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A Galáxia de Explosão de Estrelas IC 10

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Créditos da Imagem:  Dietmar Hager , Torsten Grossmann   Escondida atrás da poeira e das estrelas localizadas perto do plano da Via Láctea, a IC 10 é uma galáxia localizada a “apenas” 2.3 milhões de anos-luz de distância. Mesmo tendo boa parte de sua luz apagada pela intervenção da poeira, essa galáxia anã irregular ainda mostra de forma vigorosa regiões de formação de estrelas que emitem um brilho avermelhado revelador e que pode claramente ser visto nessa colorida paisagem celeste. De fato, como sendo também parte do nosso Grupo Local de Galáxias, a IC 10 é a galáxia de explosão de estrelas conhecida, mais próxima de nós. Comparada com outras galáxias do Grupo Local , a IC 10 tem uma grande população de estrelas recém formadas que são massivas e intrinsicamente muito brilhantes, incluindo um luminoso sistema binário de estrelas em raios-X que acredita-se contenha um buraco negro (leia o artigo abaixo). Localizada dentro dos limites da constelação do norte Cassiopeia, a IC 10

O Núcleo Rosa e Esfumaçado da Nebulosa Ômega

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A nova imagem da Nebulosa Ômega , obtida pelo Very Large Telescope do ESO (VLT) é uma das imagens mais nítidas deste objeto, captada a partir do solo. A imagem mostra as regiões centrais rosadas e esfumaçadas desta famosa maternidade de estrelas e revela com um detalhe extraordinário a paisagem cósmica composta por nuvens de gás, poeira e estrelas recém-nascidas. O gás colorido e a poeira escura da Nebulosa Ômega servem de matéria prima na criação da próxima geração de estrelas.  Nesta região particular da nebulosa, as estrelas mais jovens – brilhando de forma ofuscante em tons branco-azulados – iluminam todo o conjunto. As zonas de poeira da nebulosa, semelhantes a brumas, contrastam visivelmente com o gás brilhante. As cores vermelhas dominantes têm origem no hidrogênio, que brilha sob a influência da intensa radiação ultravioleta emitida pelas estrelas quentes jovens. A Nebulosa Ômega tem muitos nomes, dependentes de quem a observou, quando e do que julgou ter visto. Entre ess

Exoplanetas ao redor da estrela HR 4796A

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© NAOJ (anel de poeira ao redor da estrela HR 4796A) Uma equipe de astrônomos do Projeto SEEDS – Strategic Exploration of Exoplanets and Discs by Subaru – realizado pelo telescópio japonês Subaru, localizado no Havaí, descobriu a possível presença de vários exoplanetas dentro do anel de poeira da estrela HR 4796 A. A jovem estrela de apenas 8 milhões de anos é parte de um sistema estelar binário composto por uma estrela branca da sequência principal e uma anã vermelha, localizada a cerca de 220 ​​anos luz do Sol na constelação de Centaurus . A HR 4796 A é cerca de duas vezes mais massiva e vinte vezes mais luminosa que o Sol. Embora o Telescópio Espacial Hubble tenha levado outro grupo de astrônomos a suspeitar da presença de exoplanetas, esta imagem do Telescópio Subaru acaba de confirmar a presença. O programa de pesquisa SEMENTES é uma colaboração internacional de cinco anos iniciado em 2009 e liderada pelo astrônomo japonês Motohide Tamura do Observatório Astronômico Nacio

Sondas da Nasa chegam à Lua no ano-novo e vão analisar lado oculto

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Missão de estudo do satélite começará em março e deve durar 82 dias. Cientistas querem saber por que lado que não vemos é diferente do visível. Desenho simula sondas 'gêmeas' da Nasa que vão analisar o lado oculto da Lua (Foto: NASA/JPL-Caltech) As duas sondas de prospecção espacial da missão Grail (Recuperação da Gravidade e Laboratório Interior, na sigla em inglês) vão frear sua trajetória e chegar no ano-novo à órbita da Lua, de onde devem explorar o interior do satélite, informou nesta quarta-feira (28) a agência espacial americana (Nasa).  "Embora, desde a década de 1970, tenhamos enviado mais de uma centena de missões à Lua, inclusive duas nas quais os astronautas caminharam sobre a superfície, a verdade é que há muitas coisas que não sabemos sobre o nosso satélite", disse em coletiva de imprensa a pesquisadora-chefe do programa Grail, Maria Zuber, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). As duas sondas estão viajando rumo à Lua desde o

