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Cientistas desvendam história da formação das galáxias

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As fusões tendem a deixar as galáxias com uma aparência assimétrica e maciça Quase todas as grandes galáxias passaram por pelo menos uma fusão importante desde que o universo tinha seis bilhões de anos, segundo o maior estudo sobre sua forma e estrutura até hoje.   O estudo utilizou dados do Telescópio Espacial Hubble para analisar como teria sido a aparência de 21.092 galáxias quando o universo - hoje com cerca de 13,7 bilhões de anos - tinha entre 5,2 bilhões e 11,2 bilhões de anos.  As fusões tendem a deixar as galáxias com uma aparência assimétrica e maciça, e com base em análises de computador dessas características, o astrofísico Christopher Conselice da Universidade de Nottingham, Reino Unido, e seus colegas encontraram indícios de pelo menos duas mil fusões durante essa época.  E les também encontraram uma correspondência entre o período de fusões e os episódios de explosões estelares. Conselice acrescenta que uma redução significativa das fusões, na época em que o unive

Estrela Antares

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Alpha Scorpii conhecida como Antares é a estrela (na verdade é uma estrela binária) mais brilhante da Constelação de Escorpião e estando localizada no centro da mesma. Por sua forte coloração avermelhada e localização na constelação é conhecida também por Coração do Escorpião.   Antares é uma supergigante vermelha, distante aproximadamente 600 anos-luz da Terra, 700 vezes maior que nosso Sol, e aproximadamente 980 milhões de vezes o volume da Terra (estima-se um raio aproximadamente igual a órbita de Marte) e 10.000 vezes mais brilhante, porém a sua massa está calculada entre 15 e 18 vezes a massa solar. A temperatura média de sua superfície é de aproximadamente 3500 K (aproximadamente 3226,85 °C). O grande tamanho e a pouca massa leva Antares a ter uma densidade muito baixa.É conhecida como uma das quatro estrelas guardiãs do céu. O nome Antares é derivado de Anti-Ares (Anti-Marte), pois Antares se assemelha em sua cor avermelhada e brilho a Marte, rivalizando com o plan

Estrela Vega

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Alpha Lyrae (α Lyr) mais conhecida como Vega é a estrela mais brilhante da constelação de Lira e a quinta estrela mais brilhante do céu, separada do nosso sistema solar por 25 anos-luz o que equivale a 236.520.000.000.000 de quilômetros da terra (aproximadamente 1.576.800 UA de distância), o que a torna uma das estrelas mais próximas do nosso Sol. Vega tem como diâmetro 4.315.000 km, em comparação com a Terra (12.756 km) Vega é 338 vezes maior e 3 vezes maior do que o nosso sol.  Considerada uma estrela nova, com pouco mais de 1 milhão de anos desde sua formação, um décimo do tempo do nosso Sol, tem duas vezes e meia a massa e cinqüenta vezes mais intensidade de brilho que nossa estrela. Astrônomos calcularam a temperatura da estrela em cerca de 10.000 Kelvin nas regiões polares e 7.600 Kelvin na linha equatorial. Vega tem um anel de poeira e gases a sua volta, o que na época de sua descoberta, nos anos 80, imaginou-se ser um início de formação planetária, mas estudos mais recen

Imagens revelam como será a morte do Sol

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Imagens de várias nebulosas planetárias, obtidas pelo Telescópio Espacial Hubble (Foto: STScI/Nasa/ESA) Objetos mostram o que vai acontecer com nossa estrela daqui a 5 bilhões de anos.   Fenômeno ocorre após o astro consumir todo o combustível em seu núcleo.  Quatro objetos diferentes estão dando aos astrônomos pistas importantes de como será o futuro trágico do nosso Sol. Eles foram observados em detalhe pelo Telescópio Espacial Hubble e, pelo menos vistos de longe, são bem bonitos.  De perto, no entanto, eles representam o último suspiro de estrelas como a nossa. Depois de queimar hidrogênio (substância mais abundante do Universo) em seu interior por cerca de 10 bilhões de anos, a escassez desse material faz com que a estrela inche e se dilua, tornando-se uma gigante vermelha. Durante essa fase, ela usa outro combustível -- hélio -- para continuar vivendo.  Ocorre que esse combustível também vai acabar. Quando isso acontece, a estrela implode sobre si mesma, conduzida pela g

