaladas enroladas uma na outra, como numa molécula de DNA", disse Morris. As cadeias da nebulosa podem ter sido torcidas por campos magnéticos no centro da Via Láctea. Esses campos magnéticos são indiretamente produzidos pelo buraco negro q...

A Ligação Entre os Buracos Negros Supermassivos e as Galáxias

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Novas observações sugerem que buracos negros supermassivos podem destruir a existência das galáxias desde o início. Os astrônomos recentemente observaram um buraco negro grande e peculiar que não pertence a galáxia ao seu redor como era esperado. Até agora, os cientistas pensavam que a galáxia hospedeira desse buraco negro só estava obscurecida em poeira o que a deixava invisível para nós. O buraco negro designado de HE0450-2958 está localizado a aproximadamente 5 bilhões de anos-luz de distância da Terra. Ele é um tipo de buraco negro supermassivo conhecido como quasar que emite jatos extremamente brilhantes de luz de alta energia. Os pesquisadores usaram o Very Large Telescope do European Southern Observatory para realizar novas observação do quasar com o objetivo de buscar por poeira em comprimentos de onda longos da luz infravermelha. Créditos: http://www.cienctec.com.br/default.asp

Campos Magnéticos Cósmicos

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A próxima geração de telescópios prometem uma revolução na observação especial. Ao nível estelar, os campos magnéticos desempenham um papel fundamental na formação de estrelas, permitindo que uma proto-estrela perca momento angular. Essencialmente, o movimento de rotação da protoestrela é retardado por uma força de arraste, provocado pelo campo magnético, contra o  disco de acreção circundante. Leia a matéria completa em: http://astropt.org/blog/2011/05/04/campos-magneticos-cosmicos/ ASTROPT

Duas Imagens de uma Galáxia Deformada

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Esta imagem da galáxia Meathook (NGC 2442) foi tirada pela Wide Field Imager no telescópio MPG / ESO de 2,2 metros em La Silla, Chile. Ele mostra uma visão muito mais ampla do que a imagem do Hubble, embora menos detalhado. Esta visão inclui toda a galáxia e o céu ao redor, e mostra claramente os braços espirais assimétricas. O mais longo dos dois braços tem intensa formação de estrelas, que é visível aqui como um brilho-de-rosa: esta é devido à radiação de estrelas jovens ionizar o gás se forma a partir. A forma assimétrica e formação de estrelas são provavelmente causados ​​por perturbações de maré de um quase-acidente com outra galáxia em algum momento de sua história.Créditos:NASA / ESA e ESO A galáxia do Gancho de Carne ou NGC 2442 tem uma forma verdadeiramente distorcida. Um braço em espiral encontra-se muito dobrado sobre si mesmo e alberga uma supernova recente, enquanto que o outro, pontilhado de formação estelar recente, se estende muito para lá do núcleo. O telescópio MPG/E...

Nasa confirma aproximação de asteroide de 400 metros em novembro

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Artes: imagem do asteroide 2005 YU55 feita pelo radiotelescópio de Arecibo em 19 de abril de 2011, quando o objeto estaca a 2.3 milhões de quilômetros de distância. Crédito: Nasa/SSD/Arecibo Observatory/Michael Nolan/JPL-Caltech/Apolo11.com. A agência espacial americana, NASA, confirmou que um grande asteroide potencialmente perigoso deverá cruzar o espaço entre a Terra e a Lua no início do mês de novembro. Segundo a agência, a aproximação não apresenta risco de colisão com nosso planeta, mas permitirá aos pesquisadores estudarem com mais detalhes a composição do objeto. Batizada 2005 YU55, a rocha tem cerca de 400 metros de comprimento e foi descoberta no ano de 2005 pelo programa Spacewatch, da Universidade do Arizona. No momento, o asteroide está localizado a 183 milhões de quilômetros da Terra e quando atingir a máxima aproximação deverá chegar a menos de 325 mil quilômetros, distância inferior aos 384 mil quilômetros que separam a Terra da Lua. No entender da cientista Barbara Wi...

Sonda registra lado negro da maior lua de Saturno

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Tênue camada na imagem é formada pela atmosfera de Titã.Foto: NASA/JPL/Space Science Institute/Divulgação A missão da sonda espacial Cassini divulgou uma imagem do lado negro da maior lua de Saturno, Titã. O registro foi feito em 26 de novembro de 2010, quando a sonda estava a 1,9 milhões de km do satélite natural. A missão Cassini-Huygens é administrada pelas agências espaciais americana (NASA), europeia (ESA) e italiana (ASI). A imagem mostra um halo formado quando a luz se espalha na atmosfera de Titã. A escala da imagem é de 12 km por pixel. A camada mais fraca vista na imagem é a escassa atmosfera da lua e tem cerca de 5.150 km de espessura. Fonte: http://www.nasa.gov/