O Jantar do Buraco Negro no Centro da Via Láctea

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Créditos da Ilustração: ESO/MPE/Marc Schartmann O buraco negro monstruoso localizado no centro da Via Láctea está se alimentando. Observações recentes feitas com o Very Large Telescope indicam que uma nuvem de gás irá se arriscar passando bem perto do buraco negro supermassivo no centro galáctico. A nuvem de gás está sendo corrompida, esticada, aquecida e parte dela espera-se que caia em direção ao buraco negro nos próximos dois anos. A imagem acima é uma ilustração que tenta mostrar o que sobra da bolha após ela passar pelo buraco negro mostrado em vermelho e amarelo, arqueando em direção oposta à sua morte gravitacional à direita. A órbita da nuvem é mostrada em vermelho, enquanto que as órbitas das estrelas centrais são mostradas em azul. Estima-se que essa nebulosa tenha algumas vezes a massa da Terra, enquanto que o buraco negro central, que acredita-se tenha correspondência com a fonte de rádio Sagittarius A* contenha em torno de quatro milhões de vezes a massa do Sol. Uma

Segundo cientistas, a Terra, nesse momento, tem duas luas

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Um grupo de cientistas está argumentado que a Terra tem duas luas. Uma é aquela que você já conhece. A outra é um pequeno asteroide, não muito maior do que um carro Smart, orbitando em volta do planeta por um tempo, até que vá embora. Os pesquisadores afirmam que há uma rocha espacial com pelo menos um metro de largura, orbitando a Terra. Não é sempre a mesma rocha, mas uma seleção de luas temporárias. No modelo teórico dos cientistas, a gravidade do nosso planeta captura os asteroides quando estão passando por perto. Quando um é fisgado, ele geralmente dá três voltas irregulares – o que dura cerca de nove meses – até que volta para seu caminho próprio. De acordo com o grupo, pouca atenção é dada para os satélites naturais terrestres, fora a lua. “Há muitos asteroides no sistema solar, então as chances da Terra capturar um a qualquer hora não é surpreendente”, afirma Jeremie Vauballion, membro do grupo e astrônomo do Observatório de Paris. O grupo afirma que essa é a primeira te

A Estranha Cratera Mena Em Mercúrio

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Uma cratera é uma cratera em qualquer lugar. Um mundo sem ar é um mundo sem ar. Bem, quase isso, mas não exatamente isso. A sonda MESSENGER da NASA está descobrindo todos os tipos de estranhezas inesperadas em Mercúrio, feições essas, parecidas, mas não exatamente iguais a feições encontradas na Lua. A estranha cratera Mena, é uma cratera de 15 km de largura que é jovem o suficiente para reter grandes detalhes de seu sistema de raios. Ela se formou exatamente sobre o anel de uma cratera pré-existente o que pode ser confirmado pelo fato de que o lado da cratera Mena tem um anel mais baixo e até mesmo o seu material ejetado ser inclinado nessa direção. Já a distribuição dos raios com uma zona bem definida de exclusão implica que a Mena foi formada por um impacto oblíquo com o projétil vindo de sudoeste. Mas as duas bordas da zona de exclusão não se interceptam na cratera, onde normalmente acontece essa interseção em todas ou quase todas crateras oblíquas. O padrão do material ejetado

Sondas de prospecção chegarão à órbita da Lua no Ano-Novo

As duas sondas de prospecção espacial da missão Grail ("Recuperação da Gravidade e Laboratório Interior", na sigla em inglês) frearão sua trajetória e chegarão no Ano-Novo à órbita da Lua, de onde explorarão o interior do satélite, informou nesta quarta-feira a Nasa (agência espacial americana). "Embora desde a década de 1970 tenhamos enviados mais de uma centena de missões à Lua, inclusive duas nas quais os astronautas caminharam sobre sua superfície, a verdade é que há muitas coisas que não sabemos sobre a Lua", disse em teleconferência de imprensa Maria Zuber, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e pesquisadora-chefe do programa Grail. As duas sondas estiveram viajando rumo à Lua desde seu lançamento no último mês de setembro. No dia 31, uma das sondas gêmeas acionará seus foguetes para diminuir a velocidade de modo que fique submetida à gravidade da Lua a 56 quilômetros da superfície lunar. No dia seguinte, a outra sonda fará uma manobra simila

