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Cometa Halley: um solitário iceberg vagando no espaço

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Ao observar um cometa através de um telescópio, as únicas coisas que podemos ver são a cauda e a cabeleira, formadas pela nuvem de gás e poeira que sublimam ao se aproximar do Sol. Apesar de sabermos que os cometas são formados do material primordial que formou o Sistema Solar, é impossível ver o seu núcleo, que aparentaria um iceberg bastante sujo.   Cometa Halley, fotografado pela sonda europeia Giotto em 1986. Crédito: Halley Multicolor Camera Team, Giotto Project, ESA. Em 1986, no entanto, os cientistas conseguiram observar pela primeira vez o núcleo de um cometa e constataram que os errantes viajantes são mesmo verdadeiros icebergs que vagam pelo espaço. E a constatação não foi feita em um cometa qualquer. Para compreender um pouco mais sobre esses astros os pesquisadores escolheram o cometa Halley, que a cada 76 anos penetra o Sistema Solar e causa grande sensação aqui na Terra. Para observar o Halley bem de perto, a agência espacial europeia enviou ao espaço a sonda automát

A Região da Lua Além do Mar Frigoris

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Você não está perdido, mas não pode sempre lembrar os nomes das feições localizadas próximas ao polo norte da Lua, pode? Assim, essa imagem pode ser muito conveniente para tê-la em mãos sempre que precisar. A cratera mais jovem e distinta nessa área é a Anaxágoras, brilhante, com raios que se distanciam do terminador. Essa bela imagem mostra a grande variedade de terrenos onde todas as crateras têm interiores rasos e planos. A borda a oeste parece mais bem definida, indo da cratera Byrd para a Birmingham, mas a leste ela é mais recortada indo desde a Baillaund até a W. Bond. Essa é uma área onde o material ejetado da formação da bacia Imbrium preencheu as crateras existentes. A Meton é um exemplo interessante, aparentemente ela era originalmente 3 ou 4 crateras separadas com paredes comuns que foram destruídas criando uma grande e irregular planície. O que destruiu as paredes comuns entre elas, mas não o seu perímetro ainda é objeto de investigação. Créditos: Ciência e Tecnologia htt

Sonda faz série de fotos de fraturas marcianas

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Fraturas que se se encontram perto da bacia de impacto Isidis podem ter até 500 metros de profundidade A sonda Mars Express, que vasculha o planeta vermelho para a ESA (Agência Espacial Europeia), fez uma série de fotos das fraturas marcianas conhecidas como fossas Nili.  Algumas imagens que pertencem a esse pacote, divulgadas nesta sexta-feira e produzidas em fevereiro de 2008, mostram detalhes do local que intriga cientistas pela quantidade de metano na atmosfera e cuja origem --biológica ou geológica-- ainda permanece um mistério. Fotos da superfície de Marte foram tiradas em fevereiro de 2008 e divulgadas nesta sexta-feira pela ESA A ESA espera, junto com a Nasa (agência espacial dos EUA), lançar um orbitador para investigações mais a fundo em 2016. A área, que se encontra perto da bacia de impacto Isidis, pode abrigar incisões marcianas com 500 metros de profundidade. Fonte: http://www.folha.uol.com.br/

O que aconteceria ao corpo em uma viagem à velocidade da luz

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É um dos maiores sonhos da humanidade, conseguir viajar anos-luz para chegar às estrelas e planetas distantes do nosso sistema solar. Para esse propósito, precisaríamos de uma nave que viajasse a uma velocidade absurdamente alta para chegar aos nossos vizinhos - algo próximo da velocidade da luz. Mas o que aconteceria ao nosso corpo se viajássemos a 300 mil km/s (ou mais de 1 bilhão de km/h)? O espaço interestelar é praticamente vazio. Para cada centímetro cúbico, os cientistas acreditam que existam cerca de dois átomos de hidrogênio - no mesmo espaço, no ar da Terra, há cerca de 30 bilhões de átomos do mesmo elemento. Contudo, em entrevista à New Scientist, o cientista William Edelstein, da Universidade de Medicina John Hopkins, em Baltimore, nos Estados Unidos, diz que esse gás escasso pode fazer mais mal em uma viagem próxima à velocidade da luz do que um ataque romulano aos tripulantes da espaçonave Enterprise - da série Star Trek. Com base na teoria da relatividade de Albe

