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Buraco negro “monstro” está crescendo surpreendentemente rápido

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Os buracos negros são famosos por seu apetite, onde nem mesmo objetos que se movam na velocidade da luz podem escapar. Esses monstros "mastigadores de matéria", segundo cientistas , são mais gananciosos ainda, sugere um novo estudo desenvolvido pela Universidade Central de Lancashire, na Inglaterra. Esses buracos negros, extremamente densos, estão crescendo com uma rapidez surpreendente. São sustentados principalmente por pequenas refeições frequentes através de gases e materiais do espaço em vez de apenas serem alimentados por fusões galácticas, como se pensava anteriormente. Enormes, chegam a pesar até 10 bilhões de vezes ou mais que a massa do Sol. A pesquisa usou computadores com simuladores para investigar o crescimento desses buracos negros, especialmente em galáxias espirais, como a Via Láctea, onde abriga o planeta Terra . Ao contrário da teoria predominante, astrônomos descobriram que buracos negros podem crescer rapidamente a partir de fusões liv

Conheça o exótico planeta onde a neve é interminável, negra e bastante quente

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O exoplaneta HD 209458b pertence a uma família chamada 'Júpiter quente'.   Estes são planetas gigantes de gás, que estão frequentemente cozinhando devido a sua proximidade com sua estrela. Então, quando neva no HD 209458b , não é nenhuma neve branquinha e gelada, é negra, com muita fumaça e quente como o inferno! Outra característica deste exoplaneta é o fato de ele estar “preso”, ou seja, um lado está permanentemente voltado para sua estrela, onde é sempre dia, e o outro lado é eternamente noite. Portanto, as temperaturas no lado em que é dia, podem chegar perto de 2.000°C, enquanto no lado que é noite, é relativamente frio, em torno de 500°C, o que cria um ambiente propício para a neve. É evidente que a neve lá não pode ser feita de água. A diferença drástica de temperatura cria correntes atmosféricas, que transporta matéria de um lado para o outro. Qualquer substância com a combinação certa de propriedades pode ser gasosa no lado claro e condensar no lado

Astrônomos amadores se destacam no mapeamento do espaço

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Pesquisadores amadores sempre desempenharam função importante no desenvolvimento da astronomia   O bservatório espacial Kepler é uma das ferramentas mais poderosas para a análise de corpos além do Sistema Solar. A partir de suas capturas, os computadores da Nasa analisam uma quantidade gigantesca de dados em busca de padrões que identifiquem planetas de tamanho semelhante ao da Terra. Mas é um projeto civil, capitaneado pela Universidade de Yale em parceria com a Zooniverse, que ganhou repercussão recentemente por apostar que o olho humano é essencial nessa tarefa. A julgar por avanços protagonizados por astrônomos amadores nos últimos meses, o site Planet Hunters pode se tornar uma tendência - e garantir a qualquer um a possibilidade de participar desse novo mapeamento espacial. Mais de 100 mil usuários já contribuíram com a plataforma. "É uma época empolgante para ser um pesquisador de exoplanetas!", comemora John Brewer, estudante de doutorado em astronomia da Yal

Fim do mundo em 2040?

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Nem bem nos livramos da aporrinhação da Profecia Maia, já existe uma nova data para a extinção da humanidade. O ano fatídico é 2040 e será por colisão com asteroides. Depois que o asteroide Apophis revelou-se inepto nessa apocalíptica tarefa de aniquilar a vida em nosso planeta, outros vilões cósmicos entraram em cena: Asteroide 2011-AG05 e Asteroide 2012-DA14 O primeiro tem um tamanho interessante e o segundo baterá recordes de aproximação da Terra, algo que se iniciará já no próximo dia 15 de fevereiro.   Mas vamos aos detalhes:   Asteroide 2011-AG5   Descoberto em janeiro de 2011 pelos astrônomos de Mount Lemmon Survey (Tucson, EUA), possui cerca de 140 metros de diâmetro e foi considerado na época um objeto de “alto risco”. De acordo com Donald Yeomans, diretor do Programa de Observação de Objetos Próximos da Terra (NEOs) do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA em Pasadena, Califórnia nos EUA, a probabilidade de o 2011-AG5 colidir com a Terra, era de

