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Nova sonda da NASA vai estudar interior de Marte

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A sonda de três pernas pousará perto do equador marciano e deverá coletar informações durante 720 dias - cerca de dois anos.[Imagem: NASA ] Profundezas de marte A NASA anunciou que vai começar a construir uma nova sonda robótica para ser enviada a Marte. A missão da InSight (sigla em inglês para Exploração Interior Usando Investigações Sísmicas, Geodésia e Transporte de Calor) será perfurar abaixo da superfície de Marte para estudar o seu interior. O robô Curiosity é capaz de fazer pequenos furos em rochas e no solo, mas suficientes apenas para estudar a composição química desses materiais. Conhecer Marte profundamente Os objetivos científicos da missão InSight são os seguintes: Determinar o tamanho, a composição e o estado físico (líquido/sólido) do núcleo de Marte; determinar a espessura e a estrutura da crosta; determinar a composição e a estrutura do manto; determinar o estado térmico do interior de Marte; medir a magnitude, a taxa e a distribuiç

Venus Express se prepara para entrar na atmosfera de Vênus

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Depois de oito anos em órbita, Venus Express completa suas observações científicas de rotina e está se preparando para um mergulho ousado na atmosfera hostil do planeta Vênus. A missão Venus Express foi lançada no foguete Soyuz-FG do Cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão em 9 de novembro de 2005, e chegou a Vênus em 11 de abril de 2006. Com um conjunto de sete instrumentos, a sonda tem proporcionado um amplo estudo da ionosfera, atmosfera e superfície de Vênus. A Venus Express tem nos mostrado o quão variável é o planeta Vênus em todas as escalas de tempo e, além disso, deu pistas sobre como ele poderia ter mudado desde a sua formação a 4,6 bilhões de anos”, diz Håkan Svedhem, cientista do projeto. Esta informação está nos ajudando a decifrar como Terra e Vênus conseguiram liderar vidas tão dramaticamente diferentes”. Vénus tem uma temperatura superficial de mais de 450 ° C, muito mais quente do que um forno de cozinha normal, e extremamente densa, composta por gases nocivos a atmo

Grande Mancha Vermelha de Júpiter pela Voyager 1

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O que acontecerá com a Grande Mancha Vermelha de Júpiter? Desde os anos de 1930, vem se observando e se registrando o encolhimento da mancha, e a taxa com o qual o seu tamanho tem diminuído tem acelerado nos últimos anos. Um furacão maior que a Terra, a Grande Mancha Vermelha tem sido observada e registrada, desde a invenção e da aplicação dos telescópios para a astronomia. Como a maior parte dos fenômenos astronômicos, a Grande Mancha Vermelha, não foi nem prevista e nem imediatamente compreendida depois de sua descoberta. Embora pequenos sistemas pareçam alimentar e formar o gigantesco sistema de tempestade, uma compreensão completa de seu funcionamento ainda é um tema de pesquisa na astronomia, e cada vez que entendemos um pouco mais seu funcionamento, conseguimos melhorar o entendimento sobre o clima aqui na Terra. A imagem acima, é uma versão melhorada digitalmente de uma imagem de Júpiter feita pela sonda Voyager 1 em 1979, enquanto ela passava próximo do maior planeta do

Encolhimento da grande mancha vermelha de Júpiter

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O planeta gigante gasoso Júpiter , é o maior mundo do Sistema Solar com cerca de 320 vezes a massa do planeta Terra. Ele também é conhecido por possuir um imenso sistema de tempestade em forma de redemoinho, a chamada Grande Mancha Vermelha, que aparece nessa nítida imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble no dia 21 de Abril de 2014. Embricada entre as faixas de nuvens que criam uma malha em Júpiter, a Grande Mancha Vermelha sozinha poderia facilmente engolir a Terra, embora ultimamente ela venha encolhendo. As observações mais recentes feitas pelo Hubble estabeleceram que a mancha tem cerca de 16500 quilômetros de diâmetro. Esse é o menor valor já encontrado para a mancha pelo Hubble e esse valor chama ainda mais a atenção quando comparado com os cerca de 23300 quilômetros de diâmetro, medidos pelas sondas Voyager 1 e 2 nos seus sobrevoos pelo planeta em 1979, e é mais dramático ainda quando comparado com observações históricas feitas por telescópios nos anos de 1800 que es