A Bolha da Supernova de Tycho

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Mas o quê é isso ? Uma bolha de sabão cheia de fumaça? Nada disso, são os resquícios da supernova de Tycho, resultado de uma explosão estelar registrada há 400 anos pelo astrônomo Tycho Brahe. A nuvem de gás em expansão é extremamente quente, enquanto diferentes velocidades de expansão deram a ela esta aparência “fofa”. Apesar da estrela que deu origem à supernova já ter se extinguido, outra chamada Tycho G, muito clarinha para ser vista nesta foto, está sendo estudada. Fonte: http://hypescience.com/a-bolha-da-supernova-de-tycho/

Voyager Ainda Mais Distante

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Créditos e direitos autorais : NASA, JPL-Caltech Qual a sonda que está à maior distância da Terra, construída pelo ser humano? Lançada em 1977, a Voyager 1, está agora a uma distância de 17.5 bilhões de quilômetros do Sol. O que corresponde a 16 horas-luz ou 117 Unidades Astronômicas. O gráfico acima mostra a posição da Voyager 1 com relação aos objetos do Sistema Solar externo (visões do topo e do lado), juntamente com outras sondas que também se encontram distantes. A segunda mais distante é a Pioneer 10, que está a aproximadamente 15.4 bilhões de quilômetros do Sol, embora esteja do lado oposto do Sistema Solar onde se encontra a Voyager 1. A Voyager 2 e a Pioneer 11, ambas estão bem além da órbita de Plutão a 14.2 e 12.4 bilhões de quilômetros de distância respectivamente. Ainda a caminho de Plutão, a sonda New Horizons, está a 3 bilhões de quilômetros de distância do Sol e irá encontrar com Plutão em 2015. Todas essas sondas têm usado manobras que fazem com que elas usem a gravid

Galeria de Imagens - Enxame Estelar Aberto

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Um enxame aberto é um grupo de alguns milhares de estrelas que se formaram a partir da mesma nuvem molecular gigante, e que ainda estão ligados entre si gravitacionalmente. Geralmente os enxames abertos encontram-se apenas nas galáxias espirais e irregulares, onde ainda decorre formação estelar. Normalmente têm poucas centenas de milhões de anos; sofrem distúrbios devido a encontros próximos com outros enxames e nuvens de gás à medida que orbitam o centro galáctico, bem como perdem membros através de encontros próximos internos. Para alguns, os contornos do enxame aberto M6 assemelha-se a uma borboleta. Também conhecido como NGC 6405 , situa-se a cerca de 2,000 anos-luz de distância. M6 pode bem ser observado num céu escuro com binóculos na direcção da constelação de Escorpião, ao longo de uma área com quase o diâmetro aparente da Lua Cheia. Tal como os outros enxames abertos, M6 é composto na sua maioria por jovens estrelas azuis, embora a mais tenha um tom alaranjado. Estima-s

Voyager, fazendo história há 40 anos

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As naves gêmeas Voyager 1 e 2 , lançadas há mais de 30 anos em direção aos gigantes gasosos do Sistema Solar, estão prestes a fazer história mais uma vez. Elas estão próximas de escapar do nosso Sistema Solar, lá longe. Onde o vento faz a curva. Literalmente. Lançadas na década de 1970, aproveitando um raro alinhamento dos planetas externos do Sistema Solar, mais especificamente, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, as duas sondas Voyager nunca deixaram de trabalhar até hoje. A Voyager 1 visitou Júpiter e Saturno e em 1980 usou a gravidade deste último para “estilingar” para fora plano do Sistema Solar. Já a Voyager 2 passou, além de Júpiter e Saturno, por Urano e Netuno, antes de usar a força gravitacional de Netuno para fazer algo parecido. Aliás, até hoje apenas a Voyager 2 visitou Urano e Netuno! São tantas as descobertas que fica difícil de enumerá-las: os vulcões ativos em Io, evidências de um oceano por baixo da camada de gelo em Europa (ambos satélites de Júpiter), os primeiros

