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Galeria de Imagens - Imagens do Cosmos

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A Nebulosa NGC 6543 , também conhecida como Olho de Gato, situa-se a três milhões de anos luz da Terra. A imagem é proveniente do telescópio Hubble e foi trabalhada de modo a apresentar com mais nitidez os detalhes e a variação cromática. No centro, correspondente à pupila do olho, pode ver-se uma estrela idêntica ao nosso Sol na sua fase terminal produzindo anéis concêntricos de poeira. É o que nos espera daqui a 5 biliões de anos.   Esta imagem da Nebulosa Cabeça de Cavalo foi obtida por um observatório situado no Novo México, nos EUA. Durante sete horas fixaram esta região do espaço filtrando todas as radiações de modo a captar apenas o comprimento de onda específico do vermelho, emitido pelo hidrogénio. O padrão formado pelos tons de vermelho corresponde a nuvens de poeira e de gás esculpidas por ventos estelares causados pela explosão de Supernovas.   Mais uma imagem obtida pelo telescópio Hubble e que nos ajuda a entender o processo de formação das estrelas. Habit

Nebulosa Helix

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Na constelação de Aquário , é um dos meus próximos alvos assim que novas oculares chegarem para meu pequeno telescópio. Sei que será difícil obter uma imagem boa da nebulosa, que exige grandes aberturas para ficar bem definida. Mesmo assim, é algo que gostaria de ver. Será que o nosso Sol parecerá com isso um dia? A Nebulosa Helix é o exemplo mais próximo de uma nebulosa planetária criada no final da vida de uma estrela como o Sol. Na parte exterior da estrela gases expelidos para o espaço aparecem, a partir de nossa perspectiva, como se nós estivéssemos olhando para baixo de uma espiral. O remanescente estelar no núcleo central, destinada a tornar-se uma estrela anã branca, brilha com luz tão enérgica fazendo com que o gás expelido previamente venha a fluorescer. A Nebulosa Helix, dada uma designação técnica de NGC 7293 está situada cerca de 650 anos-luz de distância na constelação de Aquário e abrange 2,5 anos-luz. A imagem acima é uma composição de imagens do instrumento ACS do

Radiação misteriosa é encontrada no centro da Via Láctea

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Esta imagem do céu, mostra a distribuição de monóxido de carbono (CO), uma molécula utilizada por astrônomos para detectar nuvens moleculares através do céu, visto por Planck. (Crédito: ESA / Planck Collaboration) Novas imagens da missão espacial europeia Planck mostram ilhas desconhecidas de formação estelar e um misterioso brilho de emissões radioativas em nossa Via Láctea.  “As imagens revelam dois aspectos interessantes da nossa galáxia”, afirma o cientista da missão, Krzysztof M. Gorski. “Elas mostram um brilho ao redor do centro da galáxia, e gás gelado aonde nunca vimos antes”.  “O brilho vem da região que circunda o centro da galáxia e parece uma forma de energia produzida quando os elétrons aceleram através de campos magnéticos”, comenta outro cientista, Davide Pietrobon.  “Nós estamos em um quebra-cabeça, porque esse campo brilha mais em ondas mais curtas do que a luz similar emitida em todo o resto da galáxia”, adiciona Gorski.  Várias explicações foram propostas para

Matéria escura é finalmente encontrada; está em todos os lugares

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Pela primeira foi revelado onde está a matéria escura do espaço. Um grupo de físicos japoneses revelou onde está ela está, mas não o que ela é. Ao que parece, a misteriosa substância está em quase toda parte, espalhada por todo o espaço intergaláctico e forma uma rede abrangente de matéria. A matéria escura é invisível: ela não interage com a luz, por isso os astrônomos não conseguem vê-la. Até o momento, ela só foi observada indiretamente através da força gravitacional que exerce. Baseados na interação gravitacional, os cientistas têm inferido que a matéria escura constitui 22% da matéria-energia do universo, enquanto a matéria detectável comum constitui apenas 4,5%. Shogo Masaki e seus colegas usaram simulações de computador para modelar os últimos dados observados de 24 milhões de galáxias. Ao determinar como a luz das galáxias se inclinava um pouco ao passar pelo espaço na rota até a Terra – um efeito conhecido como lente gravitacional – os pesquisadores foram capazes de ach

