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Lua possui núcleo similar ao da Terra

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        © NASA (Experimento Sísmico Passivo da Apollo)   A NASA através de uma pesquisa indica que a Lua possui núcleo similar ao do planeta Terra. Desvendar detalhes sobre o núcleo lunar é de grande importância para o desenvolvimento exato de modelos da formação lunar. As descobertas da equipe de pesquisadores sugerem que a Lua possui um núcleo interior sólido e rico em ferro, com raio de aproximadamente 277 km e núcleo externo rico em ferro líquido com raio de aproximadamente 279 km. O que difere o núcleo do da Terra é uma camada fundida de raio estimado em 555 km. A pesquisa indica que o núcleo contém pequena porcentagem de elementos como enxofre, o que confere com estudos recentes sobre o núcleo terrestre que apontam a existência de enxofre e oxigênio em uma camada em volta do núcleo. Os dados forão coletados durante a época de missões da nave Apollo na Lua. O Experimento Sísmico Passivo da Apollo consistiu em quatro sismômetros deix...

Caçando Galinhas na Nebulosa da Lambda Centauri

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Essa imagem feita pelo Wide-field Infrared Survey Explorer, ou WISE da NASA é uma visão infravermelha da nuvem de formação de estrelas da nossa galáxia conhecida como Lambda Centauri, também conhecida popularmente pelo nome de Nebulosa da Galinha Fugitiva. A nebulosa é oficialmente catalogada como IC 2944 e está localizada a aproximadamente 5800 anos-luz da Terra e é o lar para um novo aglomerado de estrelas que nasceu na nuvem a aproximadamente 8 milhões de anos atrás. Os membros mais quentes desse aglomerado produzem radiação ultravioleta suficiente e ventos fortes o suficiente tanto para ionizar como para escavar a nuvem. O gás ionizado brilha na luz visível, mas na luz infravermelha nós vemos a poeira na nuvem aquecida pela mesma radiação. A poeira que brilha em vermelho representa o material mais frio nesta imagem e é composto de grãos de poeira. Os componentes esverdeados na imagem são grãos de poeira mais quente composto de material parecido com uma poluição....

HiRISE mostra imagens de impactos explosivos na superfície de Marte

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Centenas de objetos vêm do espaço, em geral fragmentos de asteróides, e castigam Marte todos dos anos. Algumas vezes, como na Terra, esses objetos atravessam a atmosfera marciana. Mas a atmosfera marciana é muito mais tênue que a da Terra, o que implica em uma maior quantidade de objetos atingindo o solo do planeta vermelho. Se o bólido se quebra em pedaços, mas não se desintegra, o resultado será um aglomerado de crateras. A imagem acima é um exemplo disso: um grupo de crateras em Marte. Embora a presença de crateras em Marte seja um fenômeno relativamente comum, esse exemplo acima é raro pois há uma linha negra entre as duas maiores crateras. Os cientistas do projeto HiRISE estimam que o objeto partiu-se em dois pedaços de tamanho similar na entrada da atmosfera marciana e que as explosões interagiram entre si gerando essa curiosa linha negra entre as cratera. Pelas evidências recentes sabemos até agora que esse impacto ocorreu entre maio de 2003 e setembro de 2007. Com...

Nebulosa do Caranguejo tem erupções de raios gama inesperadas

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Descoberta leva os pesquisadores a repensar suas ideias sobre como as partículas cósmicas são aceleradas A Nebulosa do Caranguejo, uma das nossas vizinhas mais conhecidas e mais estáveis, está chocando os cientistas com sua propensão a erupções de raios gama pelas partículas mais energéticas já ligadas a um objeto astronômico específico. A descoberta, relatada nesta sexta-feira, 7, por cientistas trabalhando com dois telescópios em órbita, leva os pesquisadores a repensar suas ideias sobre como as partículas cósmicas são aceleradas. "Estamos chocados", disse Roger Blandford, que dirige o Instituto Kavli de Física de astropartículas e Cosmologia. "É um objeto emblemático", ele disse; também conhecida como M1, a Nebulosa do Caranguejo foi o primeiro objeto astronômico catalogado em 1771 por Charles Messier. "É importante historicamente e estamos fazendo uma descoberta surpreendente sobre ele." Os pesquisadores utilizaram o Large Area Telescope...

Galeria de Imagens - Vistas de Jupiter

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lua de Júpiter, Io flutua acima do topo das nuvens de Júpiter nesta imagem capturada 01 de janeiro de 2001. A imagem é enganadora: há 350 mil km - cerca de 2,5 Júpiter - Io e entre nuvens de Júpiter. Io é aproximadamente do tamanho da nossa lua.(NASA) Esta imagem da lua de Júpiter Europa elevando-se acima de Júpiter foi capturada pela sonda New Horizons, em fevereiro, logo após passou a caminho de Júpiter a Plutão e ao Sistema Solar exterior. (NASA)   A fase minguante da lua de Júpiter Europa. O robô sonda Galileo capturou esta imagem em mosaico, durante sua missão em órbita de Júpiter 1995-2003. As provas e as imagens da sonda Galileo, indicou que pode haver oceanos líquidos debaixo da superfície gelada. (Galileo Project,JPL,NASA)   Esta visão da superfície gelada da lua de Júpiter, Europa, é um mosaico de duas fotos tiradas pelo sistema Solid Imaging Estado a bordo da nave espacial Galileo durante um voo rasante da Europa em 20 de fevereiro de 1997....

Pulsar emite radiação mais veloz que a luz

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  Os dados observacionais de nove pulsares, inclusive do pulsar da nebulosa do Caranguejo (PSR B0531+21), sugere que estes astros estão girando velozmente e a fonte de emissão está viajando mais rápido que a velocidade da luz. O pulsar do Caranguejo tem aproximadamente 25 km de diâmetro e  gira uma vez a cada 33 milisegundos. O período de rotação do pulsar está desacelerando na taxa de 38 nano-segundos por dia devido às grandes quantidades de energia levadas pelo vento do pulsar. Este vento relativístico transbordante da estrela de nêutrons gera emissão síncrotron, que produz a maior parte da emissão da nebulosa, desde ondas de rádio a raios gama. Um pulsar emite ondas de rádio incrivelmente regulares, gerando correntes de polarização superluminal que são perturbações na sua atmosfera de protoplasma. As correntes de polarização nestas emissões saltam ao redor do pulsar através de um mecanismo comparado a um síncrotron, onde as fontes poderiam estar trafegand...

Galeria de Imagens - Paisagens Marcianas

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Desde 2006, a sonda Mars Reconnaissance Orbiter (MRO), foi em órbita de Marte, actualmente em órbita cerca de 300 km (187 milhas) acima da superfície marciana. A bordo da MRO é HiRISE, a High Resolution Imaging Science Experiment câmera, que foi fotografar o planeta durante vários anos em resoluções tão fina como poucos centímetros por pixel. Coletado aqui é um grupo de imagens de HiRISE sobre os poucos anos passados, em qualquer falsa cor ou tons de cinza, mostrando detalhes intricados de paisagens ao mesmo tempo familiar e estranha, a partir da superfície do nosso planeta vizinho, Marte. Convido você a tomar o seu tempo procurando, através delas, imaginando as configurações - muito frio, seco e distante, mas real.   Interseção trilhas de roda deixado pela passagem anterior de "dust devils" em dunas de areia, como se levantou mais leve rosa poeira avermelhada e exposto o material mais escuro abaixo. Também são visíveis inclinação listras escuras ao longo das bor...