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Cientistas estudam 'super-Terras' simulando a vaporização de planetas

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Planetas estudados têm altas temperaturas e são maiores que a Terra. Atmosferas podem ter vapor, monóxido de silício e até 'chuvas' de pedras. Ilustração do planeta CoRoT-7b, em concepção artística, planeta semelhante à Terra com atmosfera muito quente, tão próximo de estrela que uma de suas faces é um "mar" de rocha derretida (Foto: A.. Leger/Icarus Cientistas das universidades de Washington e de Harvard, nos Estados Unidos, usaram computadores e modelos matemáticos para simular a vaporização da Terra e de planetas similares a ela. O objetivo da pesquisa é estudar a atmosfera e composição de "superplanetas", com características semelhantes ao nosso. Financiado pela Agência Espacial Americana (Nasa), o estudo foi publicado na edição de agosto da revista "Astrophysical Journal". A pesquisa mostra que grandes planetas, conhecidos como "super-Terras", têm atmosferas compostas muitas vezes por vapor e dióxido de carbono, com pequen

Messier 5

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´Créditos e Direitos Autorais: Adam Block, Mt. Lemmon SkyCenter, University of Arizona “ Uma bela nebulosa descoberta entre a Balance [Libra] e a Serpente [Serpens]…”, assim começa a descrição da 5˚ entrada no famoso catálogo do astrônomo do século 18 Charles Messier de nebulosas e aglomerados estelares. Apesar dele aparecer para Messier como um círculo nebuloso e sem estrelas, o objeto Messier 5 , ou simplesmente M5 é agora conhecido como sendo um aglomerado estelar globular com 100000 estrelas ou mais, unidas pela gravidade e empacotadas numa região de aproximadamente 165 anos-luz de diâmetro. Esse objeto se localiza a aproximadamente 25000 anos-luz de distância. Circundando o halo da nossa galáxia, os aglomerados estelares globulares são antigos membros da Via Láctea. O M5 é um dos aglomerados globulares mais antigos, suas estrelas têm uma idade aproximada de 13 bilhões de anos. Esse belo aglomerado estelar é um alvo popular para os telescópios na Terra. Mesmo perto de seu d

Quanto pesa a matéria escura

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Foi medindo a massa da Galáxia que se descobriu a matéria escura . Essa medida é calculada pela velocidade de rotação dos corpos no disco e no halo. O halo é uma região esférica que envolve todo o disco, que é plano. É no halo, onde se enxergam poucas estrelas visíveis, que deve estar a maior parte da matéria invisível da Galáxia. Segundo o astrofísico José Antonio de Freitas Pacheco, é muito difícil tirar as medidas exatas da Via Láctea. Mas as massas aproximadas do disco e do halo são as seguintes, indicadas nas duas balanças. (Os valores são calculados em massas solares, sendo que 1 massa solar é aproximadente 2 x 10 30kg) Neutrinos – Partículas subatômicas da mesma família dos elétrons, que interagem muito pouco com a matéria comum. Principais candidatos do grupo dos WIMPs, ainda não se comprovou se os neutrinos têm massa. Gravitinos – Pela chamada teoria da supersimetria, são uma espécie de alter ego das partículas que transmitem a energia gravitacional, os grávit

Buracos negros obesos

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Galáxias NGC 4342, à esquerda, e NGC 4291: buracos negros com massa maior que o esperado Um estudo divulgado em junho está fazendo os astrônomos reverem o que sabiam sobre a evolução dos buracos negros, corpos com densidade tão elevada que nada escapa de sua atração gravitacional, nem a luz. Imagens feitas pelo telescópio espacial Chandra, da Nasa, mostraram que os buracos negros que ocupam o centro de duas galáxias relativamente próximas à Via Láctea estão ganhando massa mais rápido do que deveriam. A massa desses buracos negros em geral é centenas de milhões a bilhões de vezes maior que a do Sol e equivalente a 0,2% da massa total do bojo, a região mais central e luminosa da galáxia. Nas galáxias NGC 4342 e NGC 4291, porém, o Chandra detectou buracos negros com massa de 10 a 35 vezes maior do que o esperado.  O halo de matéria escura que envolve essas galáxias também é muito maior que o normal. Esses dados sugerem que a evolução dos buracos de massa muito elevada está ligada à

