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Pesquisa afirma que meteorito que atingiu o Sri Lanka tem provas de vida alienígena

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Após pesquisas sobre um meteorito que caiu ano passado no Sri Lanka, cientistas do Reino Unido afirmam ter encontrado fósseis de vida extraterreste. Os vestígios de vida encontrados no meteorito se assemelham a estrutura de algas. Cientistas da Universidade de Cardiff fizeram a afirmação extraordinária de que a imagem microscópica das rochas revelaram pequenas formas de vida fossilizadas do espaço. A descoberta reforça a teoria da “panspermia” cósmica, que se baseia na ideia de que a vida foi trazida a Terra através de meteoritos com a forma de vidas primárias. A vida então estaria por todo Universo espalhada por meteoroides, asteroides e planetoides. Segundo o documento que relata o acontecimento, o evento aconteceu na noite de 29 de dezembro de 2012, uma bola de fogo amarela brilhante iluminou os céus sobre a cidade de Polonnaruwa, Sri Lanka.   Em seguida, a cor ao redor do meteorito ficou verde quando ele começou a desintegrar na entrada da atmosfera. Com tempe

10 Descobertas Astronómicas de Vanguarda do ESO

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  Dois dos telescópios do ESO no Deserto do Atacama, no Chile, com a Via Láctea ao fundo José Francisco Salgado/ESO   1 Universo em aceleração Duas equipas independentes de investigadores, utilizando observações de estrelas em explosão obtidas por telescópios astronómicos em La Silla, demonstraram que a expansão do Universo está a acelerar. 2 Primeira imagem de um exoplaneta O VLT obteve a primeira imagem de um planeta exterior ao nosso Sistema Solar. O planeta tem cinco vezes a massa de Júpiter e encontra - se em órbita de uma estrela falhada — uma anã castanha — a uma distância da estrela de cerca de 55 vezes a distância média Terra–Sol. 3 Estrelas em órbita do buraco negro da Via Láctea Vários dos telescópios de maior rele-vo do ESO foram utilizados num estu-do que durou 16 anos, no intuito de obter a imagem mais detalhada dos arredores do monstro que espreita do coração da nossa Galáxia — um buraco negro de grande massa. 4 A ligação entre explosões de raios

Observatório astronômico mais potente do mundo é inaugurado no Chile

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O observatório é composto por 66 antenas que podem operar em conjunto Foto: ESO / Divulgação   O Grande Conjunto de Radiotelescópios do Atacama (Alma, na sigla em inglês), o mais potente observatório astronômico do mundo, foi inaugurado nesta quarta-feira na Planície Chajnantor, a mais de 5 mil metros de altura, no norte do Chile. Com 66 antenas que podem operar em uníssono, o Alma foi inaugurado em uma cerimônia que contou com a presença do presidente chileno Sebastián Piñera e autoridades de diversos países. Após mais de uma década de construção, em um empreendimento conjunto de Estados Unidos, Europa e Japão, o Alma está destinado a investigar a origem do universo e da vida. "O Alma é como um grande telescópio de 16 km de diâmetro", disse o diretor do observatório, Mattheus de Graauw, ao inaugurar o complexo astronômico, localizado nas proximidades da cidade turística de San Pedro do Atacama, em pleno deserto do Atacama. Por sua capacidade para chegar às zonas ma

O ALMA rescreve a história da formação estelar intensa no Universo

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Captura recorde de galáxias distantes inclui a mais longínqua detecção de água publicada até à data Imagens ALMA de galáxias distantes com formação estelar intensa amplificadas por efeito de lente gravitacional © ESO   Observações feitas com o Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA) mostram que a formação estelar mais intensa no cosmos ocorreu muito mais cedo do que o que se supunha anteriormente. Os resultados são publicados numa série de artigos científicos que sairão na revista Nature a 14 de março de 2013 e na revista da especialidade Astrophysical Journal. Este trabalho é o exemplo mais recente das descobertas que estão a ser feitas com o ALMA, o novo observatório internacional que é hoje inaugurado. Pensa-se que os episódios de formação estelar mais intensos ocorreram no Universo primordial, em galáxias brilhantes de grande massa. Estas galáxias com formação estelar explosiva convertem enormes reservatórios de gás e poeira cósmica em novas est

