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Novo rastreio enorme irá ajudar a compreender a matéria escura

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Primeiros resultados do rastreio KiDS do VST Primeiros resultados do rastreio KiDS (montagem)Crédito:Kilo-Degree Survey Collaboration/A. Tudorica & C. Heymans/ESO Foram divulgados os primeiros resultados de um novo rastreio importante de matéria escura no céu austral, levado a cabo pelo VLT Survey Telescope do ESO (VST), montado no Observatório do Paranal, no Chile. O rastreio KiDS do VST permitirá aos astrônomos fazer medições precisas de matéria escura, da estrutura de halos de galáxias e da evolução de galáxias e aglomerados. Os primeiros resultados KiDS mostram como é que as características das galáxias observadas são determinadas pelos enormes halos de matéria escura invisível que as rodeiam. Cerca de 85% da matéria do Universo é escura e de um tipo que não é compreendido pelos físicos. Embora esta matéria não brilhe nem absorva radiação, os astrônomos conseguem detectá-la através do efeito que tem sobre estrelas e galáxias, particularmente devido à sua atração g

As maiores dúvidas sobre Plutão

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A sonda New Horizons acaba de passar por Plutão e captou imagens magníficas desse objeto misterioso e encantador, residente nas profundezas do Sistema Solar. Os cientistas esperam com isso esclarecer muitas dúvidas sobre a origem dos planetas e da química que levou ao surgimento da vida na Terra. Mas, por ora, a imensa maioria dos terráqueos está se contentando em responder perguntas mais simples. Melhor imagem que teremos de Plutão hoje, obtida antes do início do sobrevoo. (Crédito: Nasa) E, quando a humanidade quer uma resposta, o que ela faz? Procura no Google, claro! Eis então as sete perguntas mais feitas na segunda-feira (em inglês) ao onipresente buscador internético. 1. Plutão é um planeta? 2. Qual é a distância entre Plutão e a Terra? 3. Quanto tempo leva para chegar a Plutão? 4. Quem descobriu Plutão e quando? 5. O que acontece à New Horizons depois de Plutão? 6. A que distância a New Horizons vai chegar de Plutão? 7. Quão frio é Plutão? As respostas, claro,

Conheça o bizarro sistema quíntuplo de estrelas

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Cientistas da Universidade Aberta (Open University), no Reino Unido, descobriram um raro sistema com cinco estrelas gravitacionalmente ligadas. Designado 1SWASP J093010.78 + 533.859,5, ele consiste em dois conjuntos de estrelas binárias (um binário eclipsante) e uma quinta solitária. Sistemas estelares quíntuplos já foram descobertos antes, mas esta é a primeira vez que os astrônomos viram um par de estrelas binárias eclipsantes dentro de um sistema de cinco estrelas. A descoberta 1SWASP está localizado a 250 anos-luz da Terra. O sistema foi originalmente detectado em dados arquivados a partir do projeto SuperWASP (principal programa de detecção de planetas extra-solares do Reino Unido), que utiliza câmeras do Observatório del Roque de los Muchachos, nas Ilhas. Ao longo dos anos, essas câmeras intermitentemente mediram o brilho de estrelas individuais, permitindo aos cientistas acompanhar sua luz ao longo do tempo. Usando uma técnica semelhante à forma como os astrôno

As maiores explosões no Universo são originadas pelos ímãs mais fortes

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Algumas explosões de raios gama de longa duração têm origem em estrelas magnéticas Esta impressão artística mostra uma supernova e a explosão de raios-gama associada originadas por uma estrela de neutrões em rotação muito rápida com um campo magnético muito forte — um objeto exótico chamado estrela magnética. Observações obtidas nos Observatórios de La Silla e Paranal no Chile demonstraram pela primeira vez que existe uma ligação entre uma explosão de raios-gama de longa duração e uma explosão de supernova invulgarmente brilhante. Os resultados mostram que a supernova não teve origem em decaimento radioativo, como se esperava, mas sim em campos magnéticos muito fortes a decair em torno de uma estrela magnética. Crédito: ESO Observações obtidas nos Observatórios de La Silla e Paranal no Chile demonstraram pela primeira vez que existe uma ligação entre uma explosão de raios gama de longa duração e uma explosão de supernova de brilho incomum. Os resultados mostram que a superno