A Parede Oeste da Cratera Holden em Marte

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A Cratera Holden, é uma cratera com aproximadamente 140 km de diâmetro que está localizada nas terras montanhosas ao sul de Marte. Essa observação da parede da Cratera Holden coincide com outras áreas mais próximas do local de pouso do Mars Science Laboratory. Existe um potencial para formação de depósitos hidrotermais e de impactitos na área que representam possíveis alvos para serem investigados diretamente pelo MSL. Impactitos é o termo informal usado para designar as rochas criadas ou modificadas pelo impacto de meteoritos. Esse material poderia também ser transportado dentro do leque fazendo com que a superfície do local de pouso fosse uma elipse graças a processos fluviais ou à medida que material ejetado de pequenos impactos colidiram com o anel da cratera. Depósitos hidrotermais podem representar evidência para a existência de um ambiente habitável em Marte. Créditos: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=11387 http://hirise.lpl.arizona.edu/ESP_021946_1535

Telescópios revelam as profundezas do centro da Via Láctea

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Composição mostra o resultado final da imagem captada por três telescópios espaciais. A cena mostra o centro da Via Láctea, com o buraco negro super maciço localizado na área branca do lado direito da imagem. Crédito:NASA, ESA, SSC, CXC, and STScI.   Se você acha que apenas as grandes metrópoles são poluídas, confusas e caóticas, então é porque ainda não conhece o centro da Via Láctea, um local hostil, repleto de estrelas que nascem e morrem e eternamente envolto em gás ionizado e dominado por um gigantesco e implacável buraco negro. A cena mostrada foi produzida por uma série de três telescópios espaciais e retrata o centro da nossa Via Láctea visto em três comprimentos de onda diferentes, compreendidos desde o infravermelho até os raios-x. A imagem foi divulgada pela Nasa e comemora 400 anos desde que Galileu apontou o primeiro telescópio para o céu. O local é de fato bastante turbulento. Ali se desenrola o espetáculo da evolução do Universo onde os vibrantes berçários estel

A Lagoa e os pedaços de cometa

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A Nebulosa da Lagoa – também conhecida como M8 – é uma campeã de audiência entre os alvos preferidos de astrônomos, amadores ou não. Alvo fácil de binóculos e pequenos telescópios, a Nebulosa da Lagoa foi fotografada pelo Gemini, um dos maiores e melhores telescópios do mundo. Tanta atenção tem motivo. A M8 é uma das atrações celestes mais bonitas do céu noturno. Pode ser observada facilmente tanto do hemisfério sul, quanto do hemisfério norte, sempre na direção da constelação de Sagitário. Beleza é fundamental, mas não é tudo. A Nebulosa da Lagoa é na verdade um berçário de estrelas massivas, que ao nascerem promovem uma verdadeira bagunça ao seu redor. A emissão de fortes ventos e a intensa radiação ultravioleta dessas estrelas trazem o caos na mistura de gás e poeira que compõe a região. Ao se formarem, as estrelas com mais massa acabam agitando e comprimindo o gás ao seu redor de modo a formar outras gerações de estrelas (com menos massa) em um primeiro momento. Numa segunda etap

Formas Criadas Pelo Vento em Marte Contam História Dinâmica do Planeta

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A atmosfera de Marte é um sistema dinâmico. Nuvens de gelo de água, névoa, garoa podem fazer com que se possa imagear a superfície do planeta uma tarefa complicada. Tempestades de areia podem surgir a partir de perturbações de proporções globais, e fazer imagens através delas é algo impossível. Mudanças sazonais na temperatura são as principais causas do desenvolvimento de nuvens e de tempestades de areia. Eras de tempestades de poeira atmosférica têm deixado sua marca na superfície de Marte. A poeira carregada pelo vento atinge qualquer superfície disponível, dunas de areia são criadas e se movimentam por séculos com os ventos, e o efeito do contínuo castigo de areia tem modificado muitas regiões de Marte, criando "yardangs" e outras formas invulgares na superfície. Na parte inferior da imagem acima estão as formas chamadas de "yardangs". O resto da imagem mostra o efeito bidimensional da erosão causada pelo vento. Enquanto o vento remove material, longas cadei

