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Conchas Esfumaçadas

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Créditos: ESA / Hubble e NASA Localizada numa região relativamente vazia do espaço a aproximadamente 4200 anos-luz de distância e difícil de ver através de telescópios amadores, a solitária nebulosa planetária NGC 7354 é muitas vezes esquecida. Contudo, graças a essa imagem capturada pelo Telescópio Espacial Hubble nós podemos observar essa brilhante bola de luz esfumaçada com um detalhe surpreendente. Como as estrelas cadentes não são na verdade estrelas e as lâmpadas de lava na verdade não contém lava, as nebulosas planetárias nada têm a ver com planetas. O nome foi cunhado pelo Sir William Herschel pois quando ele observou pela primeira vez uma nebulosa planetária através de um telescópio, ele pôde identificar uma esfera esfumaçada, similar aos planetas gigantes gasosos como Urano. O nome foi mantido mesmo apesar dos modernos telescópios terem mostrado de maneira óbvia que esses objetos não são planetas, mas sim o brilho intenso das camadas externas ejetadas por uma estre

Sondas gémeas colidem com montanha lunar

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Esta imagem mostra o percurso final das sondas GRAIL.Crédito: NASA/JPL-Caltech/GSFC/ASU Um par de sondas gémeas que mapearam a gravidade na Lua terminou a sua missão científica ontem (dia 17) tornando-se intimamente ligadas com a força do satélite natural. As sondas GRAIL, com o tamanho de máquinas de lava-louça, colidiram no limite de uma cratera no Pólo Norte da Lua às 22:28 horas (hora de Portugal) de ontem. O par foi empurrado intencionalmente porque a sua órbita baixa e os níveis de combustível restante impediam mais operações científicas. Os impactos, que foram dirigidos por impulsos anteriores, foram projectados para impedir as duas sondas de colidirem com locais históricos na superfície da Lua. A NASA queria descartar qualquer possibilidade das sondas gémeas atingirem a superfície perto de qualquer dos locais históricos de exploração lunar, nos locais de aterragem das Apollo ou das sondas russas Luna," afirma David Lehman, gestor do projecto GRAIL no JPL da NASA e

Você já ouviu falar sobre a Teoria de Tudo? Ela literalmente pode existir

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As erupções mais enérgicas do Universo emitem luz o suficiente para que cientistas examinem a natureza do espaço-tempo, segundo observações de erupções de raios-gama Os fótons provenientes das erupções ajudam a colocar limites a um modelo unificado de todas as forças da natureza – a Teoria de Tudo . Usando um Polarímetro de Explosão de Raios-Gama (GAP, na sigla em inglês), uma equipe de cientistas japoneses mediram fótons de erupções de raios-gama da maneira mais precisa já registrada. “O resultado constrange de maneira fundamental a gravidade quântica, uma teoria de sonho que reconcilia a teoria da relatividade de Einstein e a teoria quântica”, afirma Kenji Toma, da Universidade de Osaka, em estudo publicado na Physical Review Letters, de acordo com o portal LiveScience. A Ikaros foi lançada em 2010 e é a primeira aeronave com uma vela solar. O GAP está posicionado na parte de trás da sonda, apontando para o espaço, na direção oposta ao Sol. Um Universo Quântico? Erupções

Uma Peculiar Galáxia Anã Azul Compacta

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Créditos:ESA / Hubble e NASA O Telescópio Espacial Hubble , há algumas semanas atrás nos presenteou com uma impressionante imagem da galáxia irregular NGC 5253 . A NGC 5253 é uma das mais próximas galáxias, conhecidas como Galáxias Anãs Azuis Compactas, ou do inglês, BCD, e está localizada a uma distância aproximada de 12 milhões de anos-luz da Terra na constelação Centaurus que brilha no céu do hemisfério sul da Terra. A característica mais marcante desse tipo de galáxia é que elas abrigam regiões muito ativas de formação de estrelas. Isso apesar do seu baixo conteúdo de poeira e uma falta comparativa de elementos mais pesados do que o hidrogênio e hélio, que são normalmente os ingredientes básicos para a formação de estrelas. Essas galáxias, contém, por sua vez, nuvens moleculares que são muito similares às nuvens moleculares originais que formaram as primeiras estrelas no começo do universo, e que também eram desprovidas de poeira e de elementos pesados. Assim, os astrôn

