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Galeria de Imagens:Astrônomos revelam suas mais belas fotos

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Duvido que alguém aqui não ache maravilhosas as imagens do espaço! A de cima mostra a região formadora de estrelas Cygnus X, que fica a cerca de 4.500 anos-luz de distância, na constelação do Cisne. Essa e outras imagens foram selecionadas há pouco tempo, em um encontro de astrônomos de várias partes do mundo na Sociedade Astronômica Americana, em Austin, no Texas (EUA), no qual cada um revelou suas melhores fotos. Essa foto é na verdade um mosaico de imagens construído através de pesquisas da NASA, que mostra uma seção enorme da Via Láctea. Nela, os pontos azuis são estrelas, e as áreas verde e vermelha representa a luz emitida principalmente pela poeira interestelar. Essa imagem mostra a galáxia Grande Nuvem de Magalhães em luz infravermelha. A região mais brilhante no centro-esquerdo da imagem é chamada Nebulosa da Tarântula. Já essa imagem mostra a galáxia Pequena Nuvem de Magalhães em luz infravermelha. As duas galáxias – Pequena e Grande Nuvem de Magalhães –

Anatomia de um Fluxo Estelar

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Os astrónomos pensavam que a formação estelar envolvia simplesmente a coalescência gradual de material sobre a influência da gravidade. Já não. A formação de uma nova estrela é um processo complexo: entre outras coisas, envolve a montagem de um disco circunstelar (possivelmente pré-planetário em natureza) e ao mesmo tempo a ejecção de material como jactos bipolares perpendiculares a esses discos. Estes fluxos ajudam as jovens estrelas a equilibrar o seu crescimento durante a acreção do material, mas ao mesmo tempo perturbam o ambiente. Embora já se saiba da existência de jactos em estrelas jovens há mais de vinte anos, as suas influências sobre o ambiente têm permanecido incertas, em parte devido às nuvens de poeira nas quais as estrelas se formam, que obscurecem o espectro óptico. Astrónomos do Observatório Astrofísico do Smithsonian em Cambridge, no estado americano do Massachusetts, Achim Tappe, Jan Forbrich e Charlie Lada, juntamente com outros dois colegas, usaram o espect

Jovem cientista analisou 500 estrelas para conhecer futuro do Sol

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Um cientista português analisou cerca de 500 estrelas do tipo solar a partir das oscilações luminosas captadas pelos telescópios Kepler (EUA) e CoRoT (França), que permitiu descobrir o enquadramento e futuro do Sol. Daqui a quatro mil milhões de anos, o Sol vai aumentar de tamanho e de luminosidade de forma catastrófica e vai engolir o Planeta Terra, uma vez que o raio do Sol ultrapassará a atual órbita terrestre”, observou Tiago Campante, que vai apresentar a tese de doutoramento “Asterossismologia: Métodos de Análise de Dados e Interpretação na Era de Missões Espaciais” dia 01 de junho na Universidade do Porto. Em entrevista à Lusa no âmbito da apresentação da tese, o investigador da equipa “Origem e Evolução de Estrelas e Planetas” do Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP), explica que os dados que analisou a partir das duas missões espaciais permitem projetar o percurso evolutivo do Sol e ter um conhecimento detalhado das mudanças estruturais relevantes e dos pr

Vénus ficará alinhado com a Terra pela «última» vez

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Fenómeno só se repetirá em 2117 Nos próximos dias 5 e 6 de junho os portugueses terão a oportunidade de assistir a um dos fenómenos astronómicos mais raros: será a última vez que Vénus ficará alinhado com a Terra e com o sol no nosso tempo de vida, pois o fenómeno só se repetirá em 2117, de acordo com a informação divulgada pelo site do jornal «El Mundo». A este fenómeno dá-se o nome de «trânsito de Vénus», que muito se assemelha a um eclipse solar pela Lua. - No entanto, há que ter alguns cuidados.  Especialistas aconselham a não olhar diretamente para o sol sem uma proteção adequada. Alguns filtros para observação solar são feitos propositadamente para a observação deste tipo de fenómenos e podem ser adquiridos em museus, planetários e observatórios espaciais. Fonte: Sattotal

A Melhor foto já registrada da Nebulosa do Ovo Pela Nasa.

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O telescópio espacial Hubble capturou a fotografia mais detalhada de uma "estrela cadente". A Egg Nebula (nebulosa do Ovo), é como os astrônomos chamam o objeto que eles descobriram há 37 anos, é um casulo de gás e poeira iluminada como uma lanterna por uma estrela envelhecida central. Ligeiramente maior e mais quente que o Sol, a estrela há muito tempo ficou sem o combustível hidrogênio e foi levada a mudar para elementos mais pesados. A mudança inchou-a tornando-a uma estrela gigante vermelha que finalmente lança a maioria de seus gases externos, que agora estão sendo levados pelo vento solar a partir do núcleo da estrela, uma pequena remanescente. O sudário de espessura de gás e poeira da Egg Nebula é fraco e extraordinariamente difícil de ser observado pelos astrônomos, mesmo estando relativamente próxima a Terra, cerca de 3.000 anos-luz de distância. Assim a NASA e a Agência Espacial Europeia destinaram seu telescópio espacial Hubble para observar o objeto. A no

Existe um planeta oculto em nosso sistema solar?

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Um planeta ainda não descoberto seria quatro vezes maior que a Terra e poderia estar escondido no sistema solar exterior. Rodney Gomes, astrónomo do Observatório Nacional do Rio de Janeiro alegou que vários objetos do cinturão de Kuiper, incluindo o planeta anão Sedna estão em órbitas estranhas e que um novo planeta ainda não descoberto poderia ser o culpado. Ele apresentou suas descobertas numa reunião da Sociedade Astronômica Americana, na terça-feira. Outros astrônomos foram intrigado por reivindicações de Gomes e maioria concordou que são necessárias mais provas para confirmá-los. Obviamente, encontrar um outro planeta do sistema solar é um grande negócio", disse o astrônomo Rory Barnes. "O que ele mostrou em seus argumentos dá a probabilidade de que existe algo provável. Ele não tem uma prova fumegante ainda." Para o trabalho, Gomes analisou as órbitas de 92 objetos do cinturão de Kuiper, e depois compararam seus resultados com os modelos computacionais de como

Como medimos o universo sem réguas intergalácticas?

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Medir distâncias de forma indireta é uma arte em si, e começou muito provavelmente com os egípcios, antes dos gregos terem uma geometria decente: como medir a largura de um rio intransponível, ou a distância entre dois picos de montanhas que não podem ser alcançadas? Distâncias como da Terra à lua são medidas com precisão de milímetros, usando raios laser e os espelhos deixados pelos astronautas em missões espaciais. Outros corpos do sistema solar tiveram a distância medida usando técnicas de radar. E para medir a distância em que se encontram as estrelas e galáxias? Os astrônomos tem a seu dispor vários métodos de medição de distância, e que podem ser resumidos em três principais: a paralaxe, a lâmpada padrão, e o desvio para o vermelho. Paralaxe   A paralaxe é o “erro” de posição que acontece quando você olha dois objetos que estão em linha, a partir de dois pontos de vista diferentes. Por exemplo, estique o braço e feche um olho. Alinhe o dedão com algum objeto: um vaso,