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O Aglomerado Estelar Melotte 15 na Nebulosa do Coração

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Crédito de imagem e direitos autorais: Jimmy Walker Nuvens cósmicas parecem formar formas fantásticas nas regiões centrais da nebulosa de emissão IC 1805. Claro, as nuvens são esculpidas por ventos estelares e pela radiação de estrelas quentes e massivas no aglomerado estelar recém-nascido da nebulosa, Melotte 15. Com aproximadamente 1.5 milhões de anos de vida, o aglomerado de estrela está perto do centro dessa colorida paisagem celeste, juntamente com nuvens de poeira escuras que aparecem com suas silhuetas destacadas. Dominada pela emissão do hidrogênio atômico, a imagem telescópica acima se espalha por aproximadamente 30 anos-luz. Mas, imagens de campo mais aberto (como a imagem abaixo) revelam a delimitação geral da IC 1805 sugere seu nome popular – A Nebulosa do Coração. A IC 1805 está localizada ao longo da porção norte da Via Láctea, a aproximadamente 7500 anos-luz de distância da terra na direção da constelação da Cassiopeia.    Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/

Onde as estrelas acabam e as anãs marrons começam?

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© P. Marenfeld (diagrama tamanho x temperatura)   Estrelas estão inseridas numa faixa de tamanho enorme, de muitas dezenas de vezes maior do que o Sol a uma pequena fração do seu tamanho.Mas a resposta para o quão pequeno um corpo astronômico pode ser, e ainda ser uma estrela, nunca foi conhecido.    O diagrama acima mostra a relação entre o tamanho e a temperatura no ponto onde as estrelas terminam e as anãs marrons começam a surgir. Mas a resposta para o quão pequeno um corpo astronômico pode ser, e ainda ser uma estrela, nunca foi conhecido. O que se sabe é que os objetos abaixo deste limite não são capazes de inflamar e sustentar a fusão de hidrogênio em seus núcleos: esses objetos são referidos como anãs marrons. Na pesquisa aceita para publicação no Astronomical Journal, o grupo RECONS (Research Consortium On Nearby Stars) da Universidade Estadual da Georgia State University descobriu a evidência observacional para o intervalo previsto teoricamente entre estre

8 fotos do LHC, o maior acelerador de partículas do mundo

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Conheça o Grande Colisor de Hádrons, onde os cientistas se esforçam em busca de descobertas e respostas para as lacunas da física moderna   O Grande Colisor de Hádrons O LHC, o Grande Colisor de Hádrons, do CERN (Centro Europeu de Pesquisa Nuclear), é considerado o maior acelerador de partículas do mundo. É nele onde os cientistas se esforçam em busca de descobertas e respostas para as lacunas da física moderna. O LHC é uma estrutura subterrânea sob a fronteira franco-suíça, com 27 quilômetros de perímetro, enterrado 100 metros abaixo do solo. Apesar de acontecerem outros experimentos no acelerador, o que mais chama atenção atualmente é a pesquisa relacionada ao Bóson de Higgs, também conhecido como Partícula de Deus.   Caverna do LHC   Atualmente, acontecem quatro experimentos no acelerador: Alice, que promove colisões entre íons de chumbo para criar condições de energia parecidas com o Big Bang; Atlas, que pode detectar a existência de outras famílias de partículas;

Nova técnica para medir massa de exoplanetas

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Até o momento, os cientistas detectaram a existência de mais de 1.000 exoplanetas em órbita de outras estrelas que não o nosso Sol. Para determinar se estes mundos distantes são habitáveis, precisamos de saber a sua massa - o que pode ajudar os cientistas a discernir se o planeta é feito de gás ou rocha e outros materiais de apoio à vida. Mas as técnicas atuais para estimar a massa exoplanetária são limitadas. A velocidade radial é o principal método usado pelos cientistas: pequenas oscilações na órbita da estrela à medida que é puxada pela força gravitacional do planeta, a partir das quais os cientistas podem derivar a relação de massa entre o planeta e a estrela. Para planetas muito grandes, com o tamanho de Netuno, ou mais pequenos como a Terra orbitando muito próximo de estrelas brilhantes, a velocidade radial funciona relativamente bem. Mas a técnica tem menos sucesso com planetas mais pequenos que orbitam mais longe das suas estrelas, tal como a Terra.   Agora, cientista

As nuvens de hidrogênio de M33

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Crédito de imagem e direitos autorais: Adam Block, MT. Lemmon SkyCenter , U. Arizona A maravilhosa galáxia espiral M33 parece ter mais do que seu brilho provocado pelo gás hidrogênio. Um membro proeminente do grupo local de galáxias, a M33 é também conhecida como a Galáxia do Triângulo e localiza-se a aproximadamente 3 milhões de anos-luz de distância da Terra. Seus 30000 anos-luz de diâmetro internos são mostrados nesse retrato telescópico da galáxia que realça as nuvens de hidrogênio ionizado avermelhadas ou as regiões conhecidas como HII. Espalhando-se ao longo de seus braços espirais que circundam em direção ao centro, as gigantescas regiões HII da M33, são consideradas como sendo um dos maiores berçários estelares conhecidos, ou seja, os locais onde se formam estrelas de vida extremamente curta porém muito massivas. A intensa radiação ultravioleta gerada pelas estrelas luminosas e massivas ioniza o gás hidrogênio ao redor e produz o característico brilho avermelhad