As Fontes de Energia do Universo

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A Energia Irradiada pelo Sol Em algumas das teorias e propostas estudadas até agora, vários autores tentaram explicar alguns aspectos da energia do universo. Por exemplo: como a matéria do universo começou a se mover? Segundo Descartes, por um empurrão de Deus. De acordo com Kant, pela força de atração gravitacional. como o Sol se tornou quente e luminoso? Para Descartes, através da pulverização da matéria inicial do universo; essa pulverização produziu a matéria mais fina ( primeiro elemento), cujas partículas se movem muito rapidamente, ou, como diríamos hoje, com grande energia, e que constituíram as estrelas e o Sol. Segundo Kant, o Sol é simplesmente um aglomerado de matéria que pegou fogo e está queimando. Todas essas questões envolvem noções sobre energia. Mas o próprio conceito de energia e a ciência que a estuda ( termodinâmica) só surgiram na metade do século XIX. Antes disso, ninguém tinha uma idéia precisa sobre o assunto. Na década de 1840, através dos trabalhos d

Enxame Galático da Fornalha

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Crédito: Marco Lorenzi   Como é que os enxames de galáxias se formam e evoluem? Para ajudar a responder à questão, os astrónomos continuam a estudar o segundo enxame galáctico mais próximo da Terra: o enxame da Fornalha, com o nome da constelação do Hemisfério Sul, a direcção onde a maioria das galáxias podem ser encontradas. Apesar de estarem quase 20 vezes mais distantes do que a nossa vizinha Galáxia de Andrómeda, o enxame da Fornalha está apenas 10% mais longe do que o mais conhecido e mais povoado enxame galáctico de Virgem. O enxame da Fornalha tem uma região central bem definida que contém muitas galáxias, mas ainda está em evolução. Tem outros agrupamentos de galáxias que parecem distintos e que ainda irão fundir-se. Na imagem, quase todas as manchas amareladas representam uma galáxia elíptica do enxame da Fornalha. A pitoresca galáxia espiral barrada, NGC 1365, visível no canto inferior direito, faz também parte do enxame da Fornalha. Fonte: http://www.ccvalg.pt

Explosão de meteoro nos céus da Rússia

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O que parece ser o rasto de um meteoro por cima dos céus da Rússia. A queda do meteoro incluíu uma poderosa explosão. Crédito: Ministério da Emergência da Rússia De acordo com fontes oficiais e noticiosas, um meteoro passou pelo céu no Este da Rússia às primeiras horas da manhã de hoje (dia 15), despoletando uma poderosa onda de choque que partiu janelas, danificou edifícios e pode ter provocado ferimentos. O surpreendente evento celeste ocorreu na região russa dos Montes Urais e está inicialmente sendo apelidado pelas autoridades como uma explosão de um meteoro na atmosfera. Foram registados até ao momento cerca de 500 feridos, alguns com gravidade, devido a vidros partidos pela onda de choque. As traduções das actualizações do website do Ministério russo da Emergência sugerem que alguns dos estragos nos edifícios foram provocados pela onda de choque do meteoro, e que se esperam recuperar fragmentos do meteorito, que se pensa ter cerca de um metro de comprimento.   Pelo me

Telescópio revela pistas sobre origem misteriosa dos raios cósmicos

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Prótons encontrados em gás podem ser a "semente" dos raios cósmicos Observações VLT/VIMOS da frente de choque do resto de supernova SN 1006. Observações muito detalhadas obtidas pelo Very Large Telescope do ESO (VLT) dos restos de uma supernova com mil anos de idade, revelaram pistas sobre a origem dos raios cósmicos. Créditos:ESO   Novas observações muito detalhadas obtidas pelo Very Large Telescope do ESO (VLT) dos restos de uma supernova com mil anos de idade, revelaram pistas sobre a origem dos raios cósmicos. Pela primeira vez, as observações sugerem que a presença de partículas muito rápidas nos restos de supernova podem ser as percursoras dos raios cósmicos. Os resultados saem a 14 de fevereiro de 2013 na revista Science. No ano de 1006 foi vista no céu austral uma nova estrela, tendo sido registada em todo o mundo. Era muitas vezes mais brilhante do que o planeta Vénus e é capaz de ter mesmo rivalizado com o brilho da Lua. Era tão brilhante no seu