Criar miniburacos negros é mais fácil do que se pensava

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Um novo estudo aponta que criar buracos negros microscópicos usando aceleradores de partículas exige menos energia do que se pensava anteriormente – mas ainda assim, será difícil fabricá-los com a tecnologia atual. Se os físicos conseguirem criar esses buracos negros na Terra, entretanto, poderiam provar a existência de dimensões extras no universo. E não se preocupe: eles não representarão qualquer risco para nós.   Miniburacos negros Buracos negros possuem campos gravitacionais tão poderosos que nada pode escapar deles, nem mesmo a luz – daí seu nome. Eles se formam normalmente quando os restos de uma estrela morta colapsam sob sua própria gravidade, “apertando” toda sua massa junta. Por conta disso, são massivos – e destrutivos . Um buraco negro criado na Terra não seria massivo, entretanto. Os cientistas estão tentando criar “miniburacos negros”, de forma que eles simplesmente não teriam suficiente massa para causar qualquer dano.   LHC e buracos negros Quando o ac

Modelo do Telescópio Espacial James Webb É Exposto em Festival no Texas

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Crédito da imagem: NASA / Chris Gunn Tão grande quanto uma quadra de tênis e tão alto quanto um prédio de quatro andares, um modelo em escala completa do Telescópio Espacial Kames Webb ficou a mostra de 8 a 10 de Março de 2013 no Festival Interativo South by Southwest em Austin no Texas. O Telescópio Espacial James Webb, é o sucessor do Hubble e o maior telescópio espacial já construído. Fonte: www.nasa.gov

Curiosity da Nasa encontra evidências de que Marte pode ter abrigado vida

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Em solo marciano, o robô analisou uma amostra de rocha, onde encontrou enxofre, nitrogênio, hidrogênio, oxigênio, fósforo e carbono A foto mostra duas rochas analisadas pela Nasa em Marte: à esquerda, pelo robô Opportunity, em 2004, e à direita, pelo Curiosity, em 2013 (Foto: NASA/JPL-Caltech/Cornell/MSSS) Uma rocha sedimentar encontrada pelo jipe-robô Curiosity em Marte contém seis elementos químicos necessários à existência de micróbios -enxofre, nitrogênio, hidrogênio, oxigênio, fósforo e carbono- e sugere que o planeta já foi habitável. A descoberta, anunciada ontem por cientistas do projeto no quartel-general da Nasa, em Washington, foi a conclusão da análise de um lamito -uma rocha que continha minerais de argila e sulfatos. Formados num local que tinha água, os elementos no mineral poderiam dar suporte a reações químicas do metabolismo de um ser vivo. Essa rocha é bem parecida com o tipo de coisa que achamos na Terra", disse John Grotzinger, chefe cien

O incrível bailado de um telescópio espacial

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Este movimento do telescópio ao redor da Terra foi cuidadosamente planejado. [Imagem: NASA/DOE/Fermi LAT Collaboration] Bailado espacial O espirógrafo é um brinquedo que permite que crianças tracem curvas matemáticas muito complicadas, mas encantadoras. Cientistas da NASA deram-se conta de que o caro e moderníssimo telescópio de raios gama Fermi parece brincar nos céus, conforme ele circunda a Terra a cada 95 minutos. Esta imagem compreende oito quadros individuais, de um filme mostrando 51 meses da posição do Fermi no espaço. Os traços geométricos mostram os movimentos do telescópio, incluindo sua órbita em torno da Terra, a precessão de seu plano orbital, a forma como ele passa pelo sul e pelo norte em órbitas alternadas, e muitas outras variáveis. Este movimento está longe de ser aleatório . A órbita do telescópio Fermi foi determinada para que ele pudesse varrer os céus inteiros a cada três horas, capturando explosões de raios gama - a forma mais energética d

Descoberto sistema estelar mais próximo desde 1916

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WISE J104915.57-531906 está no centro da imagem maior, que foi obtida pelo satélite WISE. Aparecia como um único objecto, mas uma imagem mais nítida obtida pelo Observatório Gemini revelou que era um sistema binário. Crédito: NASA/JPL/Observatório Gemini/AURA/NSF De acordo com um artigo que será publicado na revista Astrophysical Journal Letters, um par de estrelas recém-descobertas é o terceiro sistema estelar mais próximo do Sol. A dupla é o sistema mais próximo descoberto desde 1916. A descoberta foi feita por Kevin Luhman, professor de Astronomia e Astrofísica da Universidade Penn State e investigador do Centro para Exoplanetas e Mundos Habitáveis da mesma instituição. Ambas as estrelas no novo sistema binário são "anãs castanhas", que são estrelas demasiado pequenas em massa para se tornarem quentes o suficiente para despoletar a fusão do hidrogénio. Como resultado, são muito frias e ténues, mais parecidas com um planeta gigante como Júpiter do que uma estrela b