Mais rápida estrela giratória é encontrada em galáxia vizinha

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VFTS 102 roda a 1,6 milhão de km/h, cem vezes mais rápido que o Sol. Astro fica a 160 mil anos-luz da Terra, na Grande Nuvem de Magalhães. Imagem simula a mais rápida estrela giratória encontrada até hoje. Esse astro maciço, brilhante e jovem é chamado de VFTS 102 e gira a 1,6 milhão de km/h, cem vezes mais rápido que o Sol. Forças centrífugas causadas por essa alta taxa de rotação achataram a estrela nos polos e formaram um disco de plasma quente no meio dela. A VFTS 102, que é mostrada no desenho junto de um planeta hipotético, pode ter incorporado material de uma estrela binária, e essa companheira teria evoluído rapidamente depois e explodido como uma supernova. A estrela giratória fica a 160 mil anos-luz de distância da Terra, na Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia-satélite da Via Láctea. Foto: NASA, ESA, e G. Bacon (STScI) Fonte: G1

Anel de Fogo da NGC 4151

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Créditos da Imagem : X -ray : NASA / CXC / CfA / J.Wang et al ; Óptica: . Isaac Newton Grupo de Telescópios , La Palma / Jacobus Kapteyn Telescope, Radio: NSF / NRAO / VLA A imagem composta acima mostra a região central da galáxia espiral NGC 4151. Os raios-X emitidos pela galáxia e captados pelo Observatório de Raios-X Chandra da NASA, são coloridos de azul e são combinados com os dados ópticos, coloridos em amarelos, que mostram os átomos de hidrogênio positivamente carregados, chamados de HII e foram obtidos através do Telescópio Jacobus Kapteyn de 1 metro localizado em La Palma.  O anel vermelho mostra o hidrogênio neutro detectado por observações do comprimento de ondas de rádio feitas com o Very Large Array do NFS. Esse hidrogênio neutro é parte da estrutura localizada perto do centro da NGC 4151 que tem sido distorcida gravitacionalmente por interações ocorridas com o resto da galáxia, o que inclui material que está caindo em direção ao centro da ga

Névoa laranja e azul em Titã

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Créditos da Imagem: NASA/JPL-Caltech/Space Science Institute A imagem acima foi feita pela sonda Cassini da NASA apontada para a região polar sul da maior lua de Saturno, Titã, e mostra uma depressão dentro das camadas de névoa laranja e azul perto do polo sul do satélite. As camadas de névoa de alta altitude da lua aparecem em azul nessa imagem, enquanto que a principal névoa atmosférica aparece em laranja. A diferença na cor pode ser devido ao tamanho das partículas que formam a névoa. Provavelmente, se essa for a causa, a névoa azul é formada por partículas menores do que a névoa laranja. A camada de depressão, ou atenuada aparece na área de transição entre a névoa azul e laranja a aproximadamente um terço do caminho da borda esquerda da imagem. O polo sul da lua está na parte superior direita da imagem. Essa imagem sugere que o vórtice do polo norte de Titã, tem rotação de norte para sul. O polo sul de Titã está em sentido à escuridão à medida que o Sol avança em direção ao no

Conjunção no pôr-do-Sol

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Créditos e Direitos Autorais: Stefano De Rosa O Céu desse final de 2011, está realmente espetacular, enquanto que no lado leste do céu o cometa Lovejoy vai dando um show depois de ter sobrevivido ao seu encontro com o Sol, no lado oeste do céu pouco depois do pôr-do-Sol, outro espetáculo pôde também ser observado nesse final de ano, a conjunção entre a Lua e o planeta Vênus. A foto acima foi registrada no dia 26 de Dezembro de 2011, com as belas cores do pôr-do-Sol acima e abaixo , desde o Lago Viverone perto de Turin na Itália. Para aqueles que já observaram o céu noturno perto do pôr-do-Sol certamente já viram Vênus baixo no horizonte oeste, onde nessa época do ano ele se torna a “estrela” mais brilhante da temporada. Algumas vezes confundido com luzes terrestres fortes perto do horizonte, Vênus é o terceiro objeto celeste mais brilhante no céu, depois do Sol e da Lua. Essa característica peculiar de Vênus pode ser claramente observada nessa bela cena. Créditos: http://apod.n