Acelerador de partículas LHC fecha para manutenção por dois anos

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Máquina mais poderosa do mundo foi usada para descobrir nova partícula. Quando reabrir, acelerador terá mais energia para experiências inéditas. Estrutura do LHC, entre a França e a Suíça (Foto: Cern/Divulgação)   O Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern, na sigla em francês) anunciou nesta quinta-feira que seu principal equipamento passará por uma grande manutenção técnica e ficará dois anos sem funcionar. O Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês) é um acelerador de partículas que funciona nem túnel subterrâneo de 27 km na fronteira da França com a Suíça. As experiências feitas no local servem para testar teorias da física de partículas. Em julho do ano passado, foi confirmada a existência de uma partícula que nunca havia sido detectado, e cujas características indicam que ela possa ser o bóson de Higgs, apelidado de "partícula de Deus".   A descoberta teve grande impacto na física, pois sua existência era a melhor explicação disponível para

Asteroide que vai “passar raspando” na Terra tem potência da bomba de Hiroshima

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Não é ficção científica! Um asteroide vai colidir com a Terra. Pode não ser nesta próxima sexta-feira (15), mas o perigo de uma pequena montanha voadora (de 45 a 50 metros de diâmetro e cerca de 130 mil toneladas de massa) colidir com o nosso planeta é real — e comprovado por especialistas. “Tem gente que ainda acha que o risco de choque de um asteroide é uma coisa de ficção científica. Mas, isto é absolutamente real. Já aconteceu no passado”, conta o doutor em Ciências pela USP e editor-chefe da revista Scientific American Brasil, Ulisses Capozzoli. O DA14 vai passar muito perto da Terra, levando em conta as distâncias no espaço. “A passagem deste asteroide a mais ou menos 27 mil km de distância é muito pequena. Isto deve servir para nós como um alerta”, afirma Capozzoli. Esta pequena montanha voadora, na máxima aproximação da Terra, atingira magnitude 8 (unidade de brilho). Portanto, ela não será visível a olho nu. O limite de observação para o olho humano, num céu escuro, est

O que aconteceria se a lua fosse destruída?

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Como seria a vida aqui no Planeta Terra sem a presença do seu satélite natural? será que existiria a vida? A vida aqui na Terra depende daquela esfera esburacada que está à 384 mil quilômetros de nós, e se afasta cerca de 3,8 centímetros por ano. Se a Lua não existisse, ou se estivesse muito longe de nós, simplesmente não haveria vida na Terra. Sem a Lua, os dias na Terra seriam mais curtos – estima-se algo em torno de 18 horas – pois as forças de maré reduzem a rotação do planeta, alongando o dia.  À noite, morreríamos de frio e ventos de 200 km/h equivaleria à uma brisa comum hoje, pois com a rotação mais rápida, a atmosfera se movimenta mais rapidamente. O ciclo das marés também seria diferente. Ainda existiria a alternância entre marés alta e baixa (as marés também são provocadas pela ação gravitacional do Sol), só que em menor intensidade – 70% menor. Presume-se que sem a Lua, a inclinação do eixo terrestre poderia atingir os 85º e o clima da Terra seria completamente