Astrônomos estudam 'replay' de erupção nas estrelas de Eta Carinae

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Região chegou a formar um dos pontos mais brilhantes no céu no século 19.Parte dos ecos do fenômeno espacial chegaram somente agora à Terra. Par de bolhas de gás ao redor de Eta Carinae são.visíveis na foto do Telescópio Hubble. (Foto: Nasa) Astrônomos norte-americanos estudam os ecos de uma erupção estelar que tornou, entre 1837 até 1858, a estrela Eta Carinae em um dos astros mais brilhantes do céu noturno. Mais de 150 anos depois, os cientistas agora analisam sinais do fenômeno espacial que percorreram um caminho mais longo até atingir a Terra. O estudo é tema da revista "Nature" desta quinta-feira (16). Eta Carinae é, na verdade, um sistema instável composto por duas estrelas, localizadas a 8 mil anos-luz de distância da Terra -- 1 ano-luz equivale a 9,5 trilhões de quilômetros. No século 19, um evento conhecido como a Grande Erupção fez a dupla "derramar" o equivalente a 20 massas solares durante o período de 20 anos durante o qual Eta Carinae ma

Imagem ajuda a desvendar "mistério" dos buracos negros

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Imagem é do buraco negro HLX-1, a 290 milhões de anos-luz da Terra. Pesquisa deve ter implicações importantes para a astronomia. O telescópio espacial Hubble capturou as estrelas jovens em volta do buraco negro.Foto: ESA/Divulgação Imagem divulgada nesta quarta-feira pelo agência espacial europeia (ESA, na sigla em inglês) mostra um grupo jovens de estrelas azuis em torno de um buraco negro chamado de HLX-1. O registro inédito foi capturado pelo telescópio espacial Hubble e, segundo astrônomos, indica que o buraco se formou a partir de uma galáxia anã. De acordo com a ESA, a descoberta tem importantes implicações na compreensão da evolução dos buracos negros e das galáxias. Os astrônomos sabem como as estrelas supermassivas se desintegram para a formação dos buracos, no entanto não está claro como estas estruturas, que podem ter massa milhões de vezes maior que a do Sol, podem se formar no núcleo das galáxias. A ideia defendida pelos pesquisadores é de que essas estrutur

NGC 5965 e NGC 5963 em Draco

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Créditos e direitos autorais : Stephen Leshin Essas duas galáxias espirais formam um belo par fotográfico, podem ser encontradas dentro das fronteiras da constelação do norte Draco. Contrastando tanto em cor como em orientação, a NGC 5965 é a galáxia vista quase que de lado com relação ao nosso ponto de vista e dominada por tonalidades amarelas, enquanto que a azulada NGC 5963 é quase observada de frente. Claro, que mesmo sendo dominada por essas duas galáxias, a cena é invadida por muitas outras galáxias, incluindo a NGC 5969, que aparece na parte inferior esquerda da imagem. As estrelas muito mais brilhantes e nítidas aparecem espalhadas através de toda a imagem e dominam o primeiro plano da imagem. Apesar de serem vistas próximas e com tamanhos similares as galáxias NGC 5965 e a NGC 5963 estão bem longe uma da outra e não estão correlacionadas e por coincidência aparecem juntas no céu. A NGC 5965 está localizada a aproximadamente 150 milhões de anos-luz de distância e tem mais

Universo jovem pode ter sido cheio de estrelas movidas à matéria escura

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Algumas das estrelas mais antigas do universo estão muito distantes para serem vistas, mas cientistas dizem que se o núcleo delas for movido por matéria escura, isso pode ser determinado pelo brilho ao redor delas. Se essa estranha matéria dá mesmo energia às estrelas, os telescópios de infravermelho conseguem enxergar a luz resultante, que deve ser diferente da que emana de estrelas como o sol, que contam com o processo de fusão para gerar energia. A matéria escura nunca foi detectada diretamente e só pode ser estudada pelos seus efeitos gravitacionais em corpos visíveis. Mas sua presença dominante – cerca de 96% do universo é formado por ela – pode ter exercido um papel dominante na criação das primeiras estrelas. Essas estrelas alimentadas por matéria escura brilham muito, apesar da fonte. Enquanto a luz de uma estrela individual é muito distante para ser medida, os astrônomos podem aprender muito ao analisar a luz combinada de várias estrelas antigas, incluindo aquelas alime

