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Asteroide com 400 m de diâmetro passa pela Terra em novembro

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Imagem de radar do asteroide 2005 YU55, que vai se aproximar da Terra na data provável de 8 de novembro Um asteroide com 400 metros de diâmetro vai passar perto da Terra no início de novembro, provavelmente no dia 8, segundo previsões iniciais.  "A aproximação com a Terra do asteroide 2005 YU55 é incomum pela curta distância e pelo seu tamanho. Em média, ningúem esperaria que um objeto deste porte passasse tão perto em 30 anos", comenta Don Yeomans, da Nasa. Pela sua dimensão e trajetória próxima à Terra, o 2005 YU55 entrou para a lista de asteroides "potencialmente perigosos" na definição do centro planetário de Cambridge, em Massachusetts, noticia o site www.space.com. Os cientistas, entretanto, estão ansiosos com a notícia, vista como uma "oportunidade única". "Em um sentido real, fornecerá uma resolução de imagem comparável ou até melhor do que um missão de uma nave espacial', diz Lance Benner, pesquisador do JPL (Laboratório de Jato de Propu

Telescópios espaciais unem-se para explicar explosão variável

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O gráfico mostra as mudanças no brilho do evento, gravados pelo telescópio de raios X Swift.[Imagem: NASA/Swift/Penn State/J. Kennea] Erupções de raios gama A NASA convocou toda a sua cavalaria astronômica para tentar entender um fenômeno nunca antes visto no céu. Os telescópios espaciais Hubble, Swift e Chandra X-ray juntaram-se para estudar uma das explosões cósmicas mais intrigantes já observadas - uma super explosão pulsante. Mais de uma semana depois de seu início, a radiação de alta energia que caracteriza o corpo celeste continua a brilhar e esmaecer, seguidamente. Geralmente, as erupções de raios gama marcam a destruição de uma estrela maciça, mas as emissões desses eventos nunca duram mais do que algumas horas. Os astrônomos afirmam que nunca viram nada assim tão brilhante, duradouro e variável antes.   Buraco negro giratório Embora a pesquisa ainda esteja em curso, os astrônomos afirmam que a explosão incomum provavelmente surgiu quando uma estrela passo

Astrônomos descobrem asteroide que acompanha a Terra

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Astrônomos descobriram que um asteroide está seguindo a Terra em seu movimento ao redor do Sol, pelo menos durante os últimos 250 mil anos. A descoberta, feita por cientistas do Observatório de Armagh, na Irlanda do Norte, indica que este asteroide pode estar intimamente relacionado com a origem do nosso planeta. O asteroide SO16 tem um movimento orbital ao redor do Sol muito parecido com o da Terra - mas, quando visto da Terra, ele parece lentamente traçar um formato de ferradura no céu.[Imagem: RAS]   Ferradura espacial O asteroide chamou a atenção dos astrônomos Apostolos Christou e David Asher logo depois que ele foi descoberto pelo observatório WISE, da NASA.  "Sua distância média do Sol é idêntica à da Terra", diz o Dr. Christou, "mas o que realmente me impressionou na época foi como a sua órbita se parece com a da Terra." A maioria dos asteroides próximos da Terra têm órbitas muito excêntricas, em formato oval, o que os faz mergulhar rumo ao interior do Si

O Aglomerado Coma de Galáxias

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Créditos e direitos autorais : Dean Rowe Quase todos os objetos da fotografia acima são galáxias. O Aglomerado Coma de Galáxias , retratado acima , é um dos aglomerados mais densos que se conhece: ele contém milhares de  galáxias . Cada uma  dessas galáxias é o lar de bilhões de estrelas: da mesma forma que nos nossos próprios  aglomerados , a luz do  Aglomerado Coma ainda leva centenas de milhões de anos para chegar até nós. De fato, o  Aglomerado Coma é tão grande que são necessários milhões de anos simplesmente para que a luz o percorra de um lado a outro! A maioria das galáxias em  Coma e outros aglomerados são  elípticas , enquanto a maioria das  galáxias fora de aglomerados são  espirais . A natureza das  emissões de raios-X de Coma   ainda está sendo investigada . Fonte: http://apod.astronomos.com.br/apod.php?lk=ap100502.html

Buraco espacial intriga cientistas que observavam nuvens na constelação de Órion

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O que se imaginava ser uma nuvem escura e fria na constelação de Órion na verdade é um vazio espacial, um verdadeiro buraco sem explicação que tem intrigado cientistas O trecho escuro na parte esverdeada da imagem é um "vácuo" espacial, recentemente descoberto pelo telescópio Herschel Um telescópio europeu em órbita encontrou algo inusitado enquanto procurava por estrelas jovens: um verdadeiro buraco espacial. Ele fica na nebulosa NGC 1999, uma nuvem brilhante de gás e poeira na constelação de Órion. A nebulosa brilha com a luz de uma estrela próxima. O telescópio Hubble a fotografou pela primeira vez em dezembro de 1999. Na época, presumiu-se que um ponto escuro da nuvem era uma bolha mais fria de gás e poeira, que de tão densa bloquearia a passagem da luz. Mas novas imagens do observatório Herschel, da Agência Espacial Europeia, mostram que a “bolha” na verdade é um espaço vazio. Isso porque o observatório capta imagens infravermelhas, o que permite que o telescópi