6 Perguntas Muito Intrigantes sobre o Universo

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Como se formaram as galáxias? Esse tem sido uma das áreas mais estudadas pela astrofísica, e a teoria mais aceita para explicar a origem dessas galáxias é que elas surgiram nos primórdios do universo, quando este era um caótico mar de partículas subatômicas. Mas o mais difícil de explicar é porque elas se juntaram para formar os corpos celestes, já que a expansão do universo forçava a matéria a se espalhar, afastando as partículas uma das outras. Uma das teorias para explicar isso é que em algumas regiões do universo havia mais partículas do que o normal, onde a atração gravitacional venceu a expansão cósmica, forçando as partículas a se juntarem. Se todas as galáxias se afastam da Terra, estamos no centro do universo? Nunca. Isso porque o universo não possui um centro. Imagine o universo com uma bexiga que está sendo enchida com ar com vários pontos em caneta que representam as galáxias. À medida que ela se expande, os pontos vão se afastando entre si, e se você se colo

8 Astrônomos que você deveria conhecer melhor

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Astrônomos que marcaram a historia da astronomia   George E. Hale: 1868-1938 Fundador de três importantes observatórios, Hale é considerado o primeiro astrofísico da história. Formado pelo MIT, em Harvard, passou grande parte da vida como professor, montando um laboratório sobre estudos do Sol em Pasadena, na Califórnia. Hale precisou ser afastado de seu cargo de diretor de um de seus observatórios, por ter alucinações no fim de sua vida.   Karl Schwarzchild: 1873-1916 Este astrônomo alemão é reconhecido por dois grandes serviços que prestou à ciência; além de ter esmiuçado a Teoria da Relatividade Geral de Einstein, também foi o primeiro astrônomo a estudar e publicar artigos sobre a existência de buracos negros no espaço.   Edwin Hubble: 1889-1953 O astrônomo que dá nome ao telescópio mais famoso do mundo foi um grande pesquisador da distância entre objetos espaciais. Foi Hubble quem descobriu a medida entre a Terra e a nebulosa de Andrômeda e publicou importan

Teria a Via Láctea engolido outras galáxias?

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Uma descoberta recente pode alterar a história da Via Láctea: um estudo publicado no Monthly Notices of the Royal Astronomical Society (“Notícias Mensais da Real Sociedade Astronômica”) afirma que nossa galáxia absorveu uma galáxia satélite menor 10 milhões de anos atrás, em um evento que teria culminado com o encontro dos buracos negros centrais das galáxias. A colisão teria sido tão forte que teria arremessado um grupo de estrelas antigas para fora do núcleo a hipervelocidades. Bolhas de Fermi As astrônomas Kelly Holley-Bockelmann , da Universidade Vanderbilt (na cidade de Nashville, Tenesse, EUA), e Tamara Bogdanović , do Instituto de Tecnologia da Geórgia (Atlanta, EUA), chegaram a esta teoria a partir da observação das assim chamadas Bolhas de Fermi , duas bolhas gigantescas e difusas de raios-gama que estão emergindo do centro da galáxia, acima e abaixo do plano galáctico. Atualmente, elas têm 25.000 anos-luz de comprimento. Acredita-se que o raio-gama que emitem seja

Cientistas descobrem que a “ligação paramagnética” pode existir no espaço

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Você não precisa ser “expert” em química para saber que existem, basicamente, dois tipos de ligações: a iônica e a covalente. Na iônica, a atração eletrostática faz com que íons de carga oposta se juntem e covalente, os elétrons são compartilhados entre os átomos. Mas os cientistas da Universidade de Oslo, Noruega, descobriram outra forma de união entre os átomos. A “ligação paramagnética”, que só pode acontecer nas proximidades de estrelas de nêutrons (corpos celestes supermassivos, com alta gravidade e com período de rotação rápido) ou anãs brancas (produto final da evolução da vida de uma estrela). A descoberta aconteceu acidentalmente quando o professor Trygve Helgak e sua equipe estavam utilizando um computador para simular o comportamento de moléculas de hidrogênio em um campo magnético forte. Eles queriam saber o que acontecia quando os átomos eram submetidos a 105 Teslas, 10.000 vezes mais fortes que qualquer campo magnético artificial já feito na Terra. A eq