Primeiras estrelas do universo não eram tão grandes assim

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As primeiras estrelas do universo podem ter tido menos da metade do tamanho que os cientistas acreditavam. O novo limite de tamanho proposto por novos estudos resolveria um dos mais antigos mistérios da astronomia: o motivo pelo qual alguns elementos são mais abundantes no universo do que prevê a teoria. Nas primeiras centenas de milhões de anos depois do Big Bang, as estrelas primordiais se formaram a partir de hidrogênio atômico, hélio e pequenas quantidades de outros elementos. Cálculos iniciais mostraram que essas estrelas primitivas teriam entre 100 e 200 vezes a massa do nosso sol. Agora, uma equipe de pesquisadores da NASA usou simulações de computador para demonstrar que as nuvens de gás que originaram as estrelas teriam sido muito mais quentes do que se pensava. Esse gás quente se expande e não agrega o disco que eventualmente forma as estrelas. Consequentemente, as primeiras estrelas devem ter tido massas aproximadamente 40 vezes maiores do que nosso sol, apenas. Estrelas

'Berçário' de estrelas é registrado por satélite infravermelho da Nasa

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Nebulosa Barnard 3 é cercada por brilhantes e coloridas nuvens de poeira. Região fica a 1.000 anos-luz da Via Láctea, mas ainda pertence à galáxia. Nebulosa Barnard 3 é registrada pelo satélite infravermelho Wise, da Nasa (Foto: NASA/JPL- Caltech/UCLA) O satélite explorador infravermelho (Wise, na sigla em inglês) da agência espacial americana (Nasa) registrou uma nova imagem da nebulosa Barnard 3 – ou IRAS Ring G159.6-18.5 –, cercada por brilhantes nuvens de poeira verdes e vermelhas. Esse pó interestelar é um “berçário” onde nascem as estrelas. O anel verde é formado por pequenas partículas de poeira quente, cuja composição é muito semelhante ao “smog” (mistura de neblina e fumaça) encontrado na Terra. Já a nuvem vermelha no centro é provavelmente feita de um pó metálico e mais frio que as regiões vizinhas. A estrela brilhante no meio da nuvem vermelha, chamada de HD 278942, é tão luminosa que, segundo os astrônomos, talvez seja essa a causa do brilho do anel em volta dela. A

'Anel de fogo' captado pela Nasa revela galáxia com buraco-negro ativo

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Galáxia espiral NGC 4151 fica a 43 milhões anos-luz da Terra. Bolhas amarelas são regiões de formação estelar recente. Um “anel de fogo” registrado pelo telescópio de raio-X Chandra, da agência espacial americana (Nasa), e divulgado nesta terça-feira (27) mostra a região central da galáxia espiral NGC 4151, localizada a 43 milhões anos-luz de distância da Terra e uma das mais próximas a ter um buraco-negro ativo. Informações de raio-X (em azul) foram combinadas com dados óticos (em amarelo). As bolhas amarelas em volta da elipse vermelha são regiões de formação estelar recente. Já o anel vermelho contém uma mistura de hidrogênio com um material que cai em direção ao centro da galáxia. (Foto: X-ray: NASA/CXC/CfA/J.Wang et al.; Optical: Isaa) Fonte: G1

Plutão pode ter moléculas orgânicas complexas

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A superfície de Plutão pode conter moléculas orgânicas complexas -espécie de "tijolos" que são fundamentais para a construção da vida como a conhecemos-, afirma um novo estudo. A descoberta é do Telescópio Espacial Hubble, que detectou que algumas substâncias na superfície do planeta-anão estão absorvendo mais luz ultravioleta do a quantidade que era esperada.  Isso, segundo especialistas da Nasa, dá pistas importantes sobre a composição química do astro.  De acordo com os astrônomos, esses compostos possivelmente são hidrocarbonetos complexos ou moléculas que contêm nitrogênio.  Já se sabe que a superfície de Plutão tem metano, dióxido de carbono e nitrogênio congelados. É possível que os compostos que estão "chupando" a luz ultravioleta tenham sido produzidos pela interação das substâncias com luz solar ou raios cósmicos -partículas subatômicas muito velozes.  Em nota, Alan Stern, líder do trabalho, destacou a importância das novas pistas químicas encontrad

