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Hidrografia do Planeta Marte

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        Formações rochosas microscópicas indicam sinais antigos de água. Fotografia tirada pelo rover Opportunity. O ciclo da água em Marte é diferente do da Terra devido à pressão atmosférica ser tão baixa: a água encontra-se no solo, em forma de gelo, à temperatura de -80 °C, mas quando a temperatura se eleva, o gelo converte-se em vapor sem passar ao estado líquido. Marte à primeira vista parece um imenso deserto, e que sempre foi assim. No entanto, imagens de sondas que observaram o planeta detectaram vários leitos de rios secos. Mais recentemente descobriu-se um lago gelado à superfície e sugeriu-se a existência de gelo subterrâneo, em que em, pelo menos um local, a existência de um mar de gelo. Com a confirmação da existência de água congelada no subsolo do planeta, alguns supõem que esta água possa sustentar micróbios marcianos. Antigos canais e lagos   Existem dois tipos de canais (não confundir com os canais de Schiaparelli) em Marte os que são produzidos cor

Radiação de buracos negros é simulada com raios laser

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A radiação calculada pela teoria foi de fato emitida e capturada pela câmera infravermelha, o que pode tornar o experimento uma demonstração indireta da radiação de Hawking, reforçando as atuais teorias. [Imagem: Alan Stonebraker]   Uma equipe de cientistas italianos disparou um feixe de laser em um pedaço de vidro para criar o que eles acreditam ser um análogo óptico da radiação de Hawking , que se acredita ser emitida pelos buracos negros. Embora a potência do experimento com o laser nem se compare com os ultra-densos buracos negros, as teorias matemáticas utilizadas para descrever os dois casos são semelhantes o suficiente para que a confirmação da radiação de Hawking induzida pelo laser permita reforçar a confiança em que os buracos negros de fato emitam a radiação de Hawking. Radiação de Hawking Em 1974, Stephen Hawking previu a emissão de uma radiação pelos buracos negros, que seria produzida pela geração espontânea de fótons na fronteira desses

Rebaixamento de Plutão foi precipitado?

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  No mês em que completa seis anos de descobrimento, o planeta-anão Éris e a sua participação no rebaixamento de Plutão em 2006, continuam causando polêmica. Um grupo de astrônomos liderados por Bruno Sicardy, do Observatório de Paris, disse ter feito uma nova medição que comprovaria que Éris é menor do que Plutão. Por enquanto, eles não dizem o quão menor. Os detalhes serão divulgados num artigo na revista científica Nature. Embora a diferença não deva passar de poucos quilômetros, o anúncio já foi suficiente para animar o grupo que quer rever o status de ex-planeta de Plutão.O que se sabe, até agora, é que a nova medição foi feita no ano passado, aproveitando o momento em que uma estrela passou por trás de Éris, permitindo a visibilidade do experimento. "Éris é claramente menor", disse Alain Maury, que também observou o fenômeno, no Observatório San Pedro de Atacama, no Chile. Em 2005, quando foi localizado em um ponto distante do Sistema Solar, Éris trouxe

Valas na Borda da Cratera Hale em Marte

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Essa imagem feita pela sonda da NASA Mars Reconnaissance Orbiter, mostra valas próximo da borda da Cratera Hale no sul de Marte. As valas em Marte são cavadas dentro dos taludes das colinas e nas paredes das crateras de impacto e foram descobertas a alguns anos atrás. Na Terra, as valas normalmente se formam pela ação da água líquida. Se a água líquida é a responsável por cavar valas sob as condições secas e frias atuais de Marte é uma grande questão que os cientistas planetários tentam responder. As valas nesse local são especialmente interessantes pois os cientistas recentemente descobriram exemplos de mudanças ativas em locais semelhantes. Imagens separadas de alguns anos mostraram mudanças na aparência das valas. Hoje, os cientistas planetários estão usando a câmera HiRISE a bordo da MRO para examinar as valas como essa na imagem aqui reproduzida procurando por alterações que podem fornecer pistas sobre se a água líquida ocorre ou não na superfície de Marte. Essa