Achado primeiro planeta extra-solar habitável

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Situado a 20,5 anos-luz do Sol, Gliese 581c teria condições de  brigar água líquida em sua superfície. Representação artística do sistema planetário em órbita da estrela Gliese 581. No primeiro plano, o planeta extra-solar recém-descoberto, capaz de ter água líquida em sua superfície (arte: ESO). Um planeta parecido com a Terra, possivelmente com condições de abrigar vida, foi descoberto por astrônomos europeus. Com cinco vezes a massa da Terra e o raio 50% maior que o de nosso planeta, Gliese 581c é o menor planeta extra-solar já encontrado. Sua temperatura média foi estimada entre 0 e 40ºC, o suficiente para abrigar água líquida em sua superfície.  O planeta percorre uma órbita de 13 dias em torno da estrela Gliese 581, uma anã-vermelha situada a 20,5 anos-luz do Sistema Solar, na constelação de Libra. A distância entre os dois astros é 14 vezes menor que aquela que separa a Terra do Sol. Ainda assim o planeta está situado em uma região habitável, já que Gliese 581 tem u

Astrônomos acham planeta de gelo quente

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Astro fica a 30 anos-luz da Terra e pode ter criado estado exótico da água por pressão. Achado abre caminho para detecção de planetas só com oceanos.     Concepção artística mostra como seria planeta de "gelo quente". (Imagem: Nasa/Divulgação). Parece piada de astrônomo, mas pode ser a mais pura verdade: um planeta cujo principal componente é gelo. Quente. A uma temperatura de 300 graus Celsius, para ser mais exato. A descoberta dessas propriedades planetárias para lá de exóticas foi anunciada por uma equipe internacional de astrônomos, incluindo cientistas da Suíça, de Israel e da Bélgica. Usando um telescópio do Observatório François-Xavier Bagnoud, na Suíça, eles observaram a passagem do planeta GJ436b diante de sua estrela-mãe e puderam estimar seu diâmetro. O planeta já era conhecido dos pesquisadores desde 2004, mas havia sido originalmente detectado por outro método, que mede a influência gravitacional do planeta sobre sua estrela e, portanto, sua massa. Ao juntar o d

Telescópio flagra ‘chuva’ em sistema estelar

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Imagem revela como a água chega aos planetas em formação. Descoberta vai ajudar astrônomos a entender como surgem os planetas como a Terra.   Astrônomos observaram pela primeira vez como a água chega a planetas em formação. O Telescópio Espacial Spitzer flagrou uma imensa quantidade do ingrediente básico da vida como conhecemos (cerca de cinco vezes o total que existe nos oceanos da Terra) em um jovem sistema estelar. A água, em forma de vapor, está “chovendo” e atingindo o disco de poeira onde planetas vão se formar. Batizado apenas de NGC 1333-IRAS 4B, o sistema estelar cresce, como uma lagarta, dentro de um casulo, feito de gás e poeira. Dentro dele, está o disco que fornece o material básico para a formação planetária. O gelo da parte externa desse casulo é a origem da água que vira vapor ao atingir o disco. “Na Terra, a água veio de asteróides e cometas. Água também existe em forma de gelo nas densas nuvens que formam estrelas. Agora, vemos que essa água, caindo em forma

Maior planeta extra-solar não deveria existir

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Mais recente achado da astronomia é tão estranho que não se encaixa na teoria. Planeta é 70% maior que Júpiter e menos denso do que uma rolha. I lustração mostra como seria o improvável planeta. Na imagem, é possível ver a "cauda" formada por sua atmosfera (Foto: Jeffrey Hall/Lowell Observatory. ) O maior planeta fora do nosso Sistema Solar já detectado é também o menos denso. Essa combinação de fatores surpreendeu os cientistas que divulgaram o achado nesta segunda-feira (6), porque, na teoria, um planeta assim não deveria existir. Chamado apenas de TrES-4, o planeta tem uma densidade tão baixa que não consegue manter o controle sobre sua própria atmosfera, que escapa como uma espécie de cauda de cometa.  A 1.400 anos-luz da Terra, na direção da constelação de Hércules, ele é 70% maior que Júpiter (o "grandalhão" de nosso Sistema Solar). Sua densidade média, no entanto, é de apenas 0,2 gramas por centímetro cúbico -- menos do que uma rolha.  Uma improba

