Postagens

Galeria de Imagens - A Mais Nova Coleção de Galáxias do WISE

Imagem
Uma nova e colorida coleção de espécimes de galáxias foi lançada pela missão Wide-field Ifrared Survey Explorer, ou WISE da NASA. Essa coleção apresenta galáxias de vários tipos, desde elegantes espirais até as mais despedaçadas espirais flocosas. Algumas das galáxias possuem o centro arredondado, enquanto outras possuem uma barra alongada central.  A orientação das galáxias também varia, com algumas aparecendo bem de frente para nós enquanto que outras só podem ser vistas de lado. A luz infravermelha foi traduzida em cores que nós podemos ver com os nossos olhos, de modo que os comprimentos mais curtos de onda são representados pela cor azul e os mais longos pela cor vermelha. As estrelas mais velhas aparecem azuis enquanto que os pedaços de estrelas recém formadas possuem tonalidades amarelo avermelhadas. A seguir pode-se encontrar um pouco mais de informação sobre cada uma das galáxias pertencentes a nova coleção do WISE. A Galáxia do Redemoinho, ou Messier 51 (M51) Conhec

Cometa Hyakutake

Imagem
O Cometa Hyakutake (formalmente designado C/1996 B2) é um cometa descoberto em Janeiro de 1996, que passou muito perto da Terra no mês de Março desse mesmo ano. Foi considerado o maior cometa de 1996, e um dos cometas que passaram mais perto do planeta Terra nos últimos 200 anos, o que fez com que fosse facilmente observado no céu nocturno sendo visto por um grande número de pessoas em todo o mundo. O cometa cobriu temporariamente o muito aguardado cometa Hale-Bopp, que se aproximava do interior do Sistema solar, apesar do Hyakutake estar no seu estado mais brilhante por apenas alguns dias. Observações ciêntificas do cometa levaram a algumas descobertas notáveis. A mais surpreendente para os cientistas foi a descoberta de emissão de raios X a partir do cometa, pois foi a primeira vez que essa emissão foi encontrada. Os cientistas acreditam que esta emissão é causada pelas particulas ionizadas de vento solar que interagem com os átomos neutros do cometa. A nave espacial Ulysses também

Dicas de Cores na Lua

Imagem
Créditos da Imagem de Dmitry Makolkin, Moscou, Rússia Qual a primeira coisa que você nota ao observar a imagem da Lua, acima? Seria a tonalidade amarela ao redor da cratera Theophilus, o borrão azul próximo do local de pouso da Apollo 16, ou talvez o brilho pálido rosa na parte superior direita? Essas tonalidades são resultado de um processamento de imagem e nos resta agora entender o que significam tais cores. A tonalidade amarela obviamente associada com a cratera Theophilus pode ser devido ao material ejetado por essa cratera. É interessante que o material amarelo é bem definido nos lados norte e leste, de fato parece que o material ejetado foi soprado na direção sudoeste. Como na Lua não existe vento um impacto oblíquo poderia ser o responsável por tal distribuição incomum, mas o material derretido por impacto é maior fora do anel norte da cratera. Pode-se notar também nos raios a leste da Theophilus no Mare Nectaris. Não se sabe se eles vieram da Theophilus. Os raios são na sua m

Foto: o último passeio da sonda Spirit em Marte

Imagem
A imagem a seguir foi a última coisa que a nave robô Spirit viu em Marte. Após operar durante anos além das expectativas, Spirit acabou se atolando em solo marciano e, em seguida, sua bateria se esgotou enquanto ele investigava a inusitada superfície do nosso planeta vizinho. Visíveis na foto estão numerosas rochas e pequenos declives ao redor dos Montes Columbia de Marte. A colina estranha, com a parte superior de cor clara, localizada na parte superior da imagem, era o destino futuro de Spirit quando ele atolou. Especula-se que a colina esteja relacionada com o vulcanismo marciano. Na semana passada, a Nasa parou de tentar contatar a sonda Spirit após inúmeras tentativas. A meio mundo de distância, a irmã de Spirit, Opportunity, continua sua expedição rumo à cratera Endeavour, que pode vir a ser a maior cratera já visitada por um robô. Fonte: http://hypescience.com [NASA]

Um Postal vindo do Espaço Extragaláctico?

Imagem
   Uma galáxia espiral parecida à nossa Via Láctea Esta imagem da galáxia NGC 6744 foi tomada com o Wide Field Imager no telescópio MPG / ESO de 2,2 metros em La Silla. A grande galáxia espiral semelhante à Via Láctea, tornando este olhar a imagem como um cartão postal de nossa própria galáxia enviados a partir do espaço extragaláctica. A imagem foi criada a partir de posições tomadas por meio de quatro filtros diferentes, que passaram azul, amarelo, verde claro, vermelho, eo brilho que vem do gás de hidrogênio. Elas são mostradas na imagem como azul, verde, laranja e vermelho, respectivamente.Créditos:ESO Os astrónomos do ESO utilizaram o instrumento Wide Field Imager montado no telescópio MPG/ESO de 2.2 metros para obter esta imagem de NGC 6744. Esta impressionante galáxia espiral situa-se a cerca de 30 milhões de anos-luz de distância na constelação austral do Pavão. A imagem quase que podia ser um postal da nossa Via Láctea enviado por um amigo extragaláctico, uma vez que esta ga

Telescópios Spitzer e Galex da NASA Geram Atlas de Colisão de Galáxias

Imagem
Daqui a 5 bilhões de anos a nossa Via Láctea irá colidir com a galáxia de Andrômeda. Isso marcará um momento tanto de destruição como de criação. As galáxias irão perder suas identidades únicas à medida que elas se fundirem. Ao mesmo tempo nuvens de gás e poeira cósmica se agruparão, disparando o nascimento de novas estrelas. Para entender o nosso passado e imaginar o futuro nós precisamos entender o que acontece quando duas ou mais galáxias colidem. Mas como as colisões entre galáxias é um processo que dura milhões e até mesmo bilhões de anos para acontecer nós não podemos observar uma colisão desde o começo até o fim. Ao invés disso, nós precisamos na verdade estudar uma grande variedade de colisões entre galáxias, colisões essas que estão em estágios diferentes do processo. Combinando os dados recentes de dois telescópios espaciais, os astrônomos estão tendo novas ideias sobre esses processos de colisões.  “Nós estamos construindo um atlas de colisão entre galáxias do início

Astrônomos desenvolvem melhor mapa 3D de nosso universo

Imagem
Está pronto o mais completo mapa 3D do nosso universo local, que revela detalhes inéditos sobre o lugar do planeta Terra no cosmos. O mapa mostra todas as estruturas visíveis a cerca de 380 milhões de anos-luz, o que inclui aproximadamente 45 mil das nossas galáxias vizinhas – o diâmetro da Via Láctea é de cerca de 100 mil anos-luz.  “O mapa nos dá algumas respostas no sentido de compreender o nosso lugar no universo”, observa Karen Masters, da Universidade de Portsmouth, na Inglaterra. “Seria ruim não ter um mapa completo da Terra. Trata-se da mesma situação aqui. É bom ter um mapa completo do lugar onde vivemos”, compara. O mapa foi montado com os dados de dois projetos de pesquisa astronômicos: Two-Micron All-Sky Survey, ou “2MASS” na sigla em inglês, e Redshift Survey, ou “2MRS”. Ambos levaram 10 anos para fazer a varredura completa do céu noturno utilizando luz infravermelha. Os projetos contaram com o auxílio de dois telescópios terrestres, nos EUA e no Chile.  A ra