As Duas Faces da Galáxia do Redemoinho (Whirlpool Galaxy)
Essas imagens feitas pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA mostram duas visões dramaticamente diferentes da galáxia espiral M51, também chamada de Galáxia Whirlpool (Galáxia do Redemoinho) que fica de frente para a Terra. A imagem da esquerda foi feita na luz visível, destacando os atributos de uma típica galáxia espiral, incluindo os graciosos e curvos braços, as regiões rosadas de formação de estrelas e os brilhantes em azul aglomerados estelares. Na imagem da direita, a maior parte da luz das estrelas foi retirada, revelando as estruturas de poeira que fazem parte do esqueleto da Galáxia do Redemoinho, como vistos no comprimento de onda do infravermelho próximo.
Essa nova imagem é a visão mais detalhada que se tem até hoje da densa poeira que constitui a M51. As linhas estreitas de poeira reveladas pelo Hubble refletem o nome da galáxia, Galáxia do Redemoinho, à medida que eles parecem girar como um redemoinho em direção ao núcleo da galáxia. Para mapear a estrutura de poeira da galáxia, os pesquisadores, coletaram a luz das estrelas da galáxia, combinando imagens feitas com os comprimentos de onda da luz do visível e do infravermelho próximo.
A imagem feita no domínio da luz visível capturou somente uma parte da luz, o resto ficou obscurecido pela poeira. A imagem no infravermelho próximo, contudo, revelou mais luz das estrelas pois esse comprimento de onda é capaz de penetrar a poeira interestelar. Os pesquisadores então subtraíram a quantidade total da luz das estrelas de ambas as imagens para ver a estrutura de poeira que constitui a galáxia. A cor vermelha na imagem no infravermelho próximo traça a poeira, que é pontuada por centenas de pequenos aglomerados de estrelas, cada um com 65 anos-luz de largura.
Essas estrelas nunca tinham sido vistas antes. Os aglomerados de estrelas não podem ser vistos na luz visível pois a densa poeira os esconde. A imagem é de alta resolução revelando detalhes que tenham 35 anos-luz de tamanho. Os astrônomos esperavam ver grandes nuvens de poeira, com largura variando entre 100 até mais de 300 anos-luz. Ao invés disso, o que eles viram é que a maior parte da poeira esta distribuída de forma suave e difusa em linhas de poeira. Um possível encontro no passado com outra galáxia pode ter prevenido a formação dessas nuvens gigantes.
A pesquisa da estrutura de poeira da galáxia serve como um importante diagnóstico para os astrônomos fornecendo informações valiosas de como o gás e a poeira se colapsam para formar as estrelas. Embora o Hubble forneça visões incisivas da estrutura interna de galáxias como a M51, próximo grande telescópio espacial o Jamees Webb Space Telescope (JWST) espera produzir imagens mais detalhadas ainda. Os pesquisadores construíram essa imagem combinando exposições na luz visível feitas entre 18 e 22 de Janeiro de 2005 com a Advanced Camera for Surveys (ACS) e imagens obtidas no infravermelho próximo feitas em Dezembro de 2005 com o Near Infrared Camera and Multi-Object Spectrometer (NICMOS).
Essa nova imagem é a visão mais detalhada que se tem até hoje da densa poeira que constitui a M51. As linhas estreitas de poeira reveladas pelo Hubble refletem o nome da galáxia, Galáxia do Redemoinho, à medida que eles parecem girar como um redemoinho em direção ao núcleo da galáxia. Para mapear a estrutura de poeira da galáxia, os pesquisadores, coletaram a luz das estrelas da galáxia, combinando imagens feitas com os comprimentos de onda da luz do visível e do infravermelho próximo.
A imagem feita no domínio da luz visível capturou somente uma parte da luz, o resto ficou obscurecido pela poeira. A imagem no infravermelho próximo, contudo, revelou mais luz das estrelas pois esse comprimento de onda é capaz de penetrar a poeira interestelar. Os pesquisadores então subtraíram a quantidade total da luz das estrelas de ambas as imagens para ver a estrutura de poeira que constitui a galáxia. A cor vermelha na imagem no infravermelho próximo traça a poeira, que é pontuada por centenas de pequenos aglomerados de estrelas, cada um com 65 anos-luz de largura.
Essas estrelas nunca tinham sido vistas antes. Os aglomerados de estrelas não podem ser vistos na luz visível pois a densa poeira os esconde. A imagem é de alta resolução revelando detalhes que tenham 35 anos-luz de tamanho. Os astrônomos esperavam ver grandes nuvens de poeira, com largura variando entre 100 até mais de 300 anos-luz. Ao invés disso, o que eles viram é que a maior parte da poeira esta distribuída de forma suave e difusa em linhas de poeira. Um possível encontro no passado com outra galáxia pode ter prevenido a formação dessas nuvens gigantes.
A pesquisa da estrutura de poeira da galáxia serve como um importante diagnóstico para os astrônomos fornecendo informações valiosas de como o gás e a poeira se colapsam para formar as estrelas. Embora o Hubble forneça visões incisivas da estrutura interna de galáxias como a M51, próximo grande telescópio espacial o Jamees Webb Space Telescope (JWST) espera produzir imagens mais detalhadas ainda. Os pesquisadores construíram essa imagem combinando exposições na luz visível feitas entre 18 e 22 de Janeiro de 2005 com a Advanced Camera for Surveys (ACS) e imagens obtidas no infravermelho próximo feitas em Dezembro de 2005 com o Near Infrared Camera and Multi-Object Spectrometer (NICMOS).
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