Um par de galáxias dançantes

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A WISE (Wide-Field infrared Survey Explorer) da NASA captou a imagem das galáxias M81 e M82 efetuando uma verdadeira dança intergaláctica. As galáxias se encontraram a centenas de milhões de anos atrás, e provavelmente continuarão a interagir várias vezes antes de eventualmente se fundirem formando uma única galáxia. O encontro relativamente recente disparou uma espetacular explosão de nascimento de estrelas visíveis em ambas as galáxias. © NASA (galáxias M81 e M82) Essa imagem foi construída a partir de observações feitas com todos os quatro detectores infravermelhos que viajam a bordo do WISE. As cores azul e ciano (azul e verde) representam a luz infravermelha com comprimento de ondas de 3.4 e 4.6 mícron, que são principalmente emitida pelas estrelas. As cores verde e vermelho representam a luz com 12 e 22 mícron que é gerada principalmente pela emissão proveniente da poeira aquecida. A M81 (na parte inferior da imagem) é protótipo de uma galáxia espiral com seus pronunciados e be

O Que Será Essa Interessante Feição Lunar?

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Ao se vasculhar as milhares de imagens obtidas pela missão LRO ao redor da Lua, pode-se encontrar determinadas surpresas. Essa feição incomum localizada um pouco a noroeste da Laplace, nas coordenadas 48.5 N e 22.7 W na parte norte do Mare Imbrium, é um exemplo. Aqui apresentado está somente uma pequena parte de toda a imagem disponível pela LRO. A área é uma região típica de mar lunar, exceto pela feição circular que tem aproximadamente 2000 metros de diâmetro e uma textura amarrotada. Quando se olha a primeira vez ela se assemelha às texturas vistas na maior parte dos taludes lunares, por exemplo nas Colinas Flamsteed próximo ao local de pouso da sonda Surveyor 1 e em muitas outras áreas próximas ao polo sul, regiões que possuem essa textura devido a movimentos de avalanches do solo. Mas essa feição não é uma colina. Mesmo sob um ângulo de iluminação muito baixo ela parece plana ou possivelmente pode até ser uma depressão. A densidade de crateras dentro da feição é

As Duas Faces da Galáxia do Redemoinho (Whirlpool Galaxy)

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  E ssas imagens feitas pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA mostram duas visões dramaticamente diferentes da galáxia espiral M51, também chamada de Galáxia Whirlpool (Galáxia do Redemoinho) que fica de frente para a Terra. A imagem da esquerda foi feita na luz visível, destacando os atributos de uma típica galáxia espiral, incluindo os graciosos e curvos braços, as regiões rosadas de formação de estrelas e os brilhantes em azul aglomerados estelares. Na imagem da direita, a maior parte da luz das estrelas foi retirada, revelando as estruturas de poeira que fazem parte do esqueleto da Galáxia do Redemoinho, como vistos no comprimento de onda do infravermelho próximo. Essa nova imagem é a visão mais detalhada que se tem até hoje da densa poeira que constitui a M51. As linhas estreitas de poeira reveladas pelo Hubble refletem o nome da galáxia, Galáxia do Redemoinho, à medida que eles parecem girar como um redemoinho em direção ao núcleo da galáxia. Para mapear

O Aparecimento da Supernova

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Enquanto vasculhavam os céus em busca de buracos negros usando o Telescópio Espacial Spitzer da NASA, os astrônomos descobriram uma supernova gigantesca que estava escondida e descansando em sua própria poeira. Nessa impressão artística, o objetivo foi representar uma concha externa de gás e poeira, que foi expelida pela estrela há centenas de anos atrás, que obscurece a nossa vista em relação a supernova que se encontra no seu interior. Esse evento em uma galáxia distante aponta para o que pode ser um possível futuro para o sistema estelar mais brilhante na nossa galáxia, a Via Láctea.   Fonte: http://www.nasa.gov/multimedia/imagegallery/image_feature_1842.html