Descoberta nova classe de partículas no LHC

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Possíveis arranjos dos quarks no pentaquark. Os cinco quarks podem ser firmemente ligados (à esquerda). Eles também podem ser montados em um méson (um quark e um antiquark) e um bárion (três quarks), fracamente ligados entre si. [Imagem: Daniel Dominguez/CERN/LHCb Collaboration] Pentaquark Nem bem começou sua nova fase turbinada, o LHC acaba de confirmar a existência de uma nova classe de partículas, conhecidas como pentaquarks - partículas formadas por cinco quarks. A partícula foi identificada pelo detector LHCb, o mesmo que havia descoberto duas novas partículas e um novo tipo de matéria em 2014 e um processo subatômico raro em 2015. A descoberta foi feita analisando dados de colisões ocorridas entre 2009 e 2012, portanto, antes do upgrade do LHC. A nova partícula, de vida extremamente curta, contém dois quarks up, um quark down e um par de quark-antiquark charme, o que torna um pentaquark charmônio. O pentaquark não é apenas uma nova partícula qualquer,"

Sonda New Horizons chega a Plutão

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Esta imagem, feita em 7 de julho, mostra uma forma de coração na superfície de Plutão.[Imagem: NASA] Primeiras imagens de Plutão Nunca na história, um veículo espacial chegou tão longe. Nesta terça-feira (14), a sonda New Horizons , que saiu da Terra no ano de 2006 , vai ficar a exatos 12.472 quilômetros de Plutão. Lançada pela NASA, a New Horizons tem como objetivo captar as primeiras fotos e informações sobre o planeta-anão - quando ela partiu, em 2006, Plutão ainda era um planeta de pleno direito. Desde quando a New Horizons saiu da Terra, ela já fez imagens de Saturno e Netuno. Ao começar a se aproximar de Plutão, a sonda já fez imagens do planeta-anão que por si sós deixariam os astrônomos maravilhados. Em uma delas, foi revelada uma cor avermelhada de Plutão. Outra revela Charon, a maior lua do sistema, orbitando o planeta-anão. Há, ainda, a imagem que mostra as duas faces do planeta e outra que mostra a forma de um coração. Mas o que todos esperam são as imagens

Um buraco negro sob uma lente gravitacional

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Impressão de artista de uma lente gravitacional. Crédito: ESA/ATG medialab Os observatórios espaciais Integral, Fermi e Swift usaram o poder de ampliação de uma lente cósmica para explorar as regiões internas de um buraco negro supermassivo. Os raios-gama são a radiação altamente energética emitida por alguns dos objetos mais extremos do Universo. Por exemplo, jatos de raios-gama que se deslocam quase à velocidade da luz são originários de áreas em redor dos buracos negros. Pensa-se que estes jatos são emitidos por material superaquecido que gira descontroladamente à medida que é devorado pelo buraco negro. Os nossos telescópios nunca serão po derosos o suficiente para revelar estas regiões internas e os cientistas lutam para examinar exatamente o modo como estes jatos são expelidos para o Universo. "Tendo em conta que não podemos ver claramente o que está a acontecer, nós não compreendemos totalmente este comportamento," afirma Andrii Neronov da Universidade de

Buraco negro é tão grande que os astrônomos não sabem explicar como ele é possível

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Até onde os cientistas sabem, todas as galáxias têm um buraco negro supermassivo em seus núcleos que compõem, no máximo, 0,5% da sua massa total. Portanto, quando eles descobriram uma galáxia chamada CID-947 com um buraco negro que compõe 10% de sua massa… Confusão. Este buraco negro supermassivo de 11,7 bilhões de anos de idade parece ter crescido muito mais rápido do que a sua galáxia hospedeira. Formando-se dois bilhões de anos após o Big Bang, está entre os maiores buracos negros já encontrados, com uma massa de cerca de sete bilhões de vezes a do sol. “É um buraco negro gigantesco dentro de uma galáxia de tamanho normal, muito superior ao tamanho esperado para buracos negros em galáxias”, disse o principal autor do estudo, Benny Trakhtenbrot, do Instituto Federal de Tecnologia de Zurique, na Suíça. A descoberta, publicada na revista Science, foi feita usando o novo instrumento MOSFIRE do Observatório Keck, no Havaí. A equipe internacional por trás deste projeto inclu

Plutão começa entrar em foco!

