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A maior explosão já vista no espaço foi causada por estrela despedaçada por buraco negro

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A explosão mais brilhante, duradoura e variável já vista ocorreu em 28 de março no espaço, há cerca de 3,8 bilhões de anos-luz da Terra, na constelação Draco. A radiação de alta energia continua a iluminar e desaparecer do local. A poderosa explosão intrigou astrônomos. Como, exatamente, isso aconteceu? Segundo os cientistas, pode ter sido o grito de morte de uma estrela conforme ela foi destroçada por um buraco negro. A explosão parece de raios gama, o tipo mais poderoso de explosão do universo, que geralmente marca a destruição de uma estrela massiva. Entretanto, as emissões desses eventos dramáticos nunca duram mais do que algumas horas. Também, apesar dos cientistas conhecerem objetos da nossa galáxia que podem produzir explosões repetidas, elas são milhões de vezes menos potentes que essas explosões. Os cientistas estão utilizando diversos observatórios espaciais da NASA para estudar a explosão maciça. Ela foi detectada em 28 de março, através de uma erupção de raios-X, a primeir

Galáxia NGC 4214: Um laboratório de formação de estrelas

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Galáxia NGC 4214  Um laboratório de formação de estrelas Créditos:NASA, ESA e da Equipe do Hubble (STScI / AURA) Colaboração -ESA/Hubble. Agradecimento: R. O'Connell (University of Virginia) eo WFC3 Comitê de Supervisão Científica A mais nova câmera do Telescópio Espacial Hubble fez essa imagem da galáxia NGC 4214. Essa galáxia brilha intensamente com suas jovens estrelas e com as nuvens de gás e poeira e é considerada um laboratório ideal para se pesquisar a formação e evolução das estrelas. Tamanho não é tudo, pelo menos na astronomia. A galáxia anã NGC 4214 pode ser pequena, mas o que ela não tem em tamanho ela tem em conteúdo. Ela possui tudo que um astrônomo gostaria de encontrar em um só lugar, desde regiões de formação de estrelas jovens e quentes até antigos aglomerados com supergigantes vermelhas. Os intrigantes padrões de brilho do gás hidrogênio ionizado, as cavidades formadas pelo vento estelar, e o brilho dos aglomerados estelares da galáxia NGC 4214 são feições q

Marte visto pela Viking 1

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Crédito: The Viking Project, M. Dale-Bannister WU StL, NASA. Não , não se trata de mais uma imagem obtida pelos robôs SPIRIT ou OPPORTUNITY que presentemente se encontram na superfície de Marte, mas sim de uma imagem obtida pela sonda Viking 1 ... há 30 anos atrás! A sonda Viking 1 foi a primeira nave americana a "aterrar" em Marte, tendo sido acompanhada, semanas mais tarde, pela sua companheira Viking 2. As Viking tiraram milhares de imagens do planeta vermelho, conduziram inúmeros testes de pesquisa de vida em Marte, tendo igualmente estudado o clima e a geologia do planeta. Após a sua chegada em 1976, as sondas Viking prolongaram as suas missões até ao início da década de 80. Ainda hoje os seus resultados são discutidos, nomeadamente ao nível de se saber se foram, ou não, encontrados vestígios de vida no planeta vermelho. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3147

O Meteorito de Willamette

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O Meteorito de Willamette , é um dos tesouros da coleção permanente do Museu Americano de História Natural. Os visitantes são capazes de ver e de tocar nesse remanescente do antigo cosmos com 15.5 toneladas – ele é o maior meteorito já encontrado nos EUA. Acredita-se que ele seja o núcleo de ferro e níquel de um planeta ou de uma lua que foi quebrado em uma colisão estelar a mais de um bilhão de anos atrás. Ele se chocou com a Terra a milhares de anos atrás, viajando a uma velocidade maior que 64374 km/h. O Museu comprou o Meteorito de Willamette em 1906 e desde então ele tem sido mostrado continuamente e visto por milhões de visitantes de todo o mundo. Conhecido como Tomanowos pelo povo Clackamas Chinook, que viviam no Vale Willamette no Oregon antes da chegada dos europeus a América, o Meteorito de Willamette é reverenciado pelos Clackames e pelos seus descendentes como um objeto sagrado. De acordo com uma lenda tribal, o Tomanowos foi enviado a Terra como representante do Povo do C

Como seria nossa vida se mudássemos para Marte

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Segundo astrônomo, domos seriam necessários para mudar a atmosfera do planeta No início do século 20, alguns astrônomos estavam certos de que seres inteligentes viveram em Marte. Foi o cientista americano Percival Lowell que popularizou a ideia de que os marcianos construíram canais para irrigar seu planeta. Já em 1965, a sonda Mariner 4 registrou as primeiras fotografias detalhadas do planeta vermelho, revelando uma superfície árida e cheia de crateras, parecida com a da lua. Mas como seria nossa vida se fossemos viver em Marte? A missão Viking, de 1976, mostrou resultados negativos para a presença de micróbios em Marte, mas a descoberta de nuvens de metano na atmosfera do planeta foi recebida como uma pista tentadora, apontando para a vida subterrânea e aumentando a esperança dos especialistas. O astrônomo e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Kepler Oliveira, explica que, hipoteticamente, se os humanos um dia decidirem viver no planeta vermelho, terão qu