20 Astrônomos brilhantes que mudaram nossa visão do universo - Parte 1

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Pense nisso: se não fossem por grandes cientistas, astrônomos que muitas vezes dominam vários campos da ciência, nós acreditaríamos em muito mais coisas sobrenaturais do que hoje. Alienígenas seriam uma explicação ainda mais comum para qualquer fenômeno que agora já entendemos bem. Por terem iluminado nosso conhecimento e nos mostrado o mundo como ele realmente é, aqui fica nossa homenagem a grandes mentes que passaram pela Terra:   1 – Eratóstenes Numa época em que a maioria das pessoas pensava que o mundo era plano, o matemático, astrônomo e geógrafo grego Eratóstenes (276 aC -195 aC) usou o sol (na verdade, as sombras que ele causa) para medir o tamanho da Terra e concluir que ela era redonda. Sua medida (39.690 km) estava apenas 340 km errada em relação à verdadeira medição. 2 – Ptolomeu O antigo astrônomo e matemático grego Cláudio Ptolomeu (90 dC – 168 dc) criou um modelo do sistema solar em que o sol, as estrelas e outros planetas giravam em torno da Terra.

20 Astrônomos brilhantes que mudaram nossa visão do universo - Parte 2

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11 – Hawking Stephen Hawking (nascido em 1942) fez muitas descobertas significativas no campo da cosmologia. Ele propôs que, como o universo tem um começo, provavelmente também terá um fim. Hawking acredita que o mundo não tem nenhum limite ou fronteira. Apesar de ser visto como uma das mentes mais brilhantes desde Einstein, muitos dos livros de Hawking são adaptados e direcionados para o público em geral, já que ele procura educar as pessoas sobre o universo . 12 – Cassini O astrônomo italiano Giovanni Cassini (1625 – 1712) mediu o tempo que leva para os planetas Júpiter e Marte girarem, além de descobrir quatro luas de Saturno e as diferenças nos anéis do planeta. Quando a NASA lançou um satélite para orbitar Saturno e suas luas em 1997, ele foi apropriadamente chamado de Cassini. 13 – Halley Edmond Halley (1656 – 1742) foi o cientista britânico que analisou os avistamentos de cometas históricos e propôs que o cometa que apareceu em 1456, 1531, 1607 e 1682 era o mesmo

Aterragem do Rover Marciano segue grande tradição dramática com 40 anos

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Esta impressão de artista mostra o rover Curiosity, um robot móvel que vai investigar a capacidade, passada ou presente, de Marte albergar vida microbiana. Crédito: NASA/JPL-Caltech Quando o rover Curiosity da NASA tentar aterrar em Marte na próxima semana, irá juntar-se a uma longa lista de missões com o intuito de tocar o Planeta Vermelho, um legado que remonta a mais de 40 anos. O rover de 2,5 mil milhões de dólares, também conhecido como MSL (Mars Science Laboratory), tem aterragem prevista em Marte para as 06:31 (hora portuguesa) de 6 de Agosto. O Curiosity é demasiado grande e pesado para usar airbags durante a aterragem. Ao invés, o rover - com aproximadamente 1 tonelada, irá pesar cerca de 345 kg sob a gravidade marciana - vai descer até à superfície marciana usando um complexo sistema de guindaste aéreo a jacto, o que necessita de mecânicas e "timings" precisos. Uma vez em Marte, o Curiosity irá procurar sinais de que o planeta já tenha sido hospitaleiro à

Bóson de Higgs é detectado fora do LHC

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O bóson de Higgs, representado pela esfera vermelha, é descrito por uma oscilação de potencial em um sistema bidimensional. [Imagem: MPQ/Quantum Many-Body Division] Escalas diferentes - Esqueça um pouco o LHC e a festa feita há poucos dias para anunciar a descoberta de um bóson do tipo Higgs. Agora, uma equipe de físicos da Alemanha e dos Estados Unidos acaba de anunciar uma descoberta similar - um bóson do tipo Higgs. Se o achado é similar, contudo, as técnicas utilizadas são radicalmente diferentes. O LHC, que é maior experimento científico da história, com um túnel de 27 km na fronteira entre a Suíça e França, custou US$8 bilhões e foi projetado para operar a até 14 tera-elétron volts (TeV) - por problemas técnicos, hoje ele funciona a apenas 8 TeV. Manuel Endres e seus colegas do Instituto Max Planck, por outro lado, encontraram as excitações do tipo Higgs na transição entre diferentes fases da matéria, em um sistema de átomos ultrafrios, próximos ao zero absoluto, em um eq