Abell 85: Energia Escura Contém o Crescimento de Estruturas no Universo

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                       Creditos: raio X (NASA/CXC/SAO/A.Vikhlinin et al.); Optical (SDSS); Illustration (MPE/V.Springel) A imagem composta à esquerda do painel é do aglomerado de galáxias Abell 85, localizado a aproximadamente 740 milhões de anos-luz de distância da Terra. A emissão roxa é um gás com milhões de graus que foi detectado em raios-X pelo Observatório de Raios-X Chandra, da NASA e as outras cores mostram galáxias obtidas na luz óptica do Sloan Digital Sky Survey. Esse aglomerado de galáxias é um dos 86 observados pelo Chandra com o objetivo de traçar como a energia escura tem contido o crescimento dessas estruturas massivas pelos últimos 7 bilhões de anos. Aglomerados de galáxias são os maiores objetos colapsados no universo e são ideais para estudar as propriedades da energia escura, a misteriosa forma de gravidade repulsiva que está guiando a expansão acelerada do universo. A ilustração à direita mostra imagens de uma simulação feita por Volker Springel, representando o

A pulsação de um buraco negro

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                                  © Chandra (GRS 1915+105 no infravermelho, óptico e raios-X) A imagem abaixo na região óptica e infravermelha do espectro realizada pelo Digitized Sky Survey mostra o campo coroado ao redor do sistema binário GRS 1915+105 (ou apenas GRS 1915) localizado próximo do plano da Via Láctea. O detalhe mostrado na parte superior esquerda destaca a imagem feita pelo Chandra do GRS 1915, e o detalhe na parte inferior direita mostra o gráfico parecido com um gráfico que mede o batimento do coração visto em raios-X desse sistema. Usando o Chandra e o Rossi X-ray Timing Explorer (RXTE), os astrônomos descobriram o que causa esses batimentos e ganharam uma nova luz sobre a maneira como os buracos negros podem regular o seu influxo e diminuir severamente seu crescimento. © Chandra (buraco negro absorvendo matéria da estrela) À medida que o material gira em direção ao buraco negro, um disco se forma. O buraco negro no GRS 1915 estima-se que tem uma rot

VISTA Perscruta as Profundezas da Lagoa Azul

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Esta nova visão de infravermelho da região de formação estelar Messier 8 , muitas vezes chamado de Nebulosa da Lagoa , foi capturada pelo telescópio Vista em Paranal do ESO , no Chile . Esta imagem a cores foi criado a partir de imagens obtidas com J , H e Ks filtros de infravermelho próximo , e que foram adquiridos como parte de uma pesquisa ampla das partes centrais da Via Láctea. O campo de visão é cerca de 34 por 15 minutos de arco .   Esta nova imagem infravermelha da Nebulosa da Lagoa foi obtida num estudo da Via Láctea que durará 5 anos e que está a ser realizado com o telescópio VISTA do ESO instalado no Observatório do Paranal, no Chile. Esta é uma pequena parte duma imagem muito maior da região que rodeia a nebulosa, a qual é por sua vez apenas uma parte dum enorme rastreio. Os astrónomos utilizam actualmente o telescópio VISTA (acrónimo do inglês Visible and Infrared Survey Telescope for Astronomy) do ESO para esqu

Missão da ESA divulga dados iniciais de mapa completo do céu

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Imagem feita com Telecópio Planck, ainda incompleta, mostra casulos nunca vistos antes onde estrelas estão se formando   A Agência Espacial Europeia (ESA) divulgou na terça-feira, 11, novos dados coletados pela missão do Telescópio Planck do mapa inicial de todo o céu e de sua radiação cósmica. O catálogo inclui casulos empoeirados nunca vistos antes onde estrelas estão se formando e algumas dos mais enormes conglomerados de galáxias já observados.A missão partiu para o espaço em maio de 2009 com o objetivo de detectar luz de poucos milhares de anos após o Big Bang, evento que se acredita tenha criado o Universo. No entanto, os detectores de última geração serão usados para fazer uma vistoria de todo o céu pelo menos quatro vezes, medindo sua radiação cósmica de fundo, ou a radiação derivada do Big Bang. Esses dados irão ajudar os cientistas a entender melhor a evolução e o destino do nosso Universo. Embora os resultados das leituras do telescópio só fiquem prontos em dois