NGC 922: Uma Galáxia de Anel Colisional

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Créditos da Imagem:NASA, ESA; Acknowledgement: Nick Rose O que faz essa galáxia ter tantos buracos negros: Ninguém sabe ao certo. O que é certo, é que a NGC 922 é uma galáxia de anel criada pela colisão de uma galáxia grande e outra pequena a aproximadamente 30 milhões de anos atrás. Como uma pedra que é arremessada num lago, a antiga colisão envia ondas de gás de alta densidade desde a origem do impacto, ou seja, um ponto perto do centro parcialmente condensado nas estrelas. A foto acima mostra a NGC 922, com seu belo anel complexo ao longo do lado esquerdo. Essa imagem foi feita recentemente pelo Telescópio Espacial Hubble. Observações da NGC 922, feitas com o Observatório de Raios-X Chandra, contudo, mostram alguns nós brilhantes de raios-X que são provavelmente grandes buracos negros (imagem abaixo). O grande número de buracos negros massivos foi algo surpreendente, assim como a composição do gás da NGC 922, que é rico em elementos pesados, que é rica em elementos pesados,

A Nebulosa Retângulo Vermelho pelo Hubble

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Créditos e direitos autorais : ESA, Hubble, NASA Como foi criada a incomum nebulosa Retângulo Vermelho? No centro da nebulosa encontra-se um jovem sistema estelar binário que certamente alimenta a nebulosa, mas ainda não explica suas cores. O formato incomum da Retângulo Vermelho deve-se, provavelmente, a um grosso toróide de poeira que distorce o fluxo, que de outra forma seria esférico, dando a ele um formato de cone com pontas. Como vemos o toróide de lado, as extremidades das formas cônicas parecem formar um X. Os degraus que se evidenciam, sugerem que o fluxo ocorre aos trancos e barrancos.  As cores incomuns da nebulosa são ainda menos entendidas e as especulações atuais sustentam que elas se devem parcialmente a moléculas de hidrocarbonetos que podem mesmo ser os elementos fundamentais da vida orgânica. A Nebulosa Retângulo Vermelho encontra-se a cerca de 2.300 anos-luz de distância na direção da constelação do Unicórnio (Monoceros). A nebulosa é mostrada acima em detalhes

Sabia que você pode ajudar os cientistas a descobrirem estrelas na galáxia de Andrômeda?

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Um grupo de astrônomos está convidando o público para se juntar a eles na caça por novas estrelas na galáxia de Andrômeda. Eles querem encontrar grupos de estrelas na nossa galáxia vizinha, também conhecida como M31. Para contribuir, tudo que o interessado precisa é um computador com acesso a internet e a vontade de ajudar, segundo o chefe da equipe, Anil Seth, que também é professor de física e astronomia da Universidade do Utah. A ideia, chamada de “Andromeda Project”, começou na última quarta-feira e deve resultar na maior amostra de aglomerados de estrelas de uma única galáxia espiral quando estiver completo. Os cientistas falam em 2500 novos aglomerados de estrelas ao final das colaborações do público, o que pode ajudar a entender como esta galáxia em rota de colisão com a Via Láctea se formou. “O benefício geral é entender melhor como as galáxias espiraladas se formam. A Andrômeda é o exemplo mais próximo de uma galáxia [espiralara], exceto a via Láctea. Nós podemos est

Galeria de Imagens: Imagens Astronomicas do ESO 2

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O ESO é a principal organização intergovernamental em astronomia na Europa e o observatório astronômico mais produtivo do mundo. O ESO opera em três locais no Chile — La Silla,Paranal e Chajnantor — em prol dos seus quinze países membros. O ESO está construindo o ALMA em conjunto com parceiros internacionais, e está planejando o European Extremely Large Telescope. A Nebulosa Ómega Esta imagem da Nebulosa Ómega, obtida pelo Very Large Telescope do ESO (VLT) é uma das imagens mais nítidas deste objeto, captada a partir do solo. A imagem mostra as regiões centrais cor de rosa e brumosas desta famosa maternidade de estrelas e revela com um detalhe extraordinário a paisagem cósmica composta por nuvens de gás, poeira e estrelas recém-nascidas. O gás colorido e a poeira escura da Nebulosa Ómega servem de matéria prima na criação da próxima geração de estrelas.  Nesta região particular da nebulosa, as estrelas mais jovens - brilhando de forma ofuscante em tons branco-azulados - iluminam