Os Rastros Estelares no Polo Sul da Terra

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Crédito de imagem e direitos autorais: Robert Schwarz ( Estação Pólo Sul ) Nenhuma estrela mergulha abaixo do horizonte e o Sol nunca fica acima dele nessa impressionante imagem feita com uma longa exposição de 24 horas mostrando o rastro completo das estrelas. Para que os rastros estelares apareçam como círculos completos iguais são mostrados nessa imagem, só se pode fazer uma foto desse tipo em dois lugares da Terra. Esse exemplo foi fotografado no dia 1 de Maio de 2012, com a câmera colocada numa caixa no telhado do MAPO, o Martin A. Pomerantz Observatory no Polo Sul. Diretamente sobre a câmera na apagada constelação de Octans está a projeção do eixo de rotação da Terra, ou seja, o Polo Sul Celeste, localizado no centro de todos os rastros estelares. Não tão bem posicionada como a estrela Polaris e o Polo Celeste Norte, a estrela que deixa um pequeno, mas ainda brilhante círculo ao redor do Polo Celeste Sul é a Beta Hydri. Na imagem acima ainda é possível observar a apariç

Matéria escura: bóson de Higgs pode revelar mistérios do universo

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A imagem do telescópio espacial Hubble , indicando um enorme anel de matéria escura em torno do centro da CL0024 17 aglomerado de galáxias A descoberta do bóson de Higgs foi largamente celebrada pela comunidade científica como “a última peça do Modelo Padrão da Física”. Além disso, de acordo com o físico teórico Sean Carroll, a apelidada “partícula de Deus” pode ser fundamental para um dos grandes mistérios da astronomia: a busca pela matéria escura. Esse tipo de matéria seria responsável pela maior parte (84%) da massa do universo. Curiosamente, porém, suas partículas praticamente não absorvem nem emitem luz (ou outros tipos de radiação eletromagnética) e, assim, não podem ser vistas. O que se percebe são os efeitos gravitacionais que elas exercem sobre a matéria que nós conhecemos, mas ainda assim é extremamente difícil detectá-las. Uma cidade, duas populações e um tradutor A interação da matéria escura com as partículas da matéria comum é mínima. “É possível

'Apocalipse cósmico' deve ocorrer em 16,7 bilhões de anos

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Via Láctea deverá se despedaçar 32,9 milhões de anos antes do apocalipse cósmico, cálculo foi feito por cientistas chineses Apocalipse cósmico: pelos cálculos de cientistas chineses, universo vai sumir em 16,7 bilhões de anos; a Terra será destruída 16 minutos antes do fim (Getty Images/iStockphoto) O fim do mundo não deve ocorrer em dezembro deste ano, como muitos acreditam estar previsto no calendário maia, mas daqui a 16,7 bilhões de anos, segundo cientistas chineses. A pesquisa foi publicada no periódico científico Sci China-Phys Mech Astron. Os cientistas chegaram a essa conclusão levando em conta uma das inúmeras teorias acerca da energia escura, que compõe 70% do universo. Segundo essa teoria, a energia escura está sofrendo uma expansão de densidade tão grande que fará com que todos os objetos do universo se fragmentem – o chamado 'Big RIP' ou 'Apocalipse Cósmico'.  “Isso significa que, na pior das hipóteses, o tempo restante do universo é de 16,7 bilh