Terra poderá sobreviver à morte do Sol

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Descoberta de um planeta que escapou de seu sistema traz novas esperanças quanto ao destino da Terra             Concepção artística de planeta ao redor da estrela V 391 Pegasi Entre todas as ameaças à sobrevivência do planeta Terra, uma foge completamente ao controle humano: a hipótese de desaparecimento do Sol. Pode parecer distante, mas dentro de cinco bilhões de anos a morte da estrela-mãe vai acontecer. Chances de vida na Terra serão mínimas, quase nulas. A boa notícia é que, ao contrário do que se imaginava, o nosso planeta não será engolido pelo Sol. Quem garante isso é a equipe do Instituto Nacional de Astrofísica de Nápoles, liderada pelo italiano Roberto Silvotti. Em uma descoberta inédita na astronomia, os cientistas italianos sustentam que a destruição da Terra tem grandes chances de não acontecer. Mesmo sem vida em sua superfície. Antes de morrer, o Sol começará a devorar os planetas mais próximos de sua órbita em razão do aumento de tamanho. Primeiro engolirá

Como sobreviver à morte do sol

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Para os padrões do Universo , o Sol é uma estrela de porte médio para pequeno. Está em plena meia-idade, com algo em torno de 4,5 bilhões de anos. Sua vida útil é estimada em cerca de 12 bilhões de anos. Portanto, vá se preparando. Uma hora esse calorzinho acaba. Banho de Marte Em 1 bilhão de anos, o aquecimento do Sol vai evaporar nossa água e deixar a Terra inabitável. O mesmo calor deve tornar Marte um bom lugar para viver. Basta que o gelo sob a superfície derreta, garantindo o suprimento de água. Hello, periferia As coisas ficarão quentes em Marte em 5,5 bilhões de anos, com o fim do hidrogênio, principal combustível do Sol. A estrela inchará e o calor será insuportável. É o caso de mudar para a perifa, onde residem Plutão e os cometas. Use óculos escuros Em 7 bilhões de anos, o Sol concluirá a 1ª fase de expansão, tornando-se uma estrela gigante com diâmetro 166 vezes maior que o atual. Mesmo lá de Plutão será impossível olhar para o Sol sem proteção para a

Sonda revela segredos da superfície vulcânica de Mercúrio

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Espaçonave Messenger, da Nasa, fez segundo sobrevoo do planeta. Resultados trazem dados de composição e campo magnético do astro. Imagem de Mercúrio em cor natural, obtida pela sonda Messenger (Foto: Nasa) O segundo sobrevoo da sonda Messenger, da Nasa, sobre Mercúrio se mostrou revelador para os cientistas. Uma série de resultados sobre essa fase da missão, ocorrida em outubro de 2008, acabam de ser divulgados numa série de artigos no periódico científico americano "Science". Um dos estudos revela detalhes da interação do campo magnético do pequenino planeta Mercúrio -- o menor do Sistema Solar -- com o campo magnético solar. Como ele é o planeta mais próximo do Sol, essa dinâmica é bastante intensa. Outros dois estudos revelam detalhes sobre a superfície de Mercúrio -- planeta que só recebeu visita de uma outra sonda antes, a americana Mariner 10, nos anos 1970. Segundo os resultados obtidos pela equipe da Nasa, a superfície do astro é majoritariamente constituí

Nova imagem de 340 milhões de pixels mostra o centro da Via-Láctea

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Registro do astrofotógrafo Stéphane Guisard tem 24.403 por 13.973 pixels. Projeto GigaGalaxy Zoom, gratuito, permite 'viajar pelo espaço' na web.   A Organização Europeia para Pesquisa Astronômica no Hemisfério Sul (ESO, na sigla em inglês) divulgou nesta segunda-feira (21) a segunda imagem (de um total de três) obtida pelo projeto GigaGalaxy Zoom . A nova foto, com 340 milhões de pixels (a original), traz uma visão deslumbrante da área central da Via-Láctea. Ela foi tirada por Stéphane Guisard – engenheiro da ESO e ‘astrofotógrafo’ de renome internacional – de Cerro Paranal, base do Very Large Telescope. A imagem original tem 24.403 por 13.973 pixels . Fonte:Astronomy.com