Nebulosa do Haltere em Infravermelho

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Créditos: NASA / JPL-Caltech / Harvard-Smithsonian CfA A Nebulosa do Haltere , também conhecida como Messier 27, aparece na imagem acima feita pelo Telescópio Espacial Spitzer da NASA bombeando luz infravermelha. A nebulosa recebeu esse nome devido à sua semelhança com halteres quando observada através da luz visível. Ela foi descoberta em 1764 por Charles Messier, que a incluiu como sendo a entrada de número 27 em seu famoso catálogo de objetos nebulosos. Apesar dele não ter esse conhecimento na época da descoberta, essa foi a primeira de uma classe de objetos, agora conhecidos como nebulosas planetárias, a fazer parte do seu catálogo. As nebulosas planetárias foram assim denominadas devido à sua semelhança com os planetas gigantes gasosos, quando observadas através de telescópios pequenos, mas agora, já se sabe, que na verdade, elas são a parte remanescente das estrelas que uma vez foram parecidas com o Sol. Quando estrelas parecidas com o Sol morrem, elas expelem suas camadas

Cassini avista mini-rio em lua de Saturno

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Cientistas da missão Cassini da NASA/ESA avistaram o que parece ser um gémeo extraterrestre e em miniatura do Rio Nilo da Terra: um rio num vale da lua de Saturno, Titã, que se estende por mais de 400 quilómetros, desde a sua "cabeceira" até um grande mar. É a primeira vez que imagens revelam um sistema de rios tão vasto e em resolução tão alta noutro local que não na Terra. Os cientistas deduzem que o rio, situado na região polar norte de Titã, contém hidrocarbonetos líquidos porque aparece escuro ao longo de toda a sua extensão na imagem de radar em alta-resolução, indicando uma superfície lisa. imagem obtida pela sonda Cassini mostra um vasto sistema de rios na lua de Saturno, Titã. Crédito: NASA/JPL-Caltech "Embora existam alguns meandros curtos e locais, a linearidade relativa do vale do rio sugere que segue o rastro de pelo menos uma falha, semelhante a outros grandes rios que correm para a margem sul do mesmo mar em Titã," afirma Jani Radebaugh

Sondas da Nasa vão cair na Lua

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Agência espacial americana encerrou a missão Grail, que estudava a gravidade lunar, e sondas vão ser destruídas em colisão com o satélite terrestre Flecha vermelha mostra o ponto de colisão das sondas na Lua, como planejado pela Nasa. NASA/JPL A agência espacial dos Estados Unidos anunciou nesta quinta-feira (13) que as sondas gêmeas Grail, que foram lançadas no início de 2012 para mapear a gravidade da Lua, terminaram sua missão e vão colidir contra a superfície lunar na próxima segunda-feira (17). Os cientistas da Nasa disseram que o impacto, que acontecerá a uma velocidade de seis mil quilômetros por hora, não será visível da Terra. Os engenheiros da missão pretendem fazer uma série de manobras para esvaziar os tanques de combustível da sonda antes de fazê-las se espatifar no solo da Lua. E para quem espera algum tipo de espetáculo, as notícias não são boas. Elas são pequenas e leves demais (do tamanho de uma máquina de lavar roupa cada uma) para causar uma cratera ou levan

Nasa observa passagem de asteroide pela órbita da Terra

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Com 4,5 quilômetros de comprimento, o Toutatis é um dos maiores asteroides com potencial de um dia atingir a Terra, mas a agência espacial americana descarta risco de colisão pelos próximos séculos Imagens do radar Goldstone do asteróide Toutatis, realizadas durante o acompanhamento de 2012. (NASA/JPL) Um velho conhecido da Terra está de volta à vizinhança. Nesta semana, o radar Goldstone, da agência espacial americana, Nasa, está acompanhando com a mais alta precisão a aproximação do asteroide 4179 Toutatis. Em seu percurso pelo Sistema Solar, este asteroide passa pela órbita da Terra a cada quatro anos. A observação da atual passagem do Toutatis, realizada a partir do radar localizado no deserto de Mojave, nos Estados Unidos, ocorre desde 4 de dezembro e segue até o dia 22 deste mês. Com 4,5 quilômetros de comprimento, ele é um dos maiores asteroides potencialmente perigosos conhecidos. Apesar disso, Lance Benner, do Near Earth Object Program, da Nasa, já adiantou que tão c

Hubble produz imagem mais distante do universo

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Galáxias a centenas de milhões de anos do Big Bang podem dar pistas sobre fase inicial de formação do universo. As posições das sete galáxias no Campo Ultraprofundo do Hubble, um pedaço do céu com um décimo do diâmetro da Lua cheia (Foto: Nasa/ESA/R.Ellis/HUDF12/BBC)   Astrônomos conseguiram imagens das áreas mais distantes do universo já registradas com o telescópio espacial Hubble. Eles identificaram seis novas galáxias que se formaram apenas algumas centenas de milhões de anos depois do Big Bang. O novo estudo, realizado por especialistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) e da Universidade de Edimburgo, na Escócia, também atualizou a estimativa de distância de uma sétima galáxia, colocando-a em uma posição ainda mais distante no tempo do que qualquer outro objeto já identificado até então. Chamada de UDFj-39546284, a galáxia foi localizada a uma distância equivalente a quando o universo tinha apenas 3% de sua idade atual. A nova pesquisa com as ima