Cientista imagina forma de vida alienígena

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Assim como os seres humanos não sobreviveriam sob as condições da atmosfera de Titã, as águas-vivas alienígenas seriam corroídas na atmosfera de oxigênio terrestre. [Imagem: Eden s Science Month/PA] Vida nas luas de Saturno Uma cientista britânica divulgou desenhos de como ela imagina seres alienígenas que poderiam ter-se desenvolvido em um mundo com as características de Titã, uma das luas de Saturno. Recentemente, a sonda espacial Cassini encontrou sinais de um oceano em Titã, que possui também uma estrutura similar à de um lago africano. Mas os chamados "ingredientes da vida" foram encontrados em Encélado, outra lua de Saturno. Há algum tempo os especialistas discutem a existência de vidas exóticas no espaço, diferentes de vida que conhecemos aqui na Terra. Águas-vivas voadoras Mas as criaturas imaginadas por Maggie Alderin-Pocock não parecem tão exóticas assim, lembrando nossas bem-conhecidas águas-vivas. Segundo a pesquisadora, essas águas-vivas aliení

Vida pode estar espalhada pelo Universo

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Um grupo de astrônomos dos Estados Unidos  em 2008 descobriram sinais de moléculas orgânicas altamente complexas no disco de poeira em volta de uma estrela distante. Formação dos planetas - Como a estrela HR 4796A, de apenas oito milhões de anos, está nos estágios finais da formação de planetas, a descoberta sugere que os blocos básicos da vida podem ser comuns nos sistemas planetários. Em trabalho publicado no Astrophysical Journal Letters, John Debes e Alycia Weinberger, do Instituto Carnegie, e Glenn Schneider, da Universidade do Arizona, descrevem observações feitas por infravermelho da HR 4796A a partir de um espectrômetro do telescópio espacial Hubble. Tolinas - Os cientistas verificaram que o espectro de luz visível e infravermelha promovido pela poeira da estrela era muito avermelhado, coloração produzida por grandes moléculas orgânicas chamadas de tolinas. De acordo com o estudo, o espectro não se assemelha com o de outras substâncias vermelhas, como o óxido de

A Lua azul está chegando

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O termo lua azul se refere comumente à segunda Lua Cheia que ocorre num mesmo mês. A freqüência de acontecimento, é de 1 vez a cada 2 anos ou 3 anos. As últimas luas azuis ocorreram em 31 de maio de 2007 e 31 de dezembro de 2009. A próxima lua azul será em em Agosto de 2012. Em agosto, a primeira Lua Cheia será no dia 1, quarta-feira e a segunda Lua Cheia - a Lua Azul - será no dia 31. Em 2011 a coincidência também se repetiu e em julho tivemos duas luas cheias no mesmo mês, e as seguintes em Julho de 2015, Janeiro e Março de 2018, Outubro de 2020, Agosto de 2023, Maio de 2026, Dezembro de 2028...   O fato se dá devido ao ciclo lunar de 29.5 dias, o que torna perfeitamente possível que em um mesmo mês sua fase se apresente cheia por duas vezes. Sendo fevereiro o único mês impossível de se ter a Lua Azul, mesmo em anos bissextos. Inclusive é possível um ano não ter Lua Cheia no mês de fevereiro, nesses anos, acontece uma Lua Cheia no final de janeiro e a outra no início de m

O Sol Manchado

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Olhando a imagem da esquerda (obtida na luz branca) mostra numerosas manchas solares grandes na face da nossa estrela mais próxima. Compare esse registro com a imagem da direita obtida com o filtro Hidrogênio-alpha e você poderá notar que as maiores manchas localizam-se próximas das atividades de flare solar, que é mostrada nas regiões através do filtro H-alpha. Muitas proeminências, aparecem arqueando acima da borda do Sol. Essas imagens foram feitas com um telescópio refrator apocromático Vixen FL-102S de 4 polegadas, com uma câmera CCD PGR Flea3, com um Baader Astrosolar Film usado para o registro na luz branca. A imagem em H-alpha foi feita a partir de um mosaico de 20 imagens. A imagem em H-alpha foi feita no dia 29 de Julho de 2012 às 14h11m UT e a imagem através da luz branca foi obtida no mesmo dia às 14h34m UT, desde Selsey na Inglaterra. Fonte: http://www.astronomy.com