ESO registra longo filamento de berçário estelar

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A parte superior direita do filamento que registrado pelo ESO é a Barnard 211, enquanto que a parte inferior esquerda é a Barnard 213.Foto: ESO/Divulgação Uma nova imagem do telescópio APEX (Atacama Pathfinder Experiment) divulgada nesta quarta-feira pelo Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) mostra um filamento sinuoso de poeira cósmica, que é berçário estelar, com mais de dez anos-luz de comprimento. No interior deste filamento estão escondidas estrelas recém-nascidas, e nuvens densas de gás preparam-se para colapsar e formar ainda mais estrelas. Esta é uma das regiões de formação de estrelas mais próximas de nós. Os grãos de poeira cósmica são tão frios que são necessárias observações no comprimento de onda do milímetro, tais como estas obtidas com a câmera LABOCA montada no APEX, para podermos detectar o seu brilho tênue. A chamada 'nuvem molecular do Touro', que fica situada na constelação do Touro, está a cerca de 450 anos-luz de distância da Ter

A Nebulosa de Reflexão de Merope

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Créditos e direitos autorais : Leonardo Orazi Nebulosas de reflexão refletem a luz proveniente de uma estrela próxima. Muitos pequenos grãos de carbono na nebulosa refletem a luz. A cor azul típica de uma nebulosa de reflexão é gerada pela luz azul sendo mais efetivamente dispersada pela poeira de carbono do que a luz vermelha. O brilho da nebulosa é determinado pelo tamanho e pela densidade dos grãos de refletores, e pela cor e pelo brilho da ou das estrelas próximas. A NGC 1435, mostrada acima, ao redor da Merope (23 Tau), uma das estrelas mais brilhantes nas Plêiades. A nebulosidade da Plêiades é causada pelo encontro entre um aglomerado aberto de estrelas e uma nuvem molecular empoeirada. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap120215.html

Sonda da NASA mapeia matéria além do Sistema Solar

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A jornada do Sistema Solar através do espaço está nos levando para nuvens estelares de menor densidade. [Imagem: NASA/Adler/U. Chicago/Wesleyan] Espaçonave estelar Astrônomos mediram com precisão pela primeira vez partículas "alienígenas", que adentram nosso Sistema Solar vindas do espaço interestelar. As partículas foram detectadas pela sonda espacial IBEX Interstellar Boundary Explorer - explorador da fronteira interestelar. As novas medições dão pistas sobre como e onde o nosso Sistema Solar se formou, as forças que fisicamente lhe dão forma e seu caminho conforme ele viaja através da Via Láctea. Diferente E a primeira e mais imediata conclusão é que nosso Sistema Solar é diferente do espaço fora dele. Por exemplo, a presença de menos oxigênio no meio interestelar local, em relação ao Sol e à média galáctica, pode indicar que o Sol se formou em uma região com menos oxigênio do que existe em sua localização atual. Outra possibilidade é que o oxigênio possa se

A Supernova Mais Antiga Já Registrada

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Crédito de imagem: Raio X: & de NASA/CXC/SAO; ESA; Infared: NASA/JPL-Caltech/B. Williams (NCSU) Essa imagem combina dados de quatro telescópios espaciais para criar uma visão multi comprimento de onda do que restou da RCW 86, o mais velho exemplo de uma supernova. Os astrônomos chineses testemunharam o evento em 185 A.C., documentando uma misteriosa estrela que permaneceu no céu por oito meses. As imagens de raios-X do Observatório de Raios-X Chandra da NASA e do Observatório XMM-Newton da Agência Espacial Europeia foram combinados para formar as cores azul e verde na imagem acima. Os raios-X mostram o gás interestelar que tem sido aquecido a milhões de graus pela passagem de uma onda de choque proveniente da supernova. Os dados infravermelhos provenientes do Telescópio Espacial Spitzer da NASA e do WISE, Wide-Field Infrared Survey Explorer, são mostrados em amarelo e em vermelho e revelam a poeira irradiando numa temperatura de algumas centenas de graus abaixo de zero, um