A visita da sonda Voyager 2 ao planeta Netuno

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Passando pelo Sistema Solar externo, a sonda Voyager 2 fez sua maior aproximação de Netuno, em 25 de Agosto de 1989, a única sonda a visitar o mais distante dos gigantes gasosos. Com base nas imagens registradas durante essa aproximação e com os dados obtidos nos dias subsequentes, foi possível gerar essa inspiradora cena que cobre o planeta externo apagado, a sua maior lua, Tritão, e seu sistema apagado de anéis. Logo além da órbita de Netuno, a perspectiva interplanetária foi feita com a sonda olhando de volta para o Sol, capturando o planeta e Tritão como esferas crescentes. Nuvens do tipo cirrus e uma faixa escura, circula a região polar sul de Netuno, com um vórtice nublado acima do polo. Partes do sistema de anel apagado juntamente com os três arcos de anéis brilhantes, foram imageados pela primeira vez com a Voyager, durante seu sobrevoo, apesar dos segmentos mais apagados terem sido computacionalmente modelados na imagem acima. Se espalhando por 7.5 graus, o campo estrel

Resolvido o mistério da formação de estrelas magnéticas?

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Esta impressão artística mostra a estrela magnética no enxame estelar  jovem Westerlund 1. Este enxame contém centenas de estrelas de massa muito elevada, algumas das quais resplandecendo com o brilho equivalente a quase um milhão de sóis. Astrónomos europeus demonstraram, pela primeira vez, que esta estrela magnética - um tipo invulgar de estrela de neutrões com um campo magnético extremamente poderoso - se formou, muito provavelmente, num sistema estelar binário. A descoberta da anterior companheira da estrela magnética num local diferente do enxame, ajuda a resolver o mistério de como é que uma estrela que começou por possuir uma massa tão elevada pôde dar origem a uma estrela magnética, em vez de colapsar sob a forma de um buraco negro. Créditos:ESO Astrónomos anunciaram hoje que poderão ter descoberto a resposta para o mistério cósmico das 'estrelas magnéticas', tão densas que apenas uma colher de chá da sua matéria teria uma massa de mil milhões de tone

Exoplanetas começam a ser fotografados diretamente

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Leva aproximadamente 80.000 anos terrestres para que o GU Psc b complete uma órbita em torno de sua estrela. [Imagem: Universite de Montreal] Ano de 80.000 anos Você já deve ter-se acostumado a ouvir sobre a descoberta de exoplanetas e ver suas "visões artísticas", quadros idealizados produzidos digitalmente. Agora você vai começar a vê-los em imagens reais. Um gigante gasoso é a mais recente adição à pequena lista de exoplanetas descobertos através de imagens diretas. Ele está localizado ao redor da GU Psc, uma estrela com uma massa três vezes menor que a do Sol, situada na constelação de Peixes. Mas esta não é a maior surpresa desta observação. O exoplaneta, chamado GU Psc b, está muito distante da sua estrela - cerca de 2.000 vezes a distância entre a Terra e o Sol -, um autêntico recorde. A essa distância, leva  aproximadamente 80.000 anos terrestres para que o GU Psc b complete uma órbita em torno de sua estrela. Os pesquisadores aproveitaram essa distâ

Habitados por quem?

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Entenda por que os cientistas dizem que alguns planetas estão em “zona habitável” Já aconteceu algumas vezes: os meios de comunicação anunciam a descoberta de um planeta em uma “zona habitável” do espaço, e muita gente começa a imaginar se chegou a hora de encontrar extraterrestres vivendo nesses mundos distantes. Mas, para os astrônomos, estar em “zona habitável” não é garantia de haver vida em certo planeta – vamos entender melhor o que significa esse conceito? Como você sabe, de uma maneira geral, os planetas giram ao redor de uma estrela, assim como a Terra gira em torno do Sol. Zona habitável é a área ao redor de uma estrela onde as temperaturas são propícias à existência de água em estado líquido na superfície de um planeta. Essa é uma condição indispensável para a existência e a manutenção da vida como a conhecemos. Se o planeta estiver muito além desta zona, provavelmente será muito frio e a água, se existir, estará congelada. Se, por outro lado, o planeta estiver muit