Galáxia NGC 4319 e pulsar Markarian 205

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As aparências iludem. Nesta imagem obtida pelo Telescópio Espacial Hubble, a galáxia espiral NGC 4319 (ao centro) e o pulsar Markarian 205 (em cima, à direita), parecem ser vizinhos. Na realidade, estes dois objectos estão bastante longe um do outro. NGC 4319 encontra-se a 80 milhões de anos-luz da Terra. O pulsar Markarian 205 (Mrk 205) encontra-se a uma distância 14 vezes superior. A esta distância, este objecto é dos quasares que podemos encontrar mais perto de nós. Os quasares são galáxias distantes que possuem núcleos bastante brilhantes, muitos deles tendo buracos negros no seu interior como fontes de energia. Mrk 205 tem uma galáxia compacta como sua vizinha, visível imediatamente abaixo na imagem, com a qual parece estar em interacção. A galáxia NGC 4319 parece também ter sofrido a interacção de uma outra galáxia, dada a forma invulgar das faixas de poeira escura na sua zona central. Fonte: http://hubblesite.org/

Enxame Flocos de Neve em NGC 2264

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Que imagem mais apropriada para a quadra que atravessamos do que a de NGC 2264, uma nebulosa de emissão conhecida por "Nebulosa da Árvore de Natal"? A imagem de hoje foi agora tornada pública pela equipa responsável pelo Telescópio Espacial Spitzer, um telescópio de infravermelhos, capaz de captar imagens de estrelas jovens em formação envoltas no denso nevoeiro proto-estelar. Nela pode-se ver o enxame de estrelas com o mesmo nome, situado a cerca de 2500 anos-luz de distância e com uma idade estimada de 5 milhões de anos. Este enxame é tão jovem que a maior parte das suas estrelas ainda têm discos circum-estelares à sua volta.  Na verdade, esta nova e espectacular imagem revela a presença de um enxame de estrelas muito jovens, com apenas 100000 anos de idade, visíveis na imagem como pontos luminosos cor-de-rosa. Estas aparecem espaçadas de uma forma regular, qual pequenos flocos de neve dispostos numa árvore de Natal, pelo que o novo enxame foi baptizado de "Enxame

Descoberto sinal de planetas em órbita de estrelas mortas

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De 1% a 3% das estrelas anãs brancas T~ em sinais de rocha em órbita, de acordo com análise de astrônomos. Ilustração de asteroide em deintegração, sob os raios de uma estrela anã branca Usando detectores de radiação infravermelha do Telescópio Espacial Spitzer, da Nasa, uma equipe de cientistas dos EUA e do Reino Unido vasculharam o espaço ao redor de estrelas conhecidas como anãs brancas - o remanescente da morte de um astro como o Sol - e determinaram que de 1% a 3% delas, pelo menos, estão cercadas por rochas e poeira. Entre os pesquisadores envolvidos estão Jay Farihi, da Universidade de Leicester, e Michael Jura e Ben Zuckerman, ambos da Universidade da Califórnia, Los Angeles. "O brilho infravermelho da poeira ao redor dessas anãs brancas é um sinal de que houve, ou há, planetas rochosos nesses sistemas", diz Farihi. A equipe acredita que a poeira foi produzida quando asteroides - os tijolos da construção de planetas - ao redor da estrela foram puxados e empur

Descobertas as estrelas menos brilhantes do universo

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Um par de estrelas anãs marrons - cada uma com cerca de um milionésimo do brilho do sol - foi descoberto pelo Telescópio Espacial Spitzer da Nasa. Essas anãs marrons são as lâmpadas celestes de menor desempenho energético que conhecemos," disse o líder do estudo Adam Burgasser, físico do Instituto Massachusetts de Tecnologia, em declaração. Anteriormente, os astrônomos haviam pensado que os corpos de baixa luminosidade fossem apenas uma anã marrom sem importância - uma bola compacta de gás flutuando no espaço que não é nem um planeta nem uma estrela. Mas Burgasser e sua equipe revelaram que o objeto - duas vezes mais brilhante do que deveria ser dada a sua temperatura - era na verdade estrelas gêmeas extremamente enfraquecidas. Cientistas esperam encontrar muitas outras anãs marrons de baixa luminosidade usando a tecnologia infravermelha ultra-sensível do telescópio. A expectativa é que as descobertas mostrem como as estrelas marrons se desenvolvem. As observações "perm

