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Planeta Vênus

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Vênus é o segundo planeta desde o Sol e o sexto maior. A órbita de Vênus é mais próxima de circular de todos os planetas, com uma excentricidade de menos que 1%. É conhecido desde os tempos pré-históricos. Ele é o mais brilhante objeto no céu exceto pelo Sol e pela Lua. A primeira espaçonave a visitar Vênus foi a Mariner 2 em 1962. Ele foi visitado subsequentemente por muitas outras (mais que 20 no total), incluindo a Pioneer Venus e a soviética Venera 7 a primeira espaçonave a pousar em outro planeta, e a Venera 9 que enviou as primeiras fotografias da superfície. Mais recentemente, a nave orbital americana Magellan produziu mapas detalhados da superfície de Vênus. Devido a estas semelhanças, era imaginado que debaixo de suas densas nuvens Vênus poderia ser bem parecido com a Terra e poderia até abrigar vida. Mas, infelizmente, estudos mais detalhados de Vênus revelaram que em aspectos muito importantes ele é radicalmente diferente da Terra. A pressão atmosférica dele na superfície é...

Ceres Planeta Anão

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Ceres é um planeta anão que se encontra na cintura de asteróides, entre Marte e Júpiter. Ceres tem um diâmetro de cerca de 950 km e é o corpo mais maciço dessa região do sistema solar, contendo cerca de um terço do total da massa da cintura. Apesar de ser um corpo celeste relativamente próximo da Terra, pouco se sabe sobre Ceres. A superfície ceriana é enigmática: em imagens de 1995, pareceu-se ver um grande ponto negro que seria uma enorme cratera; em 2003, novas imagens apontaram para a existência de um ponto branco com origem desconhecida, não se conseguindo assinalar a cratera inicial. A própria classificação mudou mais de que uma vez: na altura em que foi descoberto foi considerado como um planeta, mas após a descoberta de corpos celestes semelhantes na mesma área do sistema solar, levou a que fosse reclassificado como um asteróide por mais de 150 anos. No início do século XXI, novas observações mostraram que Ceres é um planeta embrionário com estrutura e composição muito diferen...

Galáxia NGC 1672

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Muitas galáxias espirais tem um bar no meio, mas, certamente, não tem nada a ver com o bar do proeminente galáxia espiral NGC 1672 vistas aqui contra. Ela distingue veias poeira filamentos representado pela escuridão, jovens estrelas azuis aglomerados, nebulosas com brilho vermelho característico de hidrogênio, uma barra de estrelas muito brilhante sobreposta no centro, e finalmente um núcleo brilhante activa provável que abriga um buraco negro super massa. A luz não é inferior a 60 milhões de anos para chegar até nós a partir de NGC 1672, que mede cerca de 75 000 anos luz de diâmetro. NGC 1672 é visível na constelação de Dorade e é objeto de estudos para descobrir como o bar pode contribuir para a formação de estrelas nas regiões centrais da galáxia. NGC 1672 mostra aqui a sua região de formação que a estrela está em um centro galáctico bar. Os braços espirais não torcer inteiramente a partir do centro como usamos para ver sobre a galáxias espirais, mas estão ligados a ambas as extre...

A galáxia espiral NGC 918

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  A galáxia espiral NGC 918 está no centro desta bela paisagem celeste. A galáxia é de cerca de 50 000 anos-luz de diâmetro e cerca de 60 milhões de anos-luz de nós na constelação de Áries. No primeiro plano da imagem que você vê as estrelas brilhando em nossa galáxia, a Via Láctea, que são banhadas por nuvens de poeira cósmica que reflecte a luz das estrelas fracas. Além de sua beleza, astrofísicos ver esta imagem em particular, à luz de uma supernova SN 2009js, não tiveram nenhuma imagem. Na foto é a supernova até o local marcado do 2 cursos, um pouco abaixo e à esquerda do centro da galáxia. Esta supernova é a explosão de uma estrela massiva no plano da NGC 918. Foi observado pela primeira vez em outubro de 2009 por equipes do Japão e dos Estados Unidos, especializada na investigação de uma supernova. A galáxia NGC 918, uma galáxia espiral muito bonito no centro da imagem. Credit & Copyright: Joseph Brimacombe

Estrela Cefeida

Uma cefeida é uma estrela gigante ou supergigante amarela, de 4 a 15 vezes mais massiva que o Sol e de 100 a 30 000 vezes mais brilhante, cuja luminosidade varia de 0,1 a 2 magnitudes segundo um período bem definido, compreendido entre 1 e 100 dias, de onde ela tira seu nome de estrela variável. Elas foram chamadas segundo o protótipo de estrela δ da constelação de Cepheus. História As cefeidas tiveram um papel importante nos anos 1910 - 1920, quando Henrietta Leavitt, trabalhando na Universidade de Harvard, notou a presença de diversas cefeidas nas Nuvens de Magalhães. Ela observou que o período dessas cefeidas é proporcional ao seu brilho. Leawitt formula assim uma relação entre o período de variação e a luminosidade aparente dessas estrelas particulares. Assim, basta medir a distância de uma dessas cefeidas para se obter uma relação geral unindo seu período e sua luminosidade absoluta, e ainda melhor, determinar a distância de qualquer outra cefeida, onde quer que ela estej...

Restos de Supernovas

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A Nebulosa do Caranguejo, o que resta de uma supernova observada pelos Chineses no ano 1054 e provavelmente também pelos Índios Anasazi.Crédito: Equipa FORS, telescópio de 8.2m do VLT, ESO Um resto de supernova é constituído por materiais deixados para trás por uma gigantesca explosão de uma estrela numa supernova. Existem dois possíveis caminhos para este fim: ou uma estrela massiva cessa de gerar energia de fusão no seu núcleo, e colapsa para dentro sobre a força da sua própria gravidade, ou uma anã branca pode acumular material de uma estrela companheira até que atinge uma massa crítica, ocorrendo uma explosão termonuclear. De qualquer caso, a explosão de supernova resultante expele muito do ou a quase totalidade do material estelar com grande força. No caso de uma explosão de uma estrela massiva, o núcleo da estrela colapsa tão rapidamente que forma uma espécie de matéria extremamente compacta. Este objecto compacto, que pode ser uma estrela de neutrões ou um buraco negro, é...

NCG 6960

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Há dez mil anos atrás, antes do começo da História, uma nova luz deve ter subitamente aparecido no céu nocturno e posteriormente apagado-se nas semanas seguintes. Hoje sabemos que esta luz foi uma estrela que explodiu e deixou para trás a colorida nuvem conhecida como Nebulosa da Vela. Na imagem do lado encontra-se a secção Oeste desta nebulosa conhecida tecnicamente como NGC 6960, também denominada Nebulosa Vassora da Bruxa. O gás ganha as suas cores ao impactar e excitar o gás vizinho. O resto da supernova situa-se a 1,400 anos-luz de distância na direcção da constelação de Cisne. A Vassora da Bruxa mede na realidade mais que o diâmetro aparente da Lua Cheia. A brilhante estrela 52 Cygnus é visível a olho nu a partir de um local escuro mas não tem relação com a antiga supernova. Crédito: T. A. Rector (U. Alaska), WIYN, NOAO, AURA, NSF Fonte:Astronmia on-line