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Quem está no centro do universo...

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O assunto sobre gravitação vem sendo estudado e admirado desde o tempo dos Faros. Pois tudo do universo está em movimento e em equilíbrio dinâmico e a força de gravidade é a causa disto, é importante sabermos sob que ângulo estamos vendo as coisas. Um fato tido como verdade, visto de uma determinada posição, pode-se não ser verdade numa outra posição. Pode ser difícil observar a força gravitacional entre os corpos no dia-dia, embora possam ter massas de milhares de kg. A gravidade tem grande importância ao se considerar as interações que envolve corpos muito grandes, como os planetas , a lua ou as estrelas. Como o estudo da astronomia é uma ciência que teve muitas mudanças em seus princípios e conceitos até chegar ao que conhecemos de astronomia hoje, na modernidade. Levando em consideração a evolução da ciência ao longo da história, é interessante destacar três cientistas, que propuseram os modelos astronômicos conhecidos e por conseqüência descobriu-se a gravitação. A

Qual é a origem dos nomes dos planetas?

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A mitologia greco-romana domina o Sistema Solar porque o céu era associado a deuses na Antiguidade. E porque isso ajuda a evitar possíveis polêmicas religiosas ou políticas Cinco planetas podem ser vistos a olho nu e são conhecidos desde a Antiguidade: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno . Os nomes são uma homenagem a deuses da mitologia greco-romana e atravessaram os séculos sendo chamados assim em todo o Ocidente, herdeiro cultural da Grécia e da Roma antigas. Mas, para outros povos, os planetas tinham nomes diferentes (veja abaixo). Só em 1919 a situação ficou mais organizada, com a criação da União Internacional dos Astrônomos (IAU), cujo objetivo é promover a cooperação entre astrônomos de todo o mundo e, entre outras coisas, regulamentar os nomes das novas descobertas. E há uma série de regras para isso. Por exemplo, estrelas são nomeadas com siglas (uma exceção é Cor Caroli, da constelação Cães de Caça). Planetas-anões têm nomes pronunciáveis e sem caráter comercia

Planetas de diamante são mais preciosos do que o imaginado

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A Via Láctea era pensada para ser uma galáxia repleta de planetas de diamante. Mas parece que esses mundos ricos em carbono são muito mais raros do que se imaginava – o que pode ser uma boa notícia para a vida extraterrestre. O material restante do nascimento de uma estrela se torna um disco rodopiante de detritos que podem se aglutinar e formar planetas. Assim, as estrelas que nascem com mais oxigênio do que carbono possuem poucos planetas ricos em diamante, elemento que é uma forma alotrópica do carbono. Foi o que aconteceu em nosso sistema solar, onde os átomos de oxigênio superaram os de carbono por dois a um, explicando por que os planetas terrestres são ricos em oxigênio. Estrelas nascidas com mais carbono que oxigênio, por outro lado, tendem a originar mais planetas formados por carbono.    A pressão interna desses mundos compactaria o elemento, formando uma espessa camada de diamante. Em 2010, com base em observações existentes de estrelas como o Sol, Jade

Galeria de Imagens: Fotos da Terra Vista do Espaço

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Bola de Gude Azul Esta é uma das fotos em cores reais da Terra mais detalhadas que já foram feitas. Na verdade, trata-se de uma montagem de várias imagens tiradas pelo satélite Terra (EOS SER-2), que orbita o planeta Terra a 700 km de altitude. Clique na foto para ver em alta resolução. Créditos: NASA   O Outro Lado da Terra Esta também é uma montagem das imagens feitas pelo satélite Terra (EOS SER-2), só que do Oriente, onde se vê a Península Arábica ligando os continentes Africano e Asiático. Clique na foto para ver em alta resolução. Créditos: NASA Pálido Ponto Azul Esta famosa foto é a imagem do planeta Terra mais distante já registrada pela humanidade. Ela foi tirada pela sonda Voyager 1 a mais de 6 bilhões de quilômetros de distância em 14 de Fevereiro de 1990, quando a sonda estava além da órbita de Plutão. Os 'riscos' da imagem são reflexos do sol. Créditos: NASA/JPL   Península Ibérica Foto tirada em dezembro de 2011 pelos astronautas da Expedi