Sistema solar próximo possui cinturão de asteróides

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Epsilon Eridani pode reservar surpresas       Epsilon Eridani - Esse desenho mostra o sistema planetário mais próximo do nosso Sistema Solar. NASA/JPL-Caltech A estrela Epsilon Eridani , situada a 10,5 anos-luz daqui, é a nona estrela mais próxima do Sol, e também bem mais jovem que este, com idade aproximada de 850 milhões de anos. Nosso Sistema Solar, em comparação, tem 4,5 bilhões de anos. Epsilon Eridani é por enquanto a estrela mais próxima a comprovadamente possuir planetas, no caso um, Episolon Eridani b, descoberto em 2000, e que foi confirmado em 2006. O sistema, aliás, é por vezes identificado como a estrela natal de ninguém menos que de Spock, de Jornada nas Estrelas! A estrela é visível a olho nu na constelação de Eridanus. Esse diagrama artístico compara o system Épsilon Eridani com o Sistema Solar. Os sistemas foram estruturados de forma similar e ambos contém asteróides (marrom), cometas (azul) e planetas (pontos brancos). Crédito: NASA/JPL-Caltech   Ago

Big Bang - A Teoria do Big Bang

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Apesar da existência de diversas teorias, ninguém sabe precisamente como o Universo se formou. O interesse pelo Universo e, principalmente, pela sua origem faz parte da história humana, grandes pensadores e estudiosos observavam atentamente o céu com o objetivo de buscar entender os seus mistérios.   Desde os primórdios da civilização até os dias atuais surgiram inúmeras explicações e teorias para essa questão, no entanto, nenhuma consegue apresentar respostas conclusivas. Mesmo com a existência de um arsenal tecnológico que fornece importantes informações para os estudos e pesquisas astrofísicas, ainda não se alcançou resultados precisos em relação à formação do Universo. Diante dessa incógnita, a explicação mais razoável para esse processo é a teoria do Big Bang - nome dado à teoria que tenta explicar o surgimento do Universo; perante a classe científica, é a mais aceita. Essa teoria foi constituída por um grupo de astrônomos e físicos na primeira metade do século XX. De aco

Pulsares desvendam os segredos do universo.

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Os astrônomos fizeram a primeira medida direta, conclusiva do tamanho de uma estrela Cefeida pulsante, de como inchou e encolheu – um método que promete estimativas melhores sobre a idade do universo, tamanho e taxa de expansão. A taxa à qual as Cefeidas pulsam é relacionada ao seu verdadeiro brilho ou luminosidade. Comparando o brilho aparente de estrelas supergigantes (como vistas de Terra) com o seu verdadeiro, astrônomos podem calcular a sua distância. Isso significa que as Cefeidas servem como "medidas" cósmicas para medir distâncias no universo. "Os Astrônomos estão muito interessados em entender a geometria do universo – quão rápido está se expandindo, quão velho é e o que acontecerá no futuro," isto é, se vai se expandir para sempre ou vai eventualmente entrar em colapso, disse Shri Kulkarni, um astrônomo do Instituto de Tecnologia da Califórnia. " Parte disso está determinando a taxa de expansão atual que é chamada "a Constante de Hubble&

Estrelas Variáveis Cefeidas

As variáveis Cefeidas são estrelas que regularmente pulsam em tamanho e mudam em brilho. À medida que a estrela aumenta em tamanho, seu brilho diminui; então, o inverso ocorre. As variáveis Cefeidas podem não ser permanentemente variáveis; as flutuações podem ser apenas uma fase instável pela qual a estrela está passando. Polaris e Delta Cephei são exemplos de variáveis Cefeidas. É uma estrela variável pulsante. Este tipo de estrela sofre uma pulsação rítmica como indicado pelo seu padrão regular de mudar o brilho como uma função do tempo. O período de pulsação foi demonstrado estar diretamente relacionado com o briho intrínseco da Cefeida fazendo as observações destas estrelas uma das mais poderosas ferramentas conhecidas para determinar distância na astronomia dos dias modernos. A existência desta relação período-luminosidade foi um ponto de disputa durante o debate Curtis-Shapley em 1920. Fonte:Wikipédia