Uma Dança Estelar de 10 Bilhões de Anos

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Créditos:ESA/Hubble & NASA O Telescópio Espacial Hubble das Agências Espaciais NASA e ESA oferece essa bela imagem do aglomerado estelar conhecido como Messier 68, uma região esférica do espaço conhecida como aglomerado globular. A atração gravitacional entre as centenas de milhares ou mesmo milhões de estrelas do aglomerado mantêm os membros estelares unidos, permitindo que os aglomerados globulares permaneçam juntos por muitos bilhões de anos. Os astrônomos podem medir as idades dos aglomerados globulares observando a luz das estrelas que o constituem. Os elementos químicos deixam assinaturas nessa luz, e a luz das estrelas revela que as estrelas dos aglomerados globulares tipicamente contêm menos elementos pesados como o carbono, oxigênio, e ferro, do que estrelas como o Sol. Como as gerações de estrelas sucessivas criam esses elementos através da fusão nuclear, as estrelas tendo poucos deles são relíquias de épocas anteriores do universo. Na verdade, as estrelas nos

O Que a Próxima Missão a Marte da Sonda Curiosity Irá Procurar?

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A imagem acima aponta as argilas e os sulfatos localizados na porção inferior do Mount Sharp localizado dentro da Cratera Gale, em Marte. A nova sonda da NASA, Curiosity que faz parte do Mars Science Laboratory (MSL) está sendo programada para pousar na Cratera Gale no dia 6 de Agosto de 2012, por volta das 2:00 da manhã, hora de Brasília. Depois de pousar e se estabelecer no planeta a Curiosity começará a examinar o terreno ao redor, com uma ênfase especial aos minerais argilosos e aos sulfatos, pois esses minerais provavelmente se formaram durante um período em que o planeta Marte era mais hospitaleiro para a vida do que como o conhecemos atualmente.   Nós sabemos disso, ou pelo menos desconfiamos disso, pois as argilas e os sulfatos são minerais formados na presença de água. Estudos orbitais da Cratera Gale têm indicado que a água que uma vez preencheu a cratera era menos ácida do que aquela já estudada anteriormente em Marte. A água é mais hospitaleira para a vida quando é

Desconhecidos vórtices ocorreram 321 km acima das nuvens de Titã, lua gelada de Saturno .

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Um pilar de vórtice ocorreu 321 km acima das nuvens da atmosfera nebulosa da lua Titã de Saturno. Cientistas da NASA estão tentando decifrar as imagens da Cassini, sonda em órbita do vórtice (uma massa de gás), girando em torno do pólo sul da lua. A descoberta poderia oferecer uma visão misteriosa da atmosfera da lua, onde as estações duram sete anos, entendendo também as dunas de produtos químicos que ficam espalhados em toda a superfície congelada do planeta. “A formação vista no pólo é semelhante ao que foi visto sobre os oceanos da Terra”, dizem os membros da equipe da NASA. Tony Del Genio, disse: "Mas, ao contrário da Terra, onde tais camadas estão logo acima da superfície, esta altitude é muito alta, talvez seja uma resposta da estratosfera de Titã ao resfriamento sazonal já que o inverno se aproxima do sul, mas ainda não temos certeza”, em declaração ao britânico DailyMail. Imagens da sonda Cassini da NASA mostram uma concentração de neblina em alta altitude e um vórti

Nasa capta ‘berçário’ de estrelas a 50 milhões de anos-luz da Terra

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Nuvem de luz rosada detectada pelo telescópio Hubble mostra área com intenso 'nascimento' de jovens estrelas Nasa detecta berçário de estrelas a 50 milhões de anos-luz da Terra (ESA/NASA) Uma nuvem de luzes rosadas em meio à escuridão do universo foi captada pelas lentes do telescópio Hubble, da Nasa (agência espacial americana). É a galáxia NGC 4700, um “berçário” de estrelas, que está a 50 milhões de anos-luz da Terra.  O brilho vem da intensa reação entre a luz ultravioleta, emitida pela jovem estrela, e o gás hidrogênio. Essas regiões rosadas são conhecidas pelos astrônomos como H II, onde estão concentradas vastas nuvens moleculares que dão origem a essas estrelas.  Os astrônomos estudam essas regiões para medir a composição química de ambientes cósmicos e sua influência sobre a formação de estrelas. A galáxia NGC 4700 foi vista pela primeira vez em 1786 pelo astrônomo britânico William Herschel, que a descreveu como uma nebulosa de pouco brilho. Essa galáxia está