Dragão cósmico dá um novo sopro de vida no céu noturno

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Se de algum modo conseguir enganar as leis da física e viajar mais rápido que a velocidade da luz, seriam necessários 160 mil anos para alcançar o objeto desta fotografia! Esta imagem explora nuvens coloridas de gás e poeira conhecidas por Nebulosa Cabeça de Dragão. As distâncias entre as estrelas é tão grande que se usarmos milhares de quilómetros como unidade de medida, os números tornar-se-ão muito grandes. Como exemplo, a estrela mais próxima do nosso sistema solar encontra-se a 38.000.000.000.000 quilómetros de distância!   E isto é a estrela mais próxima. Existem estrelas que estão milhares de milhões de vezes mais distantes. Ninguém quer escrever ou ler números com 20 dígitos! Então para medirmos distâncias no espaço usamos uma unidade de medida diferente: o tempo que um raio de luz leva a viajar. Quando viaja através do espaço a luz move-se a uma velocidade de quase 300.000 quilómetros por segundo. Nada no universo conhecido viaja mais rápido que a luz.   Se de

Supernovas mais brilhantes e distantes do Universo

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© Universidade Harvard (ilustraçao de uma supernova superluminosa)   Duas supernovas recém-descobertas são especialmente intrigantes porque o mecanismo que aciona o colapso de uma estrela gigante para um buraco negro ou estrela de nêutrons normais não pode explicar sua luminosidade extrema. Descoberto em 2006 e 2007, as supernovas foram tão incomum que os astrônomos inicialmente não conseguia descobrir o que eram ou mesmo determinar suas distâncias da Terra. Astrônomos do Supernova Legacy Survey (SNLS) descobriram duas das supernovas mais brilhantes e mais distantes já registradas, com redshifts de 0,1-4 e localizadas a 10 bilhões de anos-luz de distância e uma centena de vezes mais luminosa do que uma supernova normal. Elas irrdiam uma potência de 10 52 ergs por segundo.   "No começo, não tínhamos idéia de que essas coisas eram, mesmo se elas eram supernovas ou se elas estavam em nossa galáxia ou distantes", disse o principal autor D. Andrew Howell, um cientist

10 planetas aterrorizantes que você não gostaria de visitar

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A exploração espacial é uma grande aventura. Seus mistérios sempre nos cativaram e as descobertas inevitáveis ​​que virão se acrescentarão à muitas ideias cosmológicas que já temos. Mas esta lista serve como um aviso para todos os futuros viajantes espaciais. O universo pode ser um lugar muito assustador.   10. Planeta de carbono O carbono forma apenas cerca de 0,1% da massa da Terra (daí a escassez de materiais à base de carbono, como os combustíveis fósseis e diamantes). Perto do centro da nossa galáxia, no entanto, onde o carbono é mais abundante do que o oxigênio, a formação de planetas é muito diferente. É aqui que você encontra o que os cosmólogos chamam de planetas de carbono. O céu da manhã em um mundo de carbono não seria nada claro nem azul. Imagine uma névoa amarela com nuvens negras de fuligem. À medida que você desce para a superfície, você encontra mares feitos de compostos como o petróleo e alcatrão. A superfície do planeta possui poços de metano bo

Estrelas hipergigantes: os monstros do universo

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Você já deve ter ouvido falar de VY Canis Majoris , uma das maiores estrelas do universo conhecido. Espreitando no cosmos a cerca de 4.900 anos-luz da Terra (cerca de 28,8 quatrilhões de quilômetros de nossa casa), Canis Majoris é um monstro. Se essa estrela estivesse no centro do nosso sistema solar, se estenderia para além da órbita de Saturno. Como comparação, a circunferência do nosso Sol é de aproximadamente 4,3 milhões de quilômetros, enquanto a de Canis Majoris é de aproximadamente 3 bilhões de quilômetros.   Claro que levaria algumas gerações para alcançarmos essa estrela. Mas mesmo se você fosse magicamente transportado para Canis Majoris a bordo de um avião de passageiros que viaja ao longo da superfície a uma velocidade média de 900 km/h, levaria mais de 1.100 anos para você completar uma única volta em torno da estrela. Uma viagem semelhante em torno do nosso próprio Sol levaria apenas 7 meses. Ainda não está impressionado? A quantidade de energia que o

Mais nitrogênio no aglomerado

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Estrelas de idade e composição distintas formam os mais antigos agrupamentos de matéria das galáxias    Surgidos entre 12 e 10 bilhões de anos atrás, os sistemas estelares mais antigos ainda existentes na Via Láctea e outras galáxias são enormes agrupamentos de matéria que reúnem centenas de milhares de estrelas. Na Via Láctea são conhecidos em torno de 160 sistemas desse tipo, distribuídos sob a forma de um halo em torno da galáxia. Denominadas tecnicamente aglomerados globulares, tais formações podem guardar a chave para a compreensão de alguns dos mistérios do Universo primordial. Até o final da década passada, a ideia corrente entre os astrofísicos era a de que todas as estrelas de um aglomerado teriam se formado de uma só vez e, basicamente, com a mesma composição química. Observações mais recentes, no entanto, lançaram dúvidas sobre esse modelo ao mostrarem que há em certos aglomerados globulares várias gerações de estrelas, com distintas idades e diferentes abundâncias de