Nasa encontra mais distante aglomerado de galáxias do universo

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Objeto astronômico é também o mais jovem, pois é visto quando o Universo, ele mesmo, ainda era muito jovem O descobrimento de galáxias acontece de forma relativamente frequente e não costuma ser um tópico muito especial, mas a recente descoberta das galáxias mais distantes conhecidas está atraindo uma atenção significativa. Foram necessários vários telescópios multi comprimento de onda ultra-potentes para avistar o aglomerado de galáxias, que fica aproximadamente 12,6 bilhões anos-luz da Terra e foi chamado de COSMOS AzTEC3. Dado que o próprio universo é estimado em apenas 13,7 bilhões de anos, isso significa que nós estamos vendo a luz de uma galáxia que apareceu logo um bilhão de anos após o Big Bang – e a vida moderna como a conhecemos demorou aproximadamente um bilhão de anos apenas para evoluir de organismos simples a multicelulares. Para encontrar o aglomerado, telescópios procuraram super buracos negros, do tipo que emite radiação que rompe nuvens de gases e leva a form

Cassiopeia A: A Morte de Uma Estrela Gerou Essa Surpreendente Remanescente de Supernova

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Essa impressionante imagem em cores falsas mostra os muitos lados da remanescente de uma supernova conhecida como Cassiopeia A. Essa composição foi montada a partir de imagens feitas com três grandes observatórios da NASA, usando três diferentes bandas de frequência da luz. Dados infravermelhos vieram do Telescópio Espacial Spitzer e foram coloridos em vermelho, dados da faixa visível do espectro foram coletados pelo Telescópio Espacial Hubble e foram coloridos em amarelo, e dados de raios-X foram coletados pelo Observatório de Raios-X Chandra e foram coloridos em verde e azul. Localizada a 10000 anos-luz de distância na direção da constelação de Cassiopeia, a Cassiopeia A é a parte remanescente de uma estrela massiva que morreu por meio de uma violenta explosão de supernova há 325 anos atrás. Ela consiste de uma estrela morta, chamada de estrela de nêutrons e uma concha de material ao redor que foi expelido pela estrela à medida que ela morria. Essa parte remanescente marca a

Um Aglomerado Estelar Massivo e Escondido Inundado com Estrelas Supergigantes Vermelhas

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  O céu é como uma caixa de joias cheio de estrelas brilhantes que podem ser vistas nessa imagem em infravermelho. O detalhe da imagem é formado por 14 estrelas localizadas na fronteira de explodirem como supernovas. Essas estrelas residem no mais massivo aglomerado estelar da Via Láctea. O aglomerado azulado dentro da caixa branca na imagem maior, mostra a região estelar estudada ao redor. Essas grandes estrelas são uma pista sobre a massa do jovem aglomerado. Os astrônomos estimam que o aglomerado é no mínimo 20000 vezes mais massivo que o Sol. Cada estrela supergigante vermelha é aproximadamente 20 vezes mais massiva que o Sol. A composição colorida maior foi feita pelo Telescópio Espacial Spitzer para o projeto Galactic Legacy Infrared Mid-Plane Survey Extraordinaire (GLIMPSE). A pesquisa penetrou a poeira escura através do espesso disco da nossa galáxia para revelar estrelas e aglomerados estelares nunca antes vistos. As falsas cores na imagem correspondem às emissões de

Combinação de Dados Lunares Revelam Diferenças na Elevação de Dois Mares (Tranquilidade e Serenidade)

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    Créditos da imagem;  Tom Harradine , Do mesmo modo como tratamos dados da Terra, por exemplo, combinando imagens de diferentes satélites, fontes e origens, na Lua, podemos também fazer essa combinação o que nos permite observar nosso satélite natural com outros olhos. Essa imagem, aqui reproduzida, mostra a combinação, de uma foto saturada da Lua Cheia com mapas de terrenos obtidos recentemente pelo equipamento LOLA 64 DEM a bordo da sonda Lunar Reconnaissance Orbiter. Para criar essa visualização foi necessário processar os dados, o que atualmente não é muito crítico devido ao poderio computacional à disposição. O Sol ilumina a Lua nessa imagem com um ângulo de incidência de 1 grau e essa visão foi construída para mostrar uma perspectiva impossível de se obter quando observamos a Lua a partir da Terra. O ponto de vista é a partir das Montanhas Taurus, com o Mar da Serenidade (avermelhado à direita) e o Mar da Tranquilidade em azul à esquerda. Devido ao ângulo de ilumina

O buraco negro do centro da Via Láctea poderá ser super ativo?