Sonda aproxima-se do asteroide gigante Vesta

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A sonda espacial Dawn usará seu super eficiente motor iônico, que usa eletricidade para ionizar e acelerar o gás xenônio, gerando impulso.[Imagem: NASA] Asteroide Vesta A sonda espacial Dawn (Aurora), da NASA, começou sua manobra final de aproximação com o super asteroide Vesta. O Vesta é tão grande que é conhecido como um proto-planeta - um corpo celeste que pode ser visto como um primórdio de um planeta. A Sonda Dawn começará a usar pela primeira vez suas câmeras para ajudar na navegação. O encontro está previsto para ocorrer no dia 16 de julho. No início desta aproximação final, que durará três meses, a sonda Dawn está a 1,2 milhão de quilômetros do maciço corpo celeste, situado no Cinturão de Asteroides - isto é mais ou menos três vezes a distância entre a Terra e a Lua. Motor iônico Durante a fase de aproximação, entrará em funcionamento o super eficiente motor iônico da sonda, que usa eletricidade para ionizar e acelerar o gás xenônio, gerando impulso. O propulsor de íons, de

Telescópios espaciais revelam camadas da galáxia de Andrômeda

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Imagens feitas em diferentes comprimentos de onda mostram onde estrelas estão nascendo ou morrendo a 2,5 milhões de anos-luz Usando observatórios orbitais, cientistas conseguem enxergar estrelas e galáxias distantes de uma forma que é impossível para o olho humano. Dois telescópios espaciais da Agência Espacial Europeia (ESA), o Herschel e o XMM-Newton, foram utilizados para fotografar a galáxia de Andrômeda em luz infravermelha e raios X, pondo em destaque as estrelas mais jovens e mais antigas dessa vizinha da Via-Láctea, localizada a 2,5 milhões de anos-luz da Terra. Fotografada em luz visível por telescópios baseados no solo ou no espaço, Andrômeda, também chamada de M-31 pelos cientistas, revela a luz emitida por suas estrelas na faixa do espectro que vai do vermelho ao violeta. Esta é, no entanto, apenas uma fração de toda a radiação emitida pela galáxia. (Primeira imagem fotografada em luz visível; Segundo em luz infravermelha, revela estrelas jovens; Terceiro Em raios-X, a gal

Planeta-anão Haumea tem água cristalizada

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© France Presse (ilustração do planeta-anão Haumea e suas luas) Astrônomos europeus anunciaram nesta semana que o planeta-anão Haumea é coberto por água cristalizada. Haumea, antes conhecido astronomicamente como 2003 EL61, é um planeta-anão do tipo plutóide, localizado a 43,3 UA do Sol e um dos maiores objetos estelares do chamado cinturão Kuiper. Ele possui características pouco comuns, tais como a rápida rotação (duração do “dia” é de apenas 4 horas), elongação extrema e albedo (medida da refletividade da superfície de um corpo) elevado devido a gelo de água cristalina na superfície. Sua massa é estimada em apenas 32% da massa de Plutão. Apesar de ser conhecido desde 2004, ainda permanece um mistério para os pesquisadores. Até hoje há poucas informações sobre o objeto. Haumea tem dois satélites naturais, Hi'iaka e Namaka, que se acredita terem se formado a partir de uma colisão. Seus diâmetros variam entre 100 e 400 quilômetros, e suas distâncias ao planeta anão entre 9.000 e 60

Lua de Júpiter está recheada de fogo

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Imagens captadas pela sonda Galileu revelaram que lua Io tem um oceano de magma em seu centro Estrutura interna da lua Io, revelada pela sonda Galileu, é um oceano de magma com mais de 50 km de espessura.Foto: University of Michigan/ University of California at Los Angles A lua Io, que gira ao redor do planeta Júpiter, talvez seja o corpo celeste que mais se aproxima do conceito de “inferno”. Com a maior atividade vulcânica do sistema solar, seus mais de 400 vulcões ativos jorram lava e conferem a Io um aspecto um tanto quanto peculiar. Uma nova análise dos dados coletados pela sonda espacial Galileu levou os pesquisadores a concluir que, por dentro, a lua está recheada de magma. Basicamente é um oceano de magma com mais de 50 quilômetros de espessura, sendo que cerca de 20% dele está derretido. “Ficamos muito surpresos com a descoberta. Não porque achamos algo totalmente inesperado, pois ideias teóricas já sugeriam que poderia haver um oceano de magma em Io. A surpresa foi devido a

A Beleza e a Ciência da Nebulosa Trífida

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Créditos e direitos autorais:  R Jay Gabany A bela Nebulosa Trífida é um estudo cósmico de coloridos contrastes. Também conhecida como M20, ela se situa a cerca de 5000 anos-luz na direção da constelação de Sagitário, rica em nebulosas. Uma região formadora de estrelas no plano da nossa galáxia, a Trífida ilustra três tipos diferentes de nebulosas astronômicas; as vermelhas nebulosas de emissão dominadas pela luz emitida por átomos de hidrogênio, as azuis nebulosas de reflexão produzidas pela luz de estrelas refletida em poeira e as nebulosas escuras, onde densas nuvens de poeira aparecem em silhueta. A brilhante região vermelha de emissão, separada em três partes por escuras faixas de poeira, dá à Trífida seu nome popular. Nessa cena bem fotografada, a região de emissão vermelha está também justaposta com a luminosidade em tom azul da nebulosa de reflexão. Pilares e jatos esculpidos por estrelas recém nascidas, à esquerda do centro da nebulosa de emissão, aparecem nos close