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Cientistas descobrem que lua e asteróides partilham historia

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Cientistas descobriram agora que o estudo de meteoritos oriundos do asteróide gigante, Vesta, ajuda a melhor compreender o evento conhecido como "Último Grande Bombardeamento"ou "Cataclismo Lunar", quando um reposicionamento dos gigantes gasosos destabilizou uma parte da cintura de asteróides e desencadeou um bombardeamento a nível de todo o Sistema Solar. Anteriormente, os investigadores dispunham de apenas amostras lunares para o seu trabalho. Agora usam também classes de meteoritos conhecidos como howarditos e eucritos,, que estão relacionados com Vesta, para estudar o cataclismo lunar, providenciando-lhes com três vezes mais amostras para analisar. O mosaico do lado oculto da Lua tem por base dados da sonda LRO (Lunar Reconnaissance Orbiter) da NASA. À direita está uma imagem do asteróide gigante Vesta obtida pela sonda Dawn. As inserções no centro mostram finas secções da amostra lunar 10069-13 e do eucrito NWA1978. Crédito: NASA/GSFC/ASU/JPL-Caltech/UCLA/M...

25 curiosidades sobre as luas do Sistema Solar( parte1)

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Conheça detalhes dos satélites quer orbitam os planetas vizinhos Ganímedes é o maior satélite de Júpiter e o também o maior do Sistema Solar . Essa lua é tão gigantesca que chega a ter diâmetro maior do que Mercúrio . Foi descoberta por Galileu Galilei em 1610 . É composta de gelo, água e silicatos de rocha. Foto: NASA   Esta é Titã , a maior lua de Saturno . Tem uma atmosfera mais densa do que a da Terra e é o único objeto do Sistema Solar com evidência clara de líquidos em sua superfície. Foi descoberta em 1655 pelo astrônomo holandês Christiaan Huygens . Foto: NASA   Nesta foto, é possível ver um furacão no polo sul de Titã . O fenômeno natural ocorre pela alta concentração de neblina em uma área de altitude elevada. Foto: NASA   Caronte é a maior lua de Plutão ; e tem quase a metade do tamanho do planeta anão . Foi descoberta em 1978 , pelo Observatório Naval dos Estados Unidos. Acredita-se que sua superfície seja composta de gelo....

Uma Visão Diferente da Nebulosa da Tromba de Elefante

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A Nebulosa da Tromba do Elefante, formalmente conhecida como IC 1396A, é uma nuvem de gás e poeira que está localizada a 2400 anos-luz da Terra na constelação de Cepheus. Essa nebulosa já apareceu várias vezes aqui no blog, mas sempre que nos deparamos com uma imagem nova e diferente dessa bela nebulosa, nos vemos no dever de compartilhar com os amantes da astronomia. A Tromba do Elefante é parte de uma região maior de gás ionizado iluminado por uma massiva estrela próxima do tipo-O (localizada fora do frame acima, à esquerda). A radiação e o vento proveniente dessa estrela quente comprimem e ionizam as bordas da nuvem, resultando em brilhantes frentes de ionização vistas na imagem acima. Estrelas jovens em estágios muito diferentes de formação têm sido encontradas tanto dentro como fora da Tromba de Elefante. Protoestrelas muito jovens, ainda adquirindo material da nebulosa ao redor, estão localizadas dentro da nuvem, enquanto que estrelas, totalmente formadas são encontradas em...