Nebulosa Planetária NGC 2438

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                                                Créditos e direitos autorais : Daniel López, IAC A NGC 2438 é uma nebulosa planetária, o escudo de gás emitido por uma estrela parecida com o Sol que está morrendo com bilhões de anos de vida que teve seu reservatório de combustível de hidrogênio exaurido. Localizada a aproximadamente 3000 anos-luz de distância da Terra ela está dentro dos limites da constelação náutica de Puppis. De forma marcante, a NGC 2458 também parece se localizar nos subúrbios do brilhante e relativamente novo aglomerado aberto de estrelas M46. Mas a estrela central dessa nebulosa planetária não é somente muito mais velha que as estrelas da M46, ela se move através do espaço com velocidade diferente das estrelas do aglomerado. A distância estimada também coloca a NGC 2438 mais perto do que a M46 e então a nebulosa parece estar em primeiro plano, isso devido a chance dela estar localizada na mesma linha de visada do jovem aglomerado estelar. Essa imagem profunda d

Nascimento Estelar III – O Berçário Estelar

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O modelo estelar atual explica como uma estrela nasce a partir núcleo isolado e está conforme as observações. No entanto, a maioria dos nascimentos estelares dá-se em aglomerados e este modelo não tem em conta as influências entre as estrelas próximas e como isso afecta o nascimento. Leia a postagem completa em : http://astropt.org/blog/2011/04/04/nascimento-estelar-iii-o-bercario-estelar/ Créditos: http://astropt.org

Panorama da Galáxia da Baleia

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Créditos e direitos autorais : Nikolaus Sulzenauer Para ver esta baleia azul de corpo inteiro, role a tela para a direita.  NGC 4631 é uma grande e linda  galáxia espiral vista de lado a cerca de apenas 30 milhões de anos-luz de distância. Sua forma ligeiramente distorcida de cunha levou ao seu popular apelido de galáxia da Baleia . As escuras  nuvens interestelares de poeira e os jovens e brilhantes aglomerados estelares azuis desta baleia destacam esta colorida imagem panorâmica . A faixa de NGC 4631 não apenas parece semelhante à  faixa da nossa própria Via Láctea , seu tamanho também é realmente semelhante ao da Via Láctea. A galáxia também é conhecida por ter vertido um halo de  gás quente e brilhante detectável em raios-x. A galáxia da Baleia se estende por cerca de 140.000 anos-luz e pode ser vista com um pequeno telescópio na direção da constelação dos Cães de Caça ( Canes Venatici ). Fonte: http://apod.astronomos.com.br

O LHC já encontrou algum bruraco negro?

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Desde 2008, o Grande Colisor de Hádrons (Large Hadron Collider – LHC), o maior acelerador de partículas do mundo, está ativo. Seu principal objetivo é obter dados sobre colisões de feixes de partículas. uitos teóricos tinham esperança de que o colisor, baseado perto de Genebra, na Suíça, criasse buracos negros em miniatura, de curta duração. Esses buracos negros não constituiriam uma ameaça a Terra, mas forneceriam evidências de hipotéticas dimensões que poderiam estar fora do mundo 3D que os seres humanos normalmente experimentam. Se essas dimensões existissem, os grávitons, partículas que transmitem a força da gravidade, poderiam vazar para elas, oferecendo uma explicação muito necessária do por que a gravidade é muito mais fraca do que as outras forças. Nas altas energias criadas no interior do LHC, porém, a colisão de prótons pode ser afetada mesmo por grávitons das dimensões extras, fazendo com que a gravidade seja forte o suficiente para criar buracos negros. Até agora, p

Resfriamento de Marte é duas vezes menor que o da Terra

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Diferença está relacionada com a influência das placas tectônicas, ausentes no planeta vermelho. Por isto o manto de Marte se esfria entre 30 e 40 graus a cada mil anos O manto de Marte se esfria entre 30 e 40 graus a cada mil anos, duas vezes mais devagar que a Terra, revelou nesta quarta-feira o CNRS (Centro Nacional de Pesquisas Científicas) da França. Pela primeira vez os pesquisadores franceses puderam reconstituir "com precisão" a evolução térmica do planeta vermelho há 4.000 anos, por meio do estudo da composição de rochas vulcânicas observadas pela sonda espacial da Nasa Mars Odyssey. Os resultados, publicados na edição digital da revista "Nature", contrastam com os do manto terrestre, cuja temperatura cai entre 70 e 100 graus a cada milênio, um ritmo superior que os autores do estudo atribuem à influência das placas tectônicas, ausentes em Marte. Os pesquisadores do CNRS, que assinam o estudo junto com colegas da Universidade Paul Sabatier de Toulouse, an