NASA explica oficialmente o que seria o misterioso dedo de metal em Marte

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Os cientistas da NASA estão tentando resolver o mistério sobre o suposto objeto metálico de aparência estranha visto na superfície do planeta vermelho na semana passada. A sonda Curiosity da agência avistou um objeto com apenas 0,5 centímetros, o que fomentou uma serie de especulações, especialmente por fanáticos em teorias da conspiração. O objeto parecia com um dedo robótico cortado ou até mesmo uma alça de uma possível câmera escondida. A NASA, por meio de nota, tentou conter os rumores informando oficialmente que o objeto nada mais é do que rocha erodida, provocada pelos intensos ventos ocorridos na superfície marciana. Guy Webster, da agência do Laboratório de Propulsão a Jato, disse: “Em Marte, como na Terra, às vezes as coisas podem assumir aparência incomum”. prossegue: “Um caso em questão é uma rocha de aspecto brilhante visto em uma imagem recente de Marte através da sonda Curiosity. Alguns observadores casuais podem ver uma semelhança com uma maçaneta da porta do

Estrela gigante reciclando o Universo

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© ESA ilustração do vento estelar altamente fragmentado Estrelas massivas como Zeta Puppis são relativamente raras, mas desempenham um papel muito importante na reciclagem de materiais no Universo. Elas queimam o seu combustível nuclear muito mais rapidamente do que estrelas como o Sol, vivendo apenas por milhões de anos antes de explodir como uma supernova e retornando maior quantidade de sua matéria para o espaço. Mas durante suas breves vidas, elas perdem uma fração significativa da sua massa através de fortes ventos de gás expulsos de suas superfícies, através da luz intensa emitida pela estrela. O vento forte de uma estrela gigante como Zeta Puppis, uma supergigante azul, uma das estrelas mais luminosas da Via Láctea, 12.500 vezes mais energética do que o Sol, e não é uma brisa uniforme, mas é fragmentado em centenas de milhares de pedaços, de acordo com um estudo auxiliado pelo observatório espacial XMM-Newton da ESA. A estrela Zeta Puppis também atende pelo nome de

“Uma gota de tinta no céu luminoso”

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Wide Field Imager fotografa lagartixa cósmica Esta imagem obtida pelo instrumento Wide Field Imager, montado no telescópio MPG/ESO de 2,2 metros, no Observatório de La Silla do ESO, no Chile, mostra o brilhante aglomerado estelar NGC 6520 e a sua vizinha, a nuvem escura de forma estranha Barnard 86. Este par cósmico tem como pano de fundo milhões de estrelas situadas na região mais brilhante da Via Láctea - uma região tão densa em estrelas que quase nenhum pedaço de céu escuro pode ser visto na imagem. Crédito: ESO Esta imagem obtida pela câmera Wide Field Imager, montada no telescópio MPG/ESO de 2,2 metros instalado no Observatório de La Silla do ESO, no Chile, mostra o aglomerado estelar brilhante NGC 6520 e a sua companheira, a nuvem escura Barnard 86, que nos aparece com a estranha forma de uma lagartixa. Este par cósmico tem como pano de fundo milhões de estrelas situadas na região mais brilhante da Via Láctea - uma região tão densa em estrelas que quase nenhum pedaço de

23 curiosidades sobre o universo.

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O universo e a astronomia já são fascinantes por si só, mas entre grandes descobertas, imagens fantásticas e fatos surpreendentes, existem curiosidades muito interessantes para todos os entusiastas. Neste artigo reunimos as 23 curiosidades que achamos mais interessantes para partilhar. Algumas são do conhecimento geral, mas relembrar é bom para o conhecimento cientifico do que nos rodeia. 1. A Terra pesa 5 980 000 000 000 000 000 000 000 kg; 2. Se estás a tentar decorar o nome das estrelas, começa por esta: Torcularis Septentrionalis. Não consegues pronunciar, mas também não consegues esquecer; 3. Um carro a 160km/h demoraria 221 000 milhões de anos a chegar ao centro da Via Láctea; 4. O Universo expande-se cerca de 1,6 biliões de km por hora; 5. Os astronautas não podem chorar. Não que seja lei, mas porque não existe gravidade para que as lágrimas possam escorrer; 6. As interferências nas televisões são provocadas pelas ondas do Big Bang no início do Unive