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    © NASA/Chandra (galáxias Abell 644 e galáxia SDSS J1021+131) Um novo estudo dos cientistas do Observatório de Raios-X Chandra da NASA busca calcular a frequência pela qual os maiores buracos negros galácticos conhecidos têm sido ativos nos últimos bilhões de anos. Os resultados foram publicados na edição de 10 de novembro da revista Astrophysical Journal. Esta descoberta esclarece a forma pela qual os buracos negros podem crescer e pode trazer implicações para a maneira pela qual o buraco negro gigante no centro da nossa galáxia, a Via Láctea, poderá se comportar no futuro. Leia a matéria completa em :   http://cosmonovas.blogspot.com/2010/12/o-buraco-negro-do-centro-da-via-lactea.html Créditos: Astro News

Será Que Existem Nebulosas (Gás e Poeira) Dentro de Aglomerados Globulares?

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Os aglomerados globulares são agrupamentos de estrelas enormes, de forma esférica e que contém de várias dezenas de milhares a centenas de milhares de estrelas. Segundo os atuais modelos de formação estelar, os aglomerados globulares possuem estrelas que pertencem a chamada população II, ou seja, estrelas velhas, que se formaram junto com a galáxia que abriga esses aglomerados. Leia matéria completa em:   http://cienctec.com.br/wordpress/?p=7404 Créditos: Ciência e Tecnologia

Henize 2-10: Um Olhar Detalhado no Início do Cosmos

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As observações combinadas de múltiplos telescópios feitas do objeto Henize 2-10, uma galáxia de explosão de estrelas anã, localizada a aproximadamente 30 milhões de anos-luz de distância da Terra, têm fornecido aos astrônomos uma nova visão detalhada em como a formação de galáxias e de buracos negros pode ter ocorrido no início do universo. Leia a matéria completa em : http://cienctec.com.br/wordpress/?p=7474 Créditos: Ciência e Tecnologia

Olhos no Céu – Galáxias em Fusão

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Essas galáxias que possuem uma forma distorcida formam uma gigantesca máscara no céu. Os olhos azuis congelados são na verdade os núcleos de duas galáxias que se encontram em processo de fusão, chamadas NGC 2207 e IC 2163, e a máscara são seus braços espirais. A imagem em cores falsas consiste de dados infravermelhos do Telescópio Espacial Spitzer da NASA (vermelho) e dos dados visíveis do Telescópio Espacial Hubble da NASA (azul e verde). A NGC 2207 e a IC 2163 se encontraram e começaram um tipo de tango gravitacional a aproximadamente 40 milhões de anos atrás. As duas galáxias estão puxando uma a outra, estimulando com isso a formação de novas estrelas. Eventualmente, esse baile cósmico terá um fim, e isso acontecerá quando as galáxias finalmente se fundirem por completo formando uma única galáxia gigantesca. A dupla dançante está localizada a 140 milhões de anos-luz de distância na constelação de Canis Major. Os dados infravermelhos do Spitzer destacam as regiões empoeiradas das gal

Telescópio Espacial Hubble Descobre Elevada Energia Proveniente de Pequenas Estrelas

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Uma pesquisa profunda de mais de 200000 estrelas na nossa Via Láctea tem revelado o comportamento as vezes petulante de pequenas estrelas conhecidas como anãs vermelhas. Essas estrelas que são menores que o Sol, podem lançar poderosas erupções chamadas de labaredas que podem atingir a energia de mais de 100 milhões de bombas atômicas. Leia a matéria completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=7470 Créditos: Ciência e Tecnologia

Nebulosa da Gaivota

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Créditos da imagem & Copyright : Michael Sidonio Essa grande expansão de gás e poeira brilhantes apresenta-se na forma de um pássaro para os astrônomos que a observam da Terra, sugerindo um nome popular para esse objeto, a Nebulosa da Gaivota. Essa foto do pássaro cósmico cobre uma largura de 1.6 graus através do plano da Via Láctea, próximo à direção da estrela Sirius, a estrela alfa da constelação de Canis Major. Claro, a região inclui objetos com outras designações em catálogos oficiais: notavelmente a NGC 2327, uma compacta, região de emissão empoeirada com uma estrela massiva embebida forma a cabeça do pássaro (conhecida como Nebulosa do Papagaio, localizada acima do centro da imagem). A IC 2177 forma o arco das asas da gaivota. Dominada por um brilho avermelhado de hidrogênio atômico, o complexo de nuvens de gás e poeira com estrelas jovens brilhantes se espalha por amis de 100 anos-luz e está a uma distância estimada de 3800 anos-luz da Terra. Fonte: http://apod.nasa.gov/

