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Nemesis - A teoria da estrela da morte companheira do sol

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Nemesis é uma estrela anã teórica que se imagina ser uma companheira do nosso sol. A hipótese foi postulada para explicar um ciclo percebido de extinções em massa na história da Terra. Os cientistas especularam que uma estrela poderia afetar a órbita de objetos num sistema solar distante exterior, enviando-os em rota de colisão com a Terra. Porém pesquisas astronômicas recentes, não conseguiram encontrar qualquer evidência de que Nemesis (que recebeu o apelido de estrela da morte) realmente exista. Os argumento para existência da estrela da morte - Nemesis No início de 1980, os cientistas notaram que as extinções na Terra pareciam cair em um padrão cíclico. As extinções em massa parecem ocorrer com mais freqüência a cada 27 milhões de anos. O longo período de tempo fez com que eles se voltassem para os eventos astronômicos como uma explicação, começa então a teoria de Nemesis a estrela da morte. Em 1984, Richard Muller, da Universidade da Califórnia sugeriu que

Nasa divulga oito imagens inéditas obtidas pelo telescópio Chandra

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A Nasa divulgou nesta segunda-feira oito imagens inéditas obtidas pelo telescópio Chandra X-ray Observatory. Segundo a agência espacial, as fotos foram capturadas entre os anos 2000 e 2010. A seleção apresentada pela Nasa não representa nenhum fenômeno astronômico específico ou descoberta científica, mas chama atenção pela beleza das imagens de objetos astronômicos de vários cantos do Universo. Ali retratados estão o nascimento e a morte de estrelas, galáxias e buracos negros. As fotos fazem parte do Arquivo de Dados Chandra, que reúne os dados e imagens obtidos pelo telescópio de raios-x, com a função de distribuir as informações para a comunidade astronômica. Sua divulgação foi feita em comemoração ao Mês dos Arquivos, celebrado nos Estados Unidos em outubro. A NGC 6946 é uma galáxia de médio porte localizada a cerca de 22 milhões de anos-luz da Terra. No século passado, oito supernovas explodiram nessa galáxia — o que lhe conferiu o apelido de “Galáxia Fogos de Artifício"

M2-9: Asas de uma Nebulosa da Borboleta

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Crédito: Arquivo de Dados do Hubble, NASA, ESA - Processamento : Judy Schmidt Será que as estrelas são mais apreciadas pela sua arte depois da sua morte? Na verdade, as estrelas costumam criar as suas telas mais artísticas durante a sua morte. No caso de estrelas de baixa-massa como o nosso Sol e M2-9 na imagem acima, as estrelas transformam-se de normais para anãs brancas, lançando para fora as suas camadas gasosas exteriores. O gás gasto forma frequentemente uma impressionante exibição chamada de nebulosa planetária que se desvanece gradualmente ao longo de milhares de anos. M2-9, uma nebulosa planetária em forma de borboleta a cerca de 2100 anos-luz de distância, tem asas que contam uma história estranha mas incompleta. No centro, duas estrelas orbitam dentro de um disco gasoso com 10 vezes o tamanho da órbita de Plutão. O invólucro expelido da estrela moribunda irrompe a partir do disco criando a aparência bipolar. Muito permanece desconhecido sobre os processos físicos que

Um espectro na porção leste da nebulosa do véu

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Crédito de imagem e direitos autorais: Alfonso Carreño ( Observatorio Zonalunar )   Formas e rostos assustadores são uma marca da temporada de Halloween. Eles também assombram essa imagem detalhada cósmica da parte leste da Nebulosa do Véu. A Nebulosa do Véu por si só é uma grande remanescente de supernova, ou seja, a nuvem de detritos em expansão da explosão mortal de uma estrela massiva. Enquanto que o Véu tem uma forma aproximadamente circular cobrindo perto de 3 graus no céu, na constelação de Cygnus, essa porção parte leste do Véu se espalha por cerca de 1/2 grau, ou seja, aproximadamente o tamanho da Lua Cheia. Isso se traduz em um tamanho de 12 anos-luz para o Véu a uma distância estimada de 1400 anos-luz da Terra. Na composição dos dados de imagem registrados através dos filtros de banda curta, a emissão dos átomos de hidrogênio na remanescente é mostrada em vermelho com forte emissão de átomos de oxigênio em tonalidades azul esverdeada. Na parte oeste do Véu, loc