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A sonda não-tripulada New Horizons voltou a colher dados científicos, e agora já é possível ver Plutão com uma definição bem maior do que nas imagens que precederam o tilt com o computador de bordo no dia 4. Ela está neste momento a 6,7 milhões de km de seu alvo, e a aproximação máxima acontece na próxima terça-feira (14). Aperte os cintos, porque é aqui que a coisa começa a ficar interessante. A imagem acima foi colhida no dia 7 — a primeira depois da pane — e revela a mesma face de Plutão que estará novamente visível para a sonda daqui a seis dias, quando ela fizer seu sobrevoo do planeta anão, a 12.500 km de distância da superf. Haja coração, amigo! Plutão já tem o seu, na última imagem da New Horizons! (Crédito: Nasa) “Da próxima vez que vermos essa parte de Plutão, durante a aproximação máxima, uma porção dessa região será visualizada com resolução cerca de 500 vezes melhor do que a que temos hoje”, disse, em nota, Jeff Moore, do Centro Ames de Pesquisa, da Nasa. “Se

Contando estrelas com o Gaia

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Mapa de densidade estelar da Via Láctea. Crédito: ESA/Gaia; reconhecimento: Edmund Serpell Esta imagem, com base em dados do satélite Gaia da ESA, não é uma representação comum dos céus. Embora a imagem retrate o esboço da nossa Galáxia, a Via Láctea, e das suas vizinhas, as Nuvens de Magalhães, foi obtida de uma forma bastante invulgar. À medida que o Gaia varre o céu para medir posições e velocidades de mil milhões de estrelas com uma precisão sem precedentes, para algumas estrelas também determina a sua velocidade através do sensor da câmara. Esta informação é usada em tempo real pelo sistema de controlo de atitude e órbita a fim de garantir que a orientação do satélite é mantida com a precisão desejada. Estas estatísticas de velocidade são frequentemente enviadas para a Terra, juntamente com os dados científicos. Incluem o número total de estrelas, usadas no circuito de controlo de atitude, que são detetadas a cada segundo em cada um dos campos de visão do Gaia. Foi es

Hubble observa exoplaneta do tamanho de Netuno que "SANGRA" a atmosfera

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Esta impressão de artista mostra a enorme nuvem em forma de cometa que "sangra" do Neptuno quente, Gliese 436b, a apenas 30 anos-luz da Terra. A estrela hospedeira também está na imagem, uma ténue anã vermelha de nome Gliese 436. O hidrogénio está a evaporar do planeta devido à radiação extrema da estrela. Um fenómeno assim tão grande nunca tinha sido observado num exoplaneta deste tamanho. Crédito: NASA, ESA, STScI e G. Bacon Astrónomos usando o Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA descobriram uma imensa nuvem de hidrogénio dispersada por um planeta quente do tamanho de Neptuno em órbita de uma estrela próxima. A enorme cauda gasosa do planeta tem cerca de 50 vezes o tamanho da estrela-mãe. Os resultados foram publicados na edição de 24 de junho da revista Nature. Um fenómeno assim tão grande nunca tinha sido observado antes em redor de um exoplaneta deste tamanho (já foram observados fenómenos parecidos mas em exoplanetas mais massivos). Pode proporcionar pista

Galáxia "perdida no espaço" está estranhamente isolada

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Galáxia perdida no espaço Galáxias gostam de companhia, e o mais comum é encontrá-las em grupos, formando os chamados aglomerados galácticos. Mas este não é o caso da NGC 6503, uma galáxia "perdida no espaço. A NGC 6503 está estranhamente isolada, no interior de uma região do espaço chamado "Vazio Local", uma porção do espaço com pelo menos 150 milhões de anos-luz, no interior do qual não se encontra praticamente nada. A galáxia perdida está apenas a 18 milhões de anos-luz de nós - portanto na borda do Vazio Local - e foi fotografada pelo telescópio Hubble na constelação do Dragão, bem próxima do pólo norte celeste. Ela mede cerca de 30.000 anos-luz, um terço do tamanho da Via Láctea, e não é muito difícil localizá-la, já que praticamente não há nenhum outro corpo brilhante nas suas proximidades. Esta imagem é uma composição de duas fotos, tomadas com filtros diferentes. A coloração vermelha deriva de uma exposição de 28 minutos através de um filtro projetad

Robô Curiosity flagra 'pirâmide' em Marte e fomenta discussões sobre vida no planeta

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Imagens divulgadas pela Nasa mostram fotografias tiradas pelo robô Curiosity, que está em Marte desde 2012, Mais uma evidência ou apenas viagem de quem quer muito que isso aconteça? Imagens divulgadas pela Nasa mostram fotografias tiradas pelo robô Curiosity, que está em Marte desde 2012, que provariam a existência de vida no Planeta Vermelho. A foto em questão aponta para uma formação rochosa no formato exato de uma pirâmide. Especialistas passaram a discutir o tema e, segundo alguns ufólogos, a pirâmide em questão não é acaso, mas sim “resultado de vida inteligente e de um projeto e certamente não um truque de luz e sombra”. O fato de a Curiosity ter fotografado essa formação geométrica em específico fomentou ainda mais os discursos daqueles que acreditam ser essa a prova de que existe vida em Marte. Isso porque, para muitos ufólogos, as pirâmides do Egito são obras de extraterrestres. A Nasa, por sua vez , não comentou a boataria que está rolando na internet após a divu

