ALMA descobre fábrica de poeira em Supernova
Esta impressão de artista da Supernova 1987A tem por base dados reais e revela as regiões frias e interiores do resto da estrela que explodiu (em vermelho) onde tremendas quantidades de poeira foram detectadas e fotografadas pelo ALMA. Esta região interior contrasta com a concha exterior (círculos azuis e esbranquiçados), onde a onda de choque da supernova colide com o invólucro de gás expelido pela estrela antes da sua poderosa detonação. Crédito: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO)/Alexandra Angelich (NRAO/AUI/NSF) Novas observações obtidas pelo ALMA (Atacama Large Millimeter/submillimeter Array) mostram pela primeira vez os restos de uma supernova recente a transbordar de poeira recentemente formada. Se uma quantidade suficiente desta poeira conseguir percorrer o difícil trajecto até ao espaço interestelar, poderemos ter a explicação de como muitas galáxias adquiriram uma aparência fusca e poeirenta. As galáxias podem ser locais bastante poeirentos. Pensa-se que as supernovas são a prin