A ascenção do quasares no Universo

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© NASA/ESA/G.Bacon (ilustração de um quasar distante)    O professor Michael Shull e o pesquisador David Syphers usaram o telescópio espacial Hubble para observar um quasar - o núcleo brilhante de uma galáxia ativa que age como um "farol" - para entender melhor as condições do Universo primordial. Os cientistas estudaram o material gasoso entre o telescópio e o quasar HS1700 6416 com um espectrógrafo ultravioleta acoplado no Hubble, projetado por uma equipe do Centro de Astrofísica e Astronomia Espacial em Boulder.  Durante um tempo conhecido como a "era de reionização do hélio" cerca de 11 bilhões de anos atrás, explosões de radiação ionizante de buracos negros nos núcleos de quasares retiravam elétrons de átomos primitivos de hélio. Isto ocorreu pouco depois do Big Bang.  Os resultados do novo estudo indicam que a era de reionização do hélio no Universo parece ter ocorrido mais tarde do que se pensava, disse Shull. O Cosmic Origins Spectrograph (COS) ...

Recorde: Encontrado buraco negro e estrela que orbitam entre si a cada 2,4h

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MAXI, o telescópio japonês juntamente com o telescópio espacial Swift identificaram uma estrela e um buraco negro que orbitam entre si uma vez a cada 2,4 horas.  É um feito surpreendente. A Terra, por exemplo, demora 365,25 dias para dar uma volta completa em torno do Sol, a viagem dura cerca de 30 km por segundo, o que se comparado à estrela e o buraco negro descobertos em 2010, torna a Terra uma competidora bem lenta. O buraco negro, chamado J1659-152, é aproximadamente três vezes o tamanho do Sol, e a estrela anã vermelha que orbita o buraco negro é cerca de 20% menor do que o Sol. A distância entre o Sol e a Terra é de 150 milhões de km, já a estrela anã vermelha e o buraco negro tem uma distância de apenas um milhão de quilômetros. Foi o telescópio da ESA, XMM-Newton, que descobriu o período orbital da estrela em uma investigação que levou quase 15 horas. Além disso, verificou-se um mergulho regular de emissão de raios-X, que foi causado, de acordo com a...

Satélite revela imagem dos primeiros momentos de vida do universo

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'É verdade que a imagem se assemelha um pouco a uma bola de rúgbi deformada ou a uma obra de arte moderna, mas posso assegurar que alguns cientistas teriam trocado seus filhos por ela', brincou Efstathiou Foto: AFP O satélite europeu Planck, lançado em 2009 para realizar a busca da primeira luz emitida depois do Big Bang, revelou nesta quinta-feira a imagem mais precisa jamais feita dos primeiros momentos de vida do nosso universo. Ousamos olhar o Big Bang de muito perto, o que permite uma compreensão da formação do Universo vinte vezes melhor do que antes", comemorou o diretor-geral da Agência Espacial Europeia (ESA), Jean-Jacques Dordain, ao apresentar os primeiros resultados do Planck, em coletiva de imprensa em Paris. Salvo algumas anomalias que farão com que os cientistas teóricos tenham trabalho por semanas, os dados do Planck corroboram de maneira espetacular a hipótese de um modelo de universo relativamente simples, plano e em expansão, afirmou a ESA. ...

Para Nasa, Voyager ainda não deixou Sistema Solar

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Pesquisadores afirmaram que a sonda já estaria fora da influência do Sol Ilustração mostra a sonda Voyager 1, da Nasa, explorando uma nova região no Sistema Solar chamada \"rodovia magnética\" Foto: /NASA/JPL-Caltech / Reuters   A possibilidade de que a sonda Voyager-1 tenha deixado o sistema solar, como chegou a ser divulgado, passou a ser questionada, após a Nasa (Agência Espacial Americana), que controla a sonda, ter discordado da opinião de cientistas. Para a Nasa, a Voyager ainda permanece no sistema solar, apesar de pesquisadores terem afirmado que a sonda já estaria fora da influência do Sol. Lançada em 1977, a sonda foi criada inicialmente para estudar os planetas mais afastados da Terra, mas continuou viajando pelo espaço. Calcula-se que a região interestelar esteja a mais de 18 bilhões de quilômetros da Terra, ou 123 vezes a distância entre nosso planeta e o Sol. Atualmente, as mensagens de rádio da Voyager-1 levam 16 horas para chegar ao nosso planeta. ...