Imagem Detalhada da Galáxia NGC 3521

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    Creditos: Data - Hubble Legacy Archive , ESA , NASA Processing - Robert Gendler A bela galáxia espiral NGC 3521 está localizada a 35 milhões de anos-luz de distância da Terra na direção da constelação de Leão. Espalhando-se por 50000 anos-luz sua região central é mostrada nessa imagem sensacional construída a partir de dados que fazem parte do Hubble Legacy Archives. A imagem detalhada destaca múltiplas características da galáxia, braços espirais irregulares e incompletos atravessados por poeira e por aglomerados de estrelas jovens e azuis. Em contraste com muitas outras galáxias espirais que exibem grandes e contínuos braços espirais. A NGC 3521 é uma galáxia relativamente brilhante no céu da Terra e pode ser observada com a ajuda de pequenos telescópios, mas normalmente ela é deixada de lado, pois os amadores preferem observar outras duas galáxias espirais em Leão, a M66 e a M65, localizadas na região conhecida como Trio de Leão juntamente com a NGC 3628. Fonte: http://apod

Astrônomos identificam época em que os buracos negros cresceram

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A maioria das galáxias do universo, incluindo a Via Láctea, é lar para buracos negros super-massivos, que variam de cerca de 1 milhão de vezes a 10 bilhões de vezes a massa do sol. Os astrônomos procuram pela enorme quantidade de radiação emitida por gás que cai nos buracos negros quando querem encontrá-los. Durante o tempo que os buracos negros são “ativos”, eles incorporaram matéria. Este gás dentro dos buracos negros provavelmente é o meio pelo qual eles crescem. Agora, astrônomos determinaram que a época do crescimento rápido dos maiores buracos negros ocorreu quando o universo tinha apenas cerca de 1,2 bilhões de anos, e não 2 a 4 bilhões de anos atrás, como se acreditava anteriormente. O novo estudo é resultado de um projeto de 7 anos que acompanhou a evolução dos maiores buracos negros e os comparou com a evolução das galáxias em que residem. A pesquisa se baseou nas observações de alguns dos maiores telescópios terrestres do mundo. Os dados obtidos com a instrumentação avançada

Uma supernova ou fogos de artifício?

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Essa imagem incrível foi montada através de dados coletados por dois observatórios da Nasa, o telescópio Hubble e o observatório de raios-x Chandra. O resultado mostra um material azul e verde, cercado por uma barreira cor-de-rosa mostrando que a imagem retrata uma onda de explosão que está se expandindo, resultante de uma supernova.Essa supernova do tipo 1 ocorreu a cerca de 400 anos, pelo menos para os observadores da Terra. Esse resto de supernova, assim como sua estrela originária, localizam-se na galáxia conhecida como LMC (Large Magellanic Cloud), uma pequena galáxia que fica a 160 mil anos-luz de distância da Terra. A bolha de gás tem 23 anos-luz de largura e se expande a uma taxa impressionante -5 mil km por segundo. Fonte:[Nasa]

Nebulosa do Caranguejo emite misteriosas explosões de raios gama

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Cientistas detectaram três “surtos” de labaredas da famosa Nebulosa do Caranguejo , um dos objetos celestes mais conhecidos, que a fizeram brilhar de forma significativa na faixa de raios gama por alguns dias. A Nebulosa do Caranguejo é na verdade o “cemitério” de uma estrela morta há muito tempo. Suas camadas fotogênicas de gás coloridos são os restos do corpo da estrela, expulsos antes dela colapsar e criar uma densa estrela de nêutrons. A estrela de nêutrons no coração da Nebulosa do Caranguejo é chamada de “pulsar”, pois emite um feixe contínuo de radiação, como um farol que parece pulsar quando cruza a linha de visão da Terra. Anteriormente, os cientistas acreditavam que o Caranguejo era estável. Agora, a descoberta das “explosões” muda essa ideia. Os pesquisadores observaram labaredas em outubro de 2007 e setembro de 2010. Outra equipe também observou a chama de setembro 2010, bem como uma em fevereiro de 2009. Os pesquisadores ainda não sabem por que a nebulosa está