Galáxia gigante ainda está a crescer

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O enorme halo em torno da galáxia elíptica gigante Messier 87 pode ser visto nesta imagem muito profunda. Um excesso de radiação na região em cima à direita do halo e o movimento das nebulosas planetárias nesta galáxia, são os últimos sinais que restam de uma galáxia de tamanho médio que colidiu recentemente com M87. A imagem mostra também muitas outras galáxias que fazem parte do Enxame de Virgem, do qual Messier 87 é o membro maior. Em particular, as duas galáxias em cima à direita da imagem são chamadas “os Olhos". Crédito: Chris Mihos (Universidade Case Western Reserve)/ESO Observações recentes obtidas com o VLT (Very Large Telescope) do ESO mostraram que a galáxia elíptica gigante Messier 87 engoliu uma galáxia inteira de tamanho médio no último milhar de milhões de anos. Uma equipa de astrónomos conseguiu pela primeira vez seguir o movimento de 300 nebulosas planetárias brilhantes, encontrando evidências claras deste evento e encontrando também excesso de radiação em

Show dos astros! Conjunção planetária é o destaque do céu noturno

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Quem olhar para o horizonte nesta e nas próximas noites após o pôr do sol vai reparar em duas estrelas bem próximas uma da outra. Na realidade não são estrelas, mas os planetas Vênus e Júpiter que estão quase se tocando. Muita gente já viu os dois pontinhos luminosos, mas quem olhou com um pouco mais de atenção pode reparar que dia após dia eles estão mais próximos um do outro. E isso é verdade. No próximo dia 30 de junho, Vênus e Júpiter entrarão em conjunção, um termo astronômico que significa a máxima aproximação visual entre dois objetos. Em outras palavras, vistos da Terra, Vênus e Júpiter estarão quase "colados" entre si. Naturalmente, isso é apenas uma ilusão de ótica e não há qualquer possibilidade de choque entre eles. Enquanto Vênus está a cerca de 80 milhões de km de distância da Terra, Júpiter está 10 vezes mais longe, a 898 milhões de km.  O que cria a ilusão de proximidade é a posição atual dos dois planetas dentro de suas orbitas, que faz com que do po

Buracos negros podem estar mais próximos de nós do que imaginávamos

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Embora os astrônomos já tenham detectado algo em tono de 50 buracos negros de massa estelar até agora, ninguém ainda conseguiu chegar a uma forma prática de detectar buracos negros de massa estelar livre que flutuam solitários na vizinhança galáctica local. Esses objetos poderiam chegar muito próximos da Terra, o que significaria um rico e tanto. Contudo, isso deve mudar em breve. Em um artigo aceito para publicação na Royal Astronomical Society (Sociedade Real de Astronomia, em tradução livre), o autor Rob Fender e seus colegas afirmam que mais de 100 buracos negros “flutuantes” devem ser detectáveis nas proximidades da Terra até o final da década. Fender, que é astrofísico da Universidade de Southampton, no Reino Unido, confirmou através de simulações que isso é possível. Mas como alguém pode detectar a emissão eletromagnética de um buraco negro se nada escapa à sua gravidade? De acordo com Fender, é possível porque se trata de uma saída de partículas de alta ene

Medindo a massa de um exoplaneta com tamanho de Marte

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Impressão de artista que mostra o sistema planetário que alberga Kepler-138b, o primeiro exoplaneta mais pequeno que a Terra com a massa e tamanho medidos. Os tamanhos dos planetas, relativamente à estrela, foram exagerados. Crédito: nstituto SETI/Danielle Futselaar A determinação da dimensão de um exoplaneta de tamanho semelhante à Terra, pela quantidade de luz estelar que bloqueia a centenas de anos-luz de distância, já esteve no reino da ficção científica. A medição da massa de um planeta assim tão pequeno com base na sua gravidade estava completamente noutro nível, mas os astrónomos fizeram exatamente isso para um exoplaneta com 50% do tamanho da Terra. Investigadores, usando dados da missão Kepler da NASA, mediram a massa de um exoplaneta do tamanho de Marte que tem aproximadamente um-décimo da massa da Terra. Chamado Kepler-138b, é o primeiro exoplaneta mais pequeno que a Terra a ter tanto a sua massa como o seu tamanho medidos. Isto amplia significativamente a gama de pl