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Nuvens rodopiantes de Saturno

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Créditos da imagem: Equipe de Imagens da Cassini, SSI, JPL, ESA, NASA. Adquirindo as suas primeiras observações iluminadas do extremo norte de Saturno no final de 2012, a câmara de grande angular da sonda Cassini registrou esta imagem impressionante, em falsa cor, do polo norte d o planeta dos anéis. A composição no infravermelho próximo resulta de dados de imagem em tons de vermelho para nuvens mais baixas e verde para as mais altas, dando as nuvens Saturno uma aparência vívida. Enorme para os padrões terrestres, a tempestade similar a um furacão