Sonda espacial comprova teoria de Einstein sobre distorção do espaço e tempo por objetos de grande massa

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Depois de 40 anos de preparação a experiência se confirmou verdadeira Washington - A força da gravidade dos grandes corpos do Universo distorcem o tempo e o espaço, afirmaram cientistas nesta quarta-feira, após uma sonda da Nasa confirmar dois elementos fundamentais da teoria geral da relatividade de Albert Einstein. Leia a matéria completa em: http://www.astrofisicos.com.br/tecnologia/-sonda-espacial-comprova-teoria-relatividade-geral-einstein-sobre-distorcao-espatempo-objetos-grande-massa/index.htm Astrofísicos

Via Láctea: novos estudos aumentam risco de colisão da Galáxia

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Concepção artística mostra nossa Via Láctea. Os pontos azuis e verdes mostram os masers cósmicos, utilizados para os cálculos de distância e movimento. A escala está representada em unidades Kpc, ou Kilo Parsec. Cada parsec equivale a 3.26 anos-luz ou 30 trilhões de quilômetros. Créditos: Robert Hurt, IPAC, Mark Reid, CfA, NRAO/AUI/NSF Apertem os cintos. Estamos mais rápidos e maiores e as chances de colisão são bem maiores do que pensávamos. Essa é a conclusão que os astrônomos chegaram ao realizarem novas medições do tempo de rotação da Via Láctea, que mostraram que a velocidade de giro da galáxia é 160 mil km/h mais rápida do que previamente imaginado. Segundo Mark Reid, cientista do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian, esse aumento na velocidade revela que a massa da Via Láctea é pelo menos 50% maior, empatando em dimensões com a galáxia Andrômeda. "Nunca mais seremos a irmã caçula de Andrômeda em nosso grupo familiar celeste", disse Reid. A massa maior ta

Aglomerado Globular M15

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Messier 15 pelo Telescópio Espacial Hubble Messier 15 (M15, também catalogado como NGC 7078) é um aglomerado globular de estrelas localizado na constelação de Pégaso. Foi descobeto pelo astrônomo ítalo-francês Jean-Dominique Maraldi em 1746, e posteriormente incluído pelo francês Charles Messier em seu catálogo de objetos semelhantes a cometas em 1764. Com uma idade estimada de 13,2 bilhões de anos, Messier 15 é um dos mais velhos aglomerados globulares conhecidos. O aglomerado está a cerca de 335.000 anos-luz da Terra, e tem uma luminosidade total 360.000 vezes maior do que a luminosidade solar, o que dá ao objeto uma magnitude absoluta de -9,2. Messier 15 é um dos aglomerados globulares mais densos conhecidos da Via-Láctea. Seu núcleo sofre uma contração conhecida como "colapso de núcleo"; seu núcleo tem uma densidade estelar elevada, com uma quantidade enorme de estrelas orbitando o que pode ser um buraco negro central. Messier 15 contém 112 estrelas variáveis em brilho,

Nebulosa DNA

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Astrônomos usando o telescópio espacial Spitzer observaram uma nebulosa surpreendente que tem o formato de uma hélice dupla, próxima ao centro da Via Láctea. Eles estimam que a nebulosa tenha cerca de 80 anos-luz de comprimento e esteja situada a 300 anos-luz do grande buraco negro que fica no meio da galáxia. A Terra está a mais de 25 mil anos luz desse mesmo buraco. A nebulosa em forma de DNA impressionou os astrônomos envolvidos. "Nós nunca vimos nada como isso no domínio cósmico. A maioria das nebulosas são galáxias em espiral cheias de estrelas ou conglomerados amorfos de poeira e gás. O que nós vemos indica um alto grau de ordem", disse Mark Morris, professor de astronomia da UCLA e autor do estudo. "Vemos duas cadeias intercaladas enroladas uma na outra, como numa molécula de DNA", disse Morris. As cadeias da nebulosa podem ter sido torcidas por campos magnéticos no centro da Via Láctea. Esses campos magnéticos são indiretamente produzidos pelo buraco negro q