As maiores explosões do Universo

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" Breve, num sistema planetário perto de você" poderia ser um slogan para as supernovas. São eventos tão cataclísmicos que mesmo de longe podem fazer grande estrago na Terra. E tem uma doidinha para explodir bem na nossa cara Grandes estrelas têm um destino final explosivo. Quando o combustível que as alimenta se esgota e elas finalmente partem desta para uma melhor, fazem isso em grande estilo: explodindo em forma de supernova, um dos eventos mais energéticos do Universo. Esses episódios são tão poderosos que acabam ofuscando, mesmo que por um breve período, o brilho de toda a galáxia. A partir daí, já dá para imaginar o estrago provocado naquilo que dá o azar de ficar em seu caminho. Se uma coisa dessas pipocasse bem nas imediações da Terra, a violência da explosão seria capaz de destruir não só o planeta, mas provavelmente todo o Sistema Solar. Para a alegria dos terráqueos, não há registro de astros capazes de tamanha devastação aqui, nessas redondezas. Mas isso nã

Austrália e Sul do Pacífico presenciarão espetacular eclipse solar total

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Evento ocorrerá entre quinta e sexta-feira desta semana, e deve ser visível, ainda que parcialmente, em todo o mundo. Fonte da imagem: NASA De acordo com o pessoal do SPACE.com , a Lua bloqueará o Sol nesta semana, ocasionando um eclipse que promete ser espetacular. Durante o pico do evento, o satélite deve cobrir quase 95% da nossa estrela, transformando-a em um anel de fogo. Embora outras partes do mundo possam presenciar o eclipse de forma parcial, somente os habitantes de algumas regiões da Austrália, Papua Nova Guiné e Ilhas Salomão terão o privilégio de presenciar o eclipse total. Contudo, não se preocupe se você não morar em nenhuma das áreas nas quais o evento será mais visível, pois o SPACE.com fará a cobertura ao vivo (com início a partir do dia 9 de maio às 18h30, horário de Brasília), que poderá ser acompanhada através deste link . Caso você seja um habitante da região, o céu não parecerá mais escuro a olho nu em nenhum momento, mas isso não dispensa o uso de lente

Buraco negro no centro da Via Láctea se prepara para uma refeição

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Durante o próximo mês de agosto, o centro da nossa galáxia deve engolir uma nuvem de gás com massa três vezes maior do que a da Terra. Fonte da imagem: Reprodução/WikimediaCommons Eis algo que não se vê todo dia: um buraco negro se alimentando. De acordo com astrônomos, o enorme Sagittarius A* (ou Sag A*), localizado no centro da Via Láctea, deve engolir até a metade do ano uma nuvem de gases com massa três vezes maior do que a da Terra. Naturalmente, a ocasião é festejada pela astronomia, sendo a primeira oportunidade de entender como um buraco negro atrai objetos para o seu centro. Durante o próximo mês de agosto, a nuvem de gás conhecida como G2 passará a uma distância de 36 anos-luz de Sag A* (sete vezes a distância entre Plutão e o Sol, para efeitos de comparação). Segundo os estudiosos, os resultados da aproximação dependem diretamente da natureza do G2. “Espaguetificação” Quando se fala em “nuvem de gás”, entretanto, vale notar: não há um consenso absoluto sobre

Asteroide ou cometa: A trombada espacial

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Há 65 milhões de anos os dinossauros foram varridos da face da Terra pela colisão de um corpo celeste, que deixou uma cratera de 180 quilômetros de diâmetro na península do Yucatán, no sudeste do México. Será que teremos o mesmo destino?  Corpos celestes trombam com a Terra muito mais frequentemente do que imaginamos. Para nossa sorte, a maioria deles é bem pequena e acaba por ser desintegrada ao entrar na atmosfera terrestre. O problema acontece quando um deles é grande o suficiente para ultrapassar nossa camada protetora. Aí, o estrago pode ser grande. Bem grande. A possibilidade de uma hecatombe similar ao impacto que destruiu os dinossauros ocorrer no curto prazo novamente é pequena, segundo o relatório Defending Planet Earth, publicado em 2010 pelo Conselho de Pesquisa Nacional da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos. O texto avalia que uma colisão com a possibilidade de gerar uma extinção em massa ocorra a cada 100 milhões de anos. Ou seja: temos ainda, em t