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Os Olhos do Dragão

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Aprisionadas em uma dança celestial com seus braços espirais espelhados, essas duas galáxias provavelmente irão se fundir em um futuro distante. A NGC 6786, a maior das duas galáxias espirais, à direita, tem braços espirais que estão começando a se distorcer à medida que ela chega perto da sua companheira menor, conhecida como LEDA 62867. Dentro da galáxia menor, as interações gravitacionais cruzam os braços espirais e perturbam as linhas escuras de poeira. Olhando em detalhe a galáxia menor você pode ver ondas de arcos brancos azulados de estrelas. À medida que as galáxias começam a se interagir, o gás e a poeira das duas se juntam. Isso cria o ambiente perfeito para que novas estrelas ganham vida. Olhando mais profundamente na imagem é possível ver dezenas de galáxias bem além dessas duas companheiras. Mesmo tendo uma supernova identificada na NGC 6786 em 2004, as estrelas mais brilhantes que aparecem na imagem estão na verdade localizadas bem mais perto na própria Via Láctea. A NGC ...

M72: Aglomerado Globular de Estrelas

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Créditos e direitos autorais : NASA, ESA, Hubble, HPOW   Os aglomerados globulares já foram maioria na  Via Láctea . Antigamente , quando a nossa galáxia se formou, talvez milhares de aglomerados globulares vagassem pela  nossa Galáxia . Hoje, existem menos de  200 deles . Muitos aglomerados globulares foram destruídos ao longo dos milênios em encontros frequentes e fatais uns com os outros ou com o  centro galáctico . As relíquias sobreviventes são mais antigas que os  fósseis da Terra , mais velhos que qualquer  outra estrutura na nossa galáxia e servem para colocar um  limite na idade mínima do universo . Existem poucos (se há algum) jovens  aglomerados globulares na nossa Via Láctea porque as  condições não são propícias para a formação de nenhum mais.  Retratadas acima pelo Telescópio Espacial Hubble estão cerca de 100.000 estrelas de  M72 . M72 , que se estende por cerca de 50 anos-luz e se encontra a ce...

Cientistas criam meio para visualizar colisão de buracos negros

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Simulação de computador revela vórtices no espaço e padrões de anéis, causados pela fusão das estrelas mortas Foto: The Caltech/Cornell SXS Collaboration Padrão de vórtices emanando de um buraco negro pulsante, segundo o novo modelo Quando buracos negros colidem um com o outro, o espaço e o tempo ao redor são abalados como o oceano durante uma tempestade. Essa deformação do espaço-tempo é tão complexa que os cientistas ainda não tinham sido capazes de visualizar as ondulações causadas – ao menos, até agora. “Encontramos um meio de visualizar o espaço-tempo distorcido como nunca antes”, disse, por meio de nota, Kip Thorne, professor emérito de Física Teórica do Instituto de Tecnologia da Califórnia. Ao comparar a teoria com os resultados de simulações de computador, Thorne e colegas de outras instituições, nos EUA e na África do Sul, determinaram que as colisões de buracos negros causam linhas de vórtice que assumem um padrão em forma de rosca, expandindo-se a partir da fusão dos astr...

Nascimento Estelar IV – O Alimento da Estrela

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Leia a matéria completa em: http://astropt.org/blog/2011/04/06/nascimento-estelar-iv-o-alimento-da-estrela/ Créditos : AstroPT

Galáxia NGC 4731 do Aglomerado de Virgem

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Créditos e direitos autorais : Stephen Leshin A galáxia espiral barrada NGC 4731 encontra-se a 65 milhões de anos-luz de distância. O encantador universo-ilha reside no grande aglomerado de galáxias de Virgem. As cores neste bem composto retrato cósmico realçam os abundantes, jovens e azulados aglomerados de estrelas ao longo dos braços espirais arrastados da galáxia. Seus extensos braços são distorcidos pela interação gravitacional com um membro vizinho do aglomerado de Virgem, a galáxia elíptica gigante NGC 4697. NGC 4697 está além desta chapa, acima e para a esquerda, mas a galáxia NGC 4731A, menor e irregular, pode ser vista próxima à parte inferior em detalhes impressionantes, com seus próprios aglomerados de estrelas jovens e azuis. É claro que as estrelas pontudas isoladas e coloridas que aparecem na cena estão bem mais próximas, dentro da nossa própria Via Láctea. A própria NGC 4731 está além dos 100.000 anos-luz de extensão. Fonte: http://apod.astronomos.com.br/apod.php?lk...

O objeto massivo mais distante conhecido

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© CfA (aglomerado de galáxias SPT-CLJ2106-5844) As galáxias frequentemente formam aglomerados. Nossa galáxia, a Via Láctea, por exemplo, e cerca de cinquenta galáxias na borda do aglomerado de Virgem, uma coleção 1.200 e 2.000 galáxias. Leia a postagem completa em : http://astropt.org/blog/2011/04/10/o-objeto-massivo-mais-distante-conhecido/ Créditos: AstroPT

Um Nascimento de Planeta do Outro Mundo

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Créditos e direitos autorais : Robert Arn (Colorado St. U.) Como seria o nascer do Sol em um outro mundo? A humanidade até hoje só sabe como é em Marte e na Terra, mas é interessante imaginar como ele poderia ser em outros planetas conhecidos e ainda desconhecidos. Os planetas que ficam longe da nossa estrela mãe registrariam o nascer de um ponto brilhante incomum de luz ao invés de um disco completo. Embora possa parecer com o que está registrado acima, uma cuidadosa combinação de longas exposições e de aproveitamento criativo da iluminação mostra na verdade o nascimento do planeta Vênus visto da Terra ocorrido a algumas semanas atrás e registrado desde o Mesa Arch no Parque Nacional Canyonlands em Utah, nos EUA. Pitorescos testemunhos e plataformas rochosas pontuam a paisagem de fundo. O céu laranja é criado pela dispersão do ar e da poeira, mas provavelmente lembra as paisagens empoeiradas vistas de Marte. O nascer do Sol ocorreu poucos minutos depois e como é na Terra, pôde-se ver...