A Ligação Entre os Buracos Negros Supermassivos e as Galáxias

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Novas observações sugerem que buracos negros supermassivos podem destruir a existência das galáxias desde o início. Os astrônomos recentemente observaram um buraco negro grande e peculiar que não pertence a galáxia ao seu redor como era esperado. Até agora, os cientistas pensavam que a galáxia hospedeira desse buraco negro só estava obscurecida em poeira o que a deixava invisível para nós. O buraco negro designado de HE0450-2958 está localizado a aproximadamente 5 bilhões de anos-luz de distância da Terra. Ele é um tipo de buraco negro supermassivo conhecido como quasar que emite jatos extremamente brilhantes de luz de alta energia. Os pesquisadores usaram o Very Large Telescope do European Southern Observatory para realizar novas observação do quasar com o objetivo de buscar por poeira em comprimentos de onda longos da luz infravermelha. Créditos: http://www.cienctec.com.br/default.asp

Campos Magnéticos Cósmicos

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A próxima geração de telescópios prometem uma revolução na observação especial. Ao nível estelar, os campos magnéticos desempenham um papel fundamental na formação de estrelas, permitindo que uma proto-estrela perca momento angular. Essencialmente, o movimento de rotação da protoestrela é retardado por uma força de arraste, provocado pelo campo magnético, contra o  disco de acreção circundante. Leia a matéria completa em: http://astropt.org/blog/2011/05/04/campos-magneticos-cosmicos/ ASTROPT

Duas Imagens de uma Galáxia Deformada

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Esta imagem da galáxia Meathook (NGC 2442) foi tirada pela Wide Field Imager no telescópio MPG / ESO de 2,2 metros em La Silla, Chile. Ele mostra uma visão muito mais ampla do que a imagem do Hubble, embora menos detalhado. Esta visão inclui toda a galáxia e o céu ao redor, e mostra claramente os braços espirais assimétricas. O mais longo dos dois braços tem intensa formação de estrelas, que é visível aqui como um brilho-de-rosa: esta é devido à radiação de estrelas jovens ionizar o gás se forma a partir. A forma assimétrica e formação de estrelas são provavelmente causados ​​por perturbações de maré de um quase-acidente com outra galáxia em algum momento de sua história.Créditos:NASA / ESA e ESO A galáxia do Gancho de Carne ou NGC 2442 tem uma forma verdadeiramente distorcida. Um braço em espiral encontra-se muito dobrado sobre si mesmo e alberga uma supernova recente, enquanto que o outro, pontilhado de formação estelar recente, se estende muito para lá do núcleo. O telescópio MPG/E

Nasa confirma aproximação de asteroide de 400 metros em novembro

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Artes: imagem do asteroide 2005 YU55 feita pelo radiotelescópio de Arecibo em 19 de abril de 2011, quando o objeto estaca a 2.3 milhões de quilômetros de distância. Crédito: Nasa/SSD/Arecibo Observatory/Michael Nolan/JPL-Caltech/Apolo11.com. A agência espacial americana, NASA, confirmou que um grande asteroide potencialmente perigoso deverá cruzar o espaço entre a Terra e a Lua no início do mês de novembro. Segundo a agência, a aproximação não apresenta risco de colisão com nosso planeta, mas permitirá aos pesquisadores estudarem com mais detalhes a composição do objeto. Batizada 2005 YU55, a rocha tem cerca de 400 metros de comprimento e foi descoberta no ano de 2005 pelo programa Spacewatch, da Universidade do Arizona. No momento, o asteroide está localizado a 183 milhões de quilômetros da Terra e quando atingir a máxima aproximação deverá chegar a menos de 325 mil quilômetros, distância inferior aos 384 mil quilômetros que separam a Terra da Lua. No entender da cientista Barbara Wi