O coração cósmico

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Créditos da Imagem: NASA/JPL-Caltech/UCLA A nebulosa de Orion é mostrada nessa impressionante imagem feita pelo Wide-field Infrared Survey Explorer, ou WISE da NASA. A constelação de Orion é proeminente no céu noturno de todo o mundo de Dezembro até Abril de cada ano. A nebulosa, também catalogada como Messier 42 está localizada na espada de Orion, pendurada em seu famoso cinturão de três estrelas. O aglomerado de estrelas mergulhado na nebulosa é visível a olho nu como uma estrela única, com alguma nebulosidade aparente para os observadores mais atentos. Devido à sua proeminência culturas de todo o mundo têm dado um significado especial para Orion. Os maias da américa central observavam a porção inferior de Orion, seu cinturão e seus pés (as estrelas Saiph e Rigel)como sendo as pedras da criação, similar aos corações de três pedras triangulares que são encontrados no centro de todas as casas maias. A Nebulosa de Orion, localiza-se no centro desse triângulo, e é interpretada pe

Telescópio Hubble revela imagens de estrela nascente que pisca

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O telescópio espacial Hubble revelou nesta quinta-feira uma sequência de fotografias de uma "protoestrela", que pisca a cada 25 dias, um estranho fenômeno visto apenas outras três vezes. De acordo com a Nasa (a agência espacial americana), esta "protoestrela", emite explosões de luz periodicamente, exatamente a cada 25,34 dias, que se propagam através da poeira e do gás que a rodeiam. O objeto, denominado LRLL 54361, provoca um efeito de luz estroboscópica devido às interações entre duas estrelas recém-nascidas, que estão gravitacionalmente unidas entre si, e uma ilusão ótica conhecida como "eco de luz". "A 'protoestrela' mostra variações de luz tão brilhantes em um período de tempo tão preciso, que é difícil de explicar", disse James Muzerolle, do Instituto de Ciência de Telescópios Espaciais de Baltimore em nota de imprensa. Apesar das erupções de gás que saem da 'protoestrela', estas palpitações são realmente brilhos de l

Mega Polêmica sobre a Teoria do Big Bang

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          De acordo com o modelo do Big Bang, o Universo se expandiu a partir de um estado extremamente denso e quente e continua a se expandir atualmente. Uma analogia comum explica que o espaço está se expandindo, levando galáxias com ele, como passas em um naco de pão a aumentar. O esquema gráfico superior é um conceito artístico que ilustra a expansão de uma parte de um Universo plano. Argumentos pró Sabe-se que uma fonte de luz que se afasta fica avermelhada e outra que se aproxima fica azulada. Como a luz de galáxias distantes vista em telescópios fica mais avermelhada com o passar do tempo tais galáxias estão se afastando. O satélite COBE (explorador de fundo cósmico) detectou em 1992 uma radiação que vem do fundo de todo o cosmo de forma uniforme. Regiões hoje distantes podem há bilhões de anos ter estado muito próximas. A radiação seria eco da explosão que as afastou. Segundo os cientistas, apenas as estrelas visíveis no céu, que funcionam como usinas geradoras de

Qual é o propósito do universo?

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Se você ficar acordado à noite pensando no sentido do universo, provavelmente acabará em um manicômio. Por que o espaço, as estrelas, os planetas, nós existimos? Qual o objetivo de tudo isso? Eis uma pergunta que tem as mais variadas respostas – geralmente filosóficas. Sob a ótica científica, no entanto, há uma teoria interessante que dá uma espécie de “razão de ser” para o nosso universo e todos os objetos que flutuam nele. Se ela for verdade, significa que ele não passa de um gerador de buraco negro, ou um meio de produzir quantos universos bebês for possível. A teoria, chamada de Seleção Natural Cosmológica (Cosmological Natural Selection), foi conjurada por Lee Smolin, pesquisador do Instituto Perimeter de Física Teórica e professor adjunto de física da Universidade de Waterloo, ambos no Canadá. A ideia proposta por Smolin gira em torno do fato de que os processos darwinianos se aplicam mesmo à extrema macroescala do universo e a entidades não biológicas. Como o universo