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Ilustração Mostra Aglomerado Estelar Arches da Via Láctea

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Nós podemos ver o aglomerado de estrelas Arches desde as profundezas do centro da nossa galáxia na ilustração acima. Esse gigantesco aglomerado de estrelas contém aproximadamente 2000 estrelas, e é a coleção de jovens estrelas mais densa na Via Láctea. Ele está localizado a aproximadamente 25000 anos-luz de distância da Terra e está escondido da nossa visão direta. A ilustração acima foi gerada com base nos dados infravermelhos de telescópios baseados em Terra e do Telescópio Espacial Hubble, que podem ver através da poeira que domina o coração da nossa galáxia. Algumas das estrelas azuis mais brilhantes têm uma massa de cerca de 130 vezes a massa do Sol e estão entre as estrelas mais massivas já descobertas pelo Telescópio Espacial Hubble. O objeto brilhante avermelhado que aparece na parte superior direita da imagem é o centro da Via Láctea que fica a uma distância aproximada de 100 anos-luz do aglomerado de estrelas Arches. Fonte: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=22708

Estrela vampiro morde companheira com delicadeza

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A "mordedura" da estrela vampiro não é tão forte como se imaginava. Na verdade, ela nem parece sugar a matéria da outra diretamente.[Imagem: ESO/PIONIER/IPAG] Telescópio virtual Astrônomos obtiveram as melhores imagens já feitas de uma estrela que perdeu a maior parte da sua matéria devido a uma companheira vampira. Ao combinar a luz captada por quatro telescópios instalados no Observatório do Paranal do ESO, os astrônomos criaram um telescópio virtual de 130 metros de diâmetro, capaz de observar o céu com uma nitidez 50 vezes superior à Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA. "Podemos agora combinar a radiação captada pelos quatro telescópios VLT e criar imagens extremamente nítidas muito mais depressa do que antes," diz Nicolas Blind (IPAG, Grenoble, França), o autor principal do artigo científico que apresenta estes resultados. "As imagens são tão nítidas que podemos não apenas observar as estrelas orbitando em torno uma da outra, mas também medir o taman...

Por que as pesquisas de galáxias longínquas deixam de detectar 90% de seus alvos?

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Esta é a imagem composta do campo GOODS-do-Sul, alvo da pesquisa do ESO, para entender porque 90% das galáxias distantes escapam da detecção nas pesquisas. Note, na foto, a presença das galáxias avermelhadas. Os astrônomos têm notado há algum tempo que em muitas pesquisas sobre objetos do Universo longínquo uma grande fração da radiação intrínseca total não tem sido capturada. Agora, graças a um rastreamento profundo executado com dois dos quatro telescópios gigantes (8,2 metros cada) do sistema Very Large Telescope do ESO (VLT), usando um filtro de alta qualidade, os astrônomos determinaram as razões porque uma enorme fração das galáxias, cuja luz demorou 10 bilhões de anos para chegar até nós, não foi descoberta. Esta nova pesquisa ajudou a encontrar algumas das galáxias menos luminosas já vistas nos confins do Universo. Os astrônomos freqüentemente utilizam a impressão digital forte característica da radiação emitida pelo hidrogênio, conhecida como linha espectral de Lyman-α (Lyman...

Novo planeta é tão quente que derrete até ferro

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Astrônomos encontraram um planeta não muito maior do que a Terra, mas tão absurdamente quente que a vida como a conhecemos não tem chance nenhuma por lá. O exoplaneta, chamado de Kepler-21b, é apenas 1,6 vezes maior do que o nosso, sendo conhecido como “super Terra”. Mas ele orbita tão próximo de sua estrela mãe que os especialistas estimam que a temperatura em sua superfície seja de 1.627 graus Celsius – o suficiente para derreter ferro. Ele foi encontrado através do telescópio espacial Kepler, da NASA, que procura planetas alienígenas usando o método de trânsito – a baixa na luminosidade de uma estrela causada por um planeta que circula em sua frente, bloqueando um pouco de sua luz. O planeta foi posteriormente confirmado com a ajuda do telescópio do Observatório Nacional Kitt Peak, no Arizona. O Kepler-21b está localizado há 352 anos-luz da Terra. Sua massa é 10 vezes maior que a da Terra, mas ele está a apenas seis milhões de quilômetros de sua estrela mãe, levando 2,8 dias para co...

Sonda Voyager 1 atinge limite do Sistema Solar e pode sair da heliosfera

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De acordo com a Nasa, ela deverá chegar ao espaço interestelar desconhecido em alguns meses A Voyager 1 já percorreu quase 18 bilhões de quilômetros no espaço A sonda espacial Voyager 1, construção humana que se encontra mais afastada da Terra neste momento, entrou na fronteira de nosso Sistema Solar e pode chegar ao desconhecido espaço interestelar em questão de meses, informou na noite desta última segunda-feira, 5, a agência espacial americana Nasa. Os cientistas esperam conhecer novos dados emitidos da Voyager 1 para confirmar o momento no qual a sonda, lançada em 1977, sairá da heliosfera, região aonde chegam as partículas energéticas emitidas pelo Sol e que protege os planetas das radiações do espaço exterior. A Voyager já percorreu quase 18 bilhões de quilômetros e, segundo o comunicado da Nasa, poderia superar a barreira da heliosfera e a influência de seu campo magnético em "alguns poucos meses ou anos".  "Descobrimos que o vento solar é lento nesta região e so...

Via Láctea pode ter várias Super Terras feitas de diamantes

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Planetas, que teriam alta taxa de carbono em sua composição, são possíveis mas inabitáveis Ilustração mostra como seria um planeta com o manto e núcleo feito de um gigantesco diamante Reprodução Imagine um planeta que é como um gigantesco diamante. Por mais tentador que isso possa parecer, ele não será um bom lugar para se viver, mas a nossa galáxia, a Via Láctea, pode estar povoada destes estranhos objetos. É o que indica estudo da Universidade Estadual de Ohio, nos EUA, que provou que eles são possíveis e consequência natural na formação de planetas do tipo “super-terra” e ricos em carbono. Os pesquisadores recriaram em laboratório as temperaturas e pressões encontradas no interior da Terra para tentar entender o que acontece com o carbono dentro do nosso e de outros planetas. Além disso, eles queriam saber se objetos formados em outros sistemas solares mais ricos em carbono do que o nosso seriam feitos basicamente de diamante.  É possível que planetas com cerca de 15 vezes a ma...

Físicos do CERN terminam ano em busca da 'partícula divina'

Os cientistas do Centro Europeu para Pesquisas Nucleares (CERN) terminaram as últimas semanas do ano analisando com entusiasmo uma enorme quantidade de dados obtidos pelo Grande Colisor de Hádrons, e com isso esperam encontrar a partícula "divina" que até hoje nunca foi vista. Os pesquisadores acreditam que em breve terão os primeiros resultados das investigações. "A análise dos dados anda bem. Estamos verificando as fontes que poderiam ocasionar erros sistêmicos", explicou à Agência Efe Javier Cuevas, professor de Física Atômica da Universidade de Oviedo e pesquisador do CERN encarregado de descobrir a partícula Bóson de Higgs. O entendimento deste elemento explicaria as interações entre as partículas e as forças que atuam entre elas, o que possibilitaria entender a origem da massa. Só há um pequeno problema: nenhum cientista até hoje viu esta partícula, cuja existência foi descoberta por Peter Higgs em 1964. Para tentar observá-la e chegar o mais próximo da m...