Dançando no Escuro

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As galáxias ao redor da Via Láctea em geral são absorvidas por ela. Mas por que duas estão prosperando? As Nuvens de Magalhães – dois pontos brilhantes à extrema direita – dividem o céu acima dos Andes com um cometa e a faixa luminosa da Via Láctea. No céu do hemisfério Sul , a grande e a Pequena Nuvem de Magalhães mais parecem peças destacadas da galáxia em que vivemos. Antes os astrônomos achavam que as Nuvens sempre haviam orbitado ao redor da Via Láctea, mantendo as distâncias atuais, tal como outras galáxias-satélites menores, todas presas no mesmo campo gravitacional. Mas indícios recentes sugerem que, em vez disso, as Nuvens estiveram, durante grande parte de sua existência, bem mais distantes e agora experimentam uma rara aproximação com a nossa galáxia. Se isso se confirmar, podemos estar testemunhando o início de um pas de trois intergaláctico – uma espécie de dança sideral capaz de abalar a composição dessas galáxias, forjando bilhões de estrelas e planetas novo

É uma espiral com duas barras

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A estrutura complexa da Grande Nuvem de Magalhães cria novas estrelas. À primeira vista, a Grande Nuvem de Magalhães, a galáxia mais próxima da Terra, não passa de um amontoado desordenado de estrelas. O astrofísico brasileiro Horácio Dottori, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, viu agora que a coisa não é bem assim. Ele analisou grupos de estrelas que nasceram juntas, chamados aglomerados. Na Grande Nuvem , os aglomerados seguem três estruturas, conforme sua idade. Os que têm de 30 milhões a 70 milhões de anos se juntam numa barra luminosa principal. Outros grupos, com idade entre 10 milhões e 30 milhões de anos, configuram uma segunda barra, inclinada em relação à primeira. E os mais jovens, com menos de 10 milhões de anos, estão espalhados por todos os lados. “Isso significa que alguma coisa está mexendo com as estrelas da Grande Nuvem ”, explicou Horácio à SUPER. Ele sugere que a primeira barra foi criada entre 500 milhões e 800 milhões de anos atrás por uma tro

Sete planetas da Via Láctea podem abrigar vida, dizem astrônomos

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Astrônomos de um projeto que cataloga planetas habitáveis anunciaram que a Via Láctea pode conter sete planetas fora do nosso Sistema Solar com condições de abrigar a vida. O projeto, chamado Habitable Exoplanets Catalog (Catálogo de Exoplanetas Habitáveis, ou simplesmente HEC), acabou de fazer um ano e excedeu as expectativas da busca. Abel Mendez, diretor da Universidade de Porto Rico no Laboratório de Habitabilidade Planetária, disse que eram esperados apenas um ou dois planetas ao longo do primeiro ano de vida. Cinco a mais era algo além das expectativas de todos. “Há muitos comunicados à imprensa anunciando descobertas de planetas habitáveis e isso é confuso. Então, ter um catálogo em que todos possam conferir o que está disponível agora seria mais útil”, disse Abel ao portal Space. Conforme a ciência aprimora suas técnicas para detectar planetas fora do Sistema solar, a taxa de planetas descobertos aumenta. Instrumentos como o HARPS (High Accuracy Radial Velocity Planet

Instrumento de 24 braços irá investigar fases iniciais das galáxias

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KMOS montado no Very Large Telescope durante a primeira luz do instrumento.Foto: ESO Um novo instrumento chamado KMOS acaba de ser testado com sucesso no Very Large Telescope do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), no Observatório do Paranal, no Chile. O KMOS é único na medida em que poderá observar no infravermelho, não apenas um, mas 24 objetos ao mesmo tempo e estudar a estrutura de cada um deles simultaneamente. Fornecerá dados indispensáveis para compreender como é que as galáxias cresceram e evoluíram no Universo primordial - e isto muito mais rapidamente do que tem sido possível até agora. O KMOS foi construído por um consórcio de universidades e institutos do Reino Unido e Alemanha em colaboração com o ESO. O espectrógrafo multi-objeto na banda K (KMOS, do inglês K-band Multi-Object Spectrograph), montado no Telescópio 1 do Very Large Telescope (VLT), situado no Observatório do Paranal do ESO, no Chile, teve a sua primeira luz. Durante o período de qua