Galeria de Imagens - 10 mistérios que envolvem as estrelas

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Para aqueles que não conhecem muito sobre o espaço, admirar o céu a noite pode não ser tão emocionante. Mal sabem essas pessoas que os bilhões de estrelas que preenchem o universo são extremamente variadas, e repletas de segredos tentadores. Das estrelas cadentes às explosões supernova, passando pelos buracos negros, os astrônomos estão gradualmente entendo essa grande experiência que é conhecer mais sobre as estrelas. 10 – Diamantes no céu Quando uma estrela com a massa do sol usa seu combustível nuclear, ela expele a maior parte das suas camadas externas, sobrando apenas um núcleo quente, chamado de anão branco. Os cientistas já especularam que, no fundo de uma anã branca, com 50 quilômetros de diâmetro, há oxigênio e carbono cristalizado, similar a um diamante. E, em 2004, eles descobriram que uma estrela anã branca, perto da constelação de Centauro, era formada por carbono cristalizado, pesando 2,5 milhões de trilhões de trilhões de quilogramas. Não tem nem ideia de quanto

Cientistas fazem primeira medição direta da rotação terrestre

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Dentro de um bunker subterrâneo perto da fronteira entre a Alemanha e a República Tcheca, em um túnel de 20 metros trancado por trás de cinco portas, cientistas alemães estão construindo um laser tão avançado e preciso que não há comparação no mundo. Mas, apesar da aparência sinistra, não há nada de ruim nele. Os pesquisadores criaram o laser com cavidade redonda mais estável do mundo, e o estão usando para fazer os melhores cálculos da rotação terrestre. Em outras palavras, eles querem seguir o “bamboleio” do nosso planeta. E ele realmente entorta. Em relação ao espaço, a Terra não roda em circulo perfeito, todas as horas. Em relação à superfície, a rotação desvia bastante, sendo puxada e empurrada por várias influências externas, do sol, da lua e até da pressão atmosférica. A mudança não é tanta que seja perceptível para nós – a mudança de eixo terrestre tem um raio de aproximadamente 10 metros – mas complica o mapeamento por GPS (por isso, o mapa do iPhone tem uma margem de e

Núcleo do planeta Júpiter está se dissolvendo

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Até os grandes podem perder o coração. Novos cálculos sugerem que o núcleo rochoso de Júpiter está se dissolvendo. O trabalho pode ajudar a explicar porque o seu núcleo parece menor e sua atmosfera está mais rica em elementos pesados. Imagina-se que planetas gigantes como Júpiter e Saturno começaram sua vida como corpos sólidos de rocha e gelo. Quando chegaram a uma massa dez vezes maior do que a da Terra, suas gravidades puxaram gás que resultaram em atmosferas grossas formadas principalmente por hidrogênio. Curiosamente, alguns estudos sugerem que o núcleo de Júpiter pesa menos do que dez Terras, enquanto o de Saturno, que é menor, tem entre 15 e 30 Terras. No ano passado, pesquisadores chineses ofereceram uma explicação sinistra: um planeta rochoso maior do que a Terra bateu em Júpiter há muito tempo, vaporizando a maior parte de seu núcleo. Esse cenário pode também explicar outro mistério: porque a atmosfera de Júpiter contém uma fração de elementos pesados maior do que o sol,

O Brilhante Encélados

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Créditos da Imagem:NASA/JPL-Caltech/Space Science Institute A sonda Cassini fez a imagem acima olhando para o brilhante e iluminado Encélado e examinando a superfície de seu hemisfério principal. As outras imagens abaixo também mostram em mais detalhes a superfície de Encélado, com um destaque para os jatos de gelo de água que são expelidos pela região polar sul do satélite. O norte em Encélado está para cima e rotacionado de 21 graus para a direita, na imagem principal desse post. O satélite tem 504 quilômetros de diâmetro. A imagem foi feita capturando a luz visível com a câmera de ângulo restrito da sonda Cassini no dia 6 de Novembro de 2011. A imagem foi obtida a uma distância de aproximadamente 109000 quilômetros de Encélado e com o conjunto, Sol-Encélado-Cassini em fase formando um ângulo de 21 graus. A escala da imagem é de 649 metros por pixel. Fonte: http://photojournal.jpl.nasa.gov/