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Galeria de Imagens - Enxame Estelar Aberto

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Um enxame aberto é um grupo de alguns milhares de estrelas que se formaram a partir da mesma nuvem molecular gigante, e que ainda estão ligados entre si gravitacionalmente. Geralmente os enxames abertos encontram-se apenas nas galáxias espirais e irregulares, onde ainda decorre formação estelar. Normalmente têm poucas centenas de milhões de anos; sofrem distúrbios devido a encontros próximos com outros enxames e nuvens de gás à medida que orbitam o centro galáctico, bem como perdem membros através de encontros próximos internos. Para alguns, os contornos do enxame aberto M6 assemelha-se a uma borboleta. Também conhecido como NGC 6405 , situa-se a cerca de 2,000 anos-luz de distância. M6 pode bem ser observado num céu escuro com binóculos na direcção da constelação de Escorpião, ao longo de uma área com quase o diâmetro aparente da Lua Cheia. Tal como os outros enxames abertos, M6 é composto na sua maioria por jovens estrelas azuis, embora a mais tenha um tom alaranjado. Estima-s...

Voyager, fazendo história há 40 anos

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As naves gêmeas Voyager 1 e 2 , lançadas há mais de 30 anos em direção aos gigantes gasosos do Sistema Solar, estão prestes a fazer história mais uma vez. Elas estão próximas de escapar do nosso Sistema Solar, lá longe. Onde o vento faz a curva. Literalmente. Lançadas na década de 1970, aproveitando um raro alinhamento dos planetas externos do Sistema Solar, mais especificamente, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, as duas sondas Voyager nunca deixaram de trabalhar até hoje. A Voyager 1 visitou Júpiter e Saturno e em 1980 usou a gravidade deste último para “estilingar” para fora plano do Sistema Solar. Já a Voyager 2 passou, além de Júpiter e Saturno, por Urano e Netuno, antes de usar a força gravitacional de Netuno para fazer algo parecido. Aliás, até hoje apenas a Voyager 2 visitou Urano e Netuno! São tantas as descobertas que fica difícil de enumerá-las: os vulcões ativos em Io, evidências de um oceano por baixo da camada de gelo em Europa (ambos satélites de Júpiter), os primeiros ...

A Parede Oeste da Cratera Holden em Marte

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A Cratera Holden, é uma cratera com aproximadamente 140 km de diâmetro que está localizada nas terras montanhosas ao sul de Marte. Essa observação da parede da Cratera Holden coincide com outras áreas mais próximas do local de pouso do Mars Science Laboratory. Existe um potencial para formação de depósitos hidrotermais e de impactitos na área que representam possíveis alvos para serem investigados diretamente pelo MSL. Impactitos é o termo informal usado para designar as rochas criadas ou modificadas pelo impacto de meteoritos. Esse material poderia também ser transportado dentro do leque fazendo com que a superfície do local de pouso fosse uma elipse graças a processos fluviais ou à medida que material ejetado de pequenos impactos colidiram com o anel da cratera. Depósitos hidrotermais podem representar evidência para a existência de um ambiente habitável em Marte. Créditos: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=11387 http://hirise.lpl.arizona.edu/ESP_021946_1535

Telescópios revelam as profundezas do centro da Via Láctea

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Composição mostra o resultado final da imagem captada por três telescópios espaciais. A cena mostra o centro da Via Láctea, com o buraco negro super maciço localizado na área branca do lado direito da imagem. Crédito:NASA, ESA, SSC, CXC, and STScI.   Se você acha que apenas as grandes metrópoles são poluídas, confusas e caóticas, então é porque ainda não conhece o centro da Via Láctea, um local hostil, repleto de estrelas que nascem e morrem e eternamente envolto em gás ionizado e dominado por um gigantesco e implacável buraco negro. A cena mostrada foi produzida por uma série de três telescópios espaciais e retrata o centro da nossa Via Láctea visto em três comprimentos de onda diferentes, compreendidos desde o infravermelho até os raios-x. A imagem foi divulgada pela Nasa e comemora 400 anos desde que Galileu apontou o primeiro telescópio para o céu. O local é de fato bastante turbulento. Ali se desenrola o espetáculo da evolução do Universo onde os vibrantes berçários e...

A Lagoa e os pedaços de cometa

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A Nebulosa da Lagoa – também conhecida como M8 – é uma campeã de audiência entre os alvos preferidos de astrônomos, amadores ou não. Alvo fácil de binóculos e pequenos telescópios, a Nebulosa da Lagoa foi fotografada pelo Gemini, um dos maiores e melhores telescópios do mundo. Tanta atenção tem motivo. A M8 é uma das atrações celestes mais bonitas do céu noturno. Pode ser observada facilmente tanto do hemisfério sul, quanto do hemisfério norte, sempre na direção da constelação de Sagitário. Beleza é fundamental, mas não é tudo. A Nebulosa da Lagoa é na verdade um berçário de estrelas massivas, que ao nascerem promovem uma verdadeira bagunça ao seu redor. A emissão de fortes ventos e a intensa radiação ultravioleta dessas estrelas trazem o caos na mistura de gás e poeira que compõe a região. Ao se formarem, as estrelas com mais massa acabam agitando e comprimindo o gás ao seu redor de modo a formar outras gerações de estrelas (com menos massa) em um primeiro momento. Numa segunda etap...

Formas Criadas Pelo Vento em Marte Contam História Dinâmica do Planeta

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A atmosfera de Marte é um sistema dinâmico. Nuvens de gelo de água, névoa, garoa podem fazer com que se possa imagear a superfície do planeta uma tarefa complicada. Tempestades de areia podem surgir a partir de perturbações de proporções globais, e fazer imagens através delas é algo impossível. Mudanças sazonais na temperatura são as principais causas do desenvolvimento de nuvens e de tempestades de areia. Eras de tempestades de poeira atmosférica têm deixado sua marca na superfície de Marte. A poeira carregada pelo vento atinge qualquer superfície disponível, dunas de areia são criadas e se movimentam por séculos com os ventos, e o efeito do contínuo castigo de areia tem modificado muitas regiões de Marte, criando "yardangs" e outras formas invulgares na superfície. Na parte inferior da imagem acima estão as formas chamadas de "yardangs". O resto da imagem mostra o efeito bidimensional da erosão causada pelo vento. Enquanto o vento remove material, longas cadei...

Sonda espacial comprova teoria de Einstein sobre distorção do espaço e tempo por objetos de grande massa

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Depois de 40 anos de preparação a experiência se confirmou verdadeira Washington - A força da gravidade dos grandes corpos do Universo distorcem o tempo e o espaço, afirmaram cientistas nesta quarta-feira, após uma sonda da Nasa confirmar dois elementos fundamentais da teoria geral da relatividade de Albert Einstein. Leia a matéria completa em: http://www.astrofisicos.com.br/tecnologia/-sonda-espacial-comprova-teoria-relatividade-geral-einstein-sobre-distorcao-espatempo-objetos-grande-massa/index.htm Astrofísicos