Menina canadense de 10 anos é a mais nova pessoa a descobrir uma supernova

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Aqui vai um bom argumento para deixar seus filhos ficarem acordados até mais tarde: observações astronômicas. Uma menina canadense de apenas 10 anos descobriu uma supernova no dia 2, se tornando a pessoa mais nova a conseguir tal feito. Kathryn Aurora Gray, a pequena astrônoma, fez a descoberta sob a supervisão de dois astrônomos amadores adultos, de acordo com a Sociedade de Astronomia Amadora do Canadá. Eles tiraram uma foto de uma galáxia, na direção da constelação Camelopardalis. No dia dois de janeiro, Kathryn estava examinando a foto quando viu a supernova. Outros astrônomos analisaram a imagem e confirmaram a descoberta. Supernovas são o resultado da explosão de estrelas várias vezes maiores do que o nosso sol. Elas aparecem como pontos brilhantes no céu e, algumas vezes, são tão grandes que astrônomos amadores, que não têm telescópios profissionais, podem vê-las, como no caso de Kathryn. A constelação camelopardalis, também conhecida como “a girafa”, é uma constelação grande,

Telescópios ao redor do mundo irão monitorar o céu inteiro

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Unindo os dados de três grandes telescópios, um na Europa, outro na Austrália e o último na África do Sul, um professor da Universidade de Southamptom quer capturar eventos astronômicos no céu inteiro em tempo real. Eventos que liberam altas quantidades de energia, como a colisão de estrelas de nêutron e estrelas sendo consumidas, emitem ondas de rádio que podem ser captadas aqui na Terra. Infelizmente, os nossos telescópios normalmente detectam apenas uma pequena fração dessas ondas de rádio e, como a Terra tem sua rotação, os telescópios acabam se afastando daquilo em que estão focados. O projeto irá fazer com que os três melhores telescópios de rádio do mundo “mirem” em um mesmo alvo, mantendo quase todo o céu sob vigilância quando algum fenômeno diferente acontece. Também haverá a participação do MAXI, um telescópio de raios-x que orbita a Terra a bordo da Estação Espacial Internacional.  Fonte: Hipescience.com

Telescópio Hubble detecta estrelas jovens dentro de bolha verde

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Agência espacial norte-americana divulga imagem de 'Objeto de Hanny'. Rastro da gás tem 300 mil anos-luz de comprimento.          Detectado por uma professora chamada Hanny van Arkel, o 'Objeto de Hanny' (abaixo) é a parte visível de uma grande região com gás e poeira na vizinhança da galáxia IC 2947 (acima), na direção da constelação de Ursa Maior. (Foto:Nasa / ESA / W. Kell - Universidade de Alabama / Galaxy Zoo) O telescópio espacial Hubble registrou a primeira imagem de uma bolha de gás verde, gigante e misteriosa, e descobriu que ela é estranhamente "viva". A foto foi divulgada pela NASA durante uma reunião na Sociedade Astronômica Americana, em Seattle, Washington. A bolha brilhante e bizarra, que tem o tamanho da Via Láctea e está a 650 milhões de anos-luz de distância da Terra (cada ano-luz equivale a cerca de 9,46 trilhões de quilômetros), dá à luz novas estrelas, algumas com "apenas" 2 milhões de anos, em áreas remotas do Universo

Missão STEREO da NASA Observa Filamento se Rompendo no Sol

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Um filamento solar se tornou instável e entrou em erupção no lado escuro do Sol em 4 de Janeiro de 2011. A missão STEREO por conseguir utilizar dados de duas sondas proporcionando uma visão completa do Sol é a única capaz de observar esse fenômeno. Filamentos são nuvens alongadas de gás mais frio que ficam suspensos sobre o Sol devido as forças magnéticas. Muitas tornam-se instáveis e entram em erupção. Crédito: NASA/GSFC/STEREO