Simulações de bolhas na estrela Betelgeuse revelam efeito "falso"
Cientistas criaram um modelo de simulação da estrela Betelgeuse, na tentativa de compreender o comportamento da supergigante vermelha. Os resultados vão ajudar a entender as dinâmicas em sua superfície e, talvez, a história de sua evolução. Imagem: Jing-Ze Ma et al/ApJL Recentemente, astrônomos observaram Betelgeuse com imagens do observatório ALMA, e descobriram que metade da estrela parece se aproximar da Terra, enquanto a outra metade parece se afastar. A interpretação que parece mais óbvia é que o objeto está girando rapidamente. Se essa interpretação estiver correta, significa que a estrela está girando a 5 km/s, muito mais rápido do que o esperado para seu tamanho. O problema é que as melhores imagens que se pode obter não permitem distinguir a superfície da supergigante, e menos ainda confirmar essas medições. Agora, um novo estudo inseriu os dados coletados em uma simulação computacional de estrelas semelhante para testar outras hipóteses que não incluam uma velocidad