Buracos Negros e Revelações

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Utilizando o espetacular poder do telescópio ALMA, os astrónomos desvendaram alguns dos mistérios que envolvem os buracos negros supermassivos que se encontram no centro das galáxias. Mas o que são e de que forma são diferentes dos buracos negros vulgares?     Bem, os buracos negros supermassivos são a maior classe de buracos negros. Têm desde centenas de milhares a milhares de milhões de vezes a massa do nosso Sol. Medimos a massa das estrelas e dos buracos negros em “massas solares” e o nosso Sol tem uma massa solar. Os astrónomos têm práticamente a certeza de que existe um buraco negro no centro da nossa galáxia, a via Láctea. De facto, é hoje largamente aceite que a maioria das galáxias possuem um buraco negro no seu centro.   Mas nem todos os buracos negros têm o mesmo tipo de comportamento, o que confundiu os astrónomos durante algum tempo. Observar o centro destas galáxias é a ferramenta mais poderosa que temos para aumentar o nosso conhecimento sobre eles. Usando o

Descoberto sistema com sete planetas

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É assim que os astrônomos "enxergam" os exoplanetas, medindo a variação da luz recebida de sua estrela quando o planeta passa à sua frente, ou seja, quando ele fica entre a estrela e a Terra.[Imagem: Deeg et al./Nature] Caçadores de planetas Astrônomos descobriram um raro sistema planetário com um número de planetas que se assemelha ao do Sistema Solar. Duas equipes diferentes de pesquisadores apontaram para a recente descoberta de um sétimo planeta ao redor da estrela anã KIC 11442793. O sistema tem similaridades com o nosso sistema solar - que tem oito planetas -, mas todos os seus sete planetas orbitam muito mais próximos de sua estrela, que está localizada a cerca de 2.500 anos-luz da Terra. Uma das identificações foi feita por voluntários usando o site Planet Hunters. O site foi criado para permitir que voluntários tivessem acesso a dados públicos enviados pelo telescópio espacial Kepler da Nasa, que foi lançado para procurar os chamados exopl

Cometa do Século: para ver, mentalize e espere por um milagre

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Cometa C/2012 S1 ISON registrado em 27 de outubro de pelo astrofotógrafo Damian Peach, de Sussex, Inglaterra.Créditos: Damian Peach, Nasa, Apolo11.com. A não ser que algo realmente fantástico aconteça, o cometa ISON não deverá dar o show esperado e as melhores estimativas mostram que seu brilho não deverá ser maior que uma estrela de segunda magnitude durante o periélio. O cometa c/2013 S1 ISON continua implacável em sua jornada e em menos de 30 dias terá um encontro fulminante com o Sol. Exatamente as 18h43 de 28 de novembro, o cometa atingirá seu ponto de maior aproximação da estrela e passará apenas 1.1 milhão de km acima da superfície. Neste dia, a velocidade do cometa atingirá nada menos que 1.36 milhões de km/h, uma velocidade tão rápida que seria possível fazer uma viagem de São Paulo à Nova York em menos de 20 segundos.     Pequeno e sem brilho Apesar de serem números realmente impressionantes, o mesmo não se pode dizer sobre seu brilho. O cometa está muito abaixo

Cabeça de Cavalo e Nebulosa de Orion

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Crédito de imagem e direitos autorais: Roberto Colombari & Federico Pelliccia   A escura Nebulosa da Cabeça do Cavalo e a brilhante Nebulosa de Orion são certamente visões cósmicas contrastantes. À deriva a 1500 anos-luz de distância em uma das constelações mais reconhecidas do céu noturno, elas aparecem em cantos opostos no impressionante mosaico mostrado acima. A familiar Nebulosa da Cabeça do Cavalo aparece como uma nuvem escura, uma pequena silhueta, destacada contra um grande brilho vermelho na parte inferior esquerda da imagem. Alnitak é a estrela mais a leste no Cinturão de Orion e é vista como a estrela mais brilhante à esquerda da Cabeça do Cavalo. Abaixo de Alnitak está a Nebulosa da Chama, com nuvens de emissões brilhantes e dramáticas linhas escuras de poeira. A impressionante região de emissão, a Nebulosa de Orion (também conhecida como M42), localiza-se na parte superior direita da imagem. Imediatamente à sua esquerda está a proeminente nebulosa de refl

Proxima Centauri – A Nossa Vizinha Cósmica Mais Próxima

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Brilhando intensamente nessa imagem do Hubble está a nossa vizinha estelar mais próxima, a Proxima Centauri. A Proxima Centauri localiza-se na constelação de Centaurus (O Centauro), a apenas 4 anos-luz de distância da Terra. Embora pareça brilhante para os olhos do Hubble, como você esperaria da estrela mais próxima do Sistema Solar, a Proxima Centauri não é visível a olho nu. Sua luminosidade média é muito baixa, e ela é bem pequena se comparada com as outras estrelas, com somente um oitavo da massa do Sol.   Contudo, em uma ocasião, seu brilho aumenta. A Proxima é que nós conhecemos como “flare star”, significando que o processo de convecção dentro do corpo da estrela sofre mudanças aleatórias e dramáticas em brilho. O processo de convecção não somente dispara explosões brilhantes da luz da estrela, mas combina com outros fatores, significando que a Proxima Centauri tem uma longa vida. Os astrônomos estimam que essa estrela permanecerá na meia idade – ou na sequência princip

O Lado iluminado do planeta Mercúrio

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Crédito da imagem : NASA / Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory / Carnegie Institution of Washington   Outro dia, outra bela visão do horizonte de Mercúrio. Nessa cena, que foi adquirida com a câmera da sonda olhando das sombras em direção ao lado iluminado do planeta, uma cratera de impacto com 120 km de diâmetro se destaca perto do centro. Emanando dessa cratera sem nome estão impressionantes cadeias de crateras secundárias, que geram rastros lineares para longe da cratera. Enquanto essa cratera não é especialmente nova (seus raios foram apagados do segundo plano), ela parece ter mais cadeias de crateras secundárias proeminentes do muitas de seus pares.   Essa imagem foi adquirida no dia 2 de Outubro de 2013 pela Wide Angle Camera (WAC) do instrumento Mercury Dual Imaging System (MDIS) a bordo da sonda MESSENGER da NASA, como parte da campanha de imageamento do limbo pelo instrumento MDIS. Uma vez por semana, o instrumente MDIS registra imagens d

Estudo descobre que mundos de carbono podem não ter água

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Impressão de artista que ilustra o destino de dois planetas diferentes: o da esquerda é parecido com a Terra, constituído principalmente por rochas de silicatos com oceanos à superfície. O da direita é rico em carbono - e seco. As hipóteses são baixas de que a vida como a conhecemos, que requer água líquida, prosperasse sob condições tão estéreis.Crédito: NASA/JPL-Caltech   De acordo com pesquisa teórica financiada pela NASA, planetas ricos em carbono, os chamados planetas diamante, podem não ter oceanos. O nosso Sol é uma estrela pobre em carbono e, como resultado, o nosso planeta Terra é composto principalmente por silicatos, não carbono. Pensa-se que as estrelas que têm muito mais carbono que o Sol, por outro lado, fabriquem planetas repletos de carbono e, talvez, até camadas de diamantes. Ao modelar os ingredientes nestes sistemas planetários à base de carbono, os cientistas determinaram que não têm reservatórios de água gelada, que se pensa fornecer oceanos aos pla

Antares - A Gigante Vermelha de Scorpius – Escorpião

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Antares é uma estrela supergigante vermelha de classe M, e que está chegando ao final de sua vida útil. Uma vez que não houver mais combustível para queimar, ela irá entrar em colapso e explodir formando uma supernova – “No momento em que seu brilho irá rivalizar com a do resto da nossa galáxia juntos” – Dizem os astrofísicos Paul Butterworth e Mike Arida da NASA. A estrela está entre os 20 mais brilhantes visíveis no céu noturno da Terra, apesar de seu brilho variar um pouco, cerca de 0,88 e 1,16 em magnitude aparente.   Além disso, ela tem uma pequena estrela vizinha (Antares B) que se mostra com uma branco-azulada e às vezes é chamada de “uma pequena centelha de brilho de esmeralda.”, devido ao brilho verde que é observado com telescópios amadores. Em foguetes modernos, Antares era o nome do módulo lunar na Apollo 14 missão à Lua, e que também é o nome de um foguete que está sendo desenvolvido pela Orbital Sciences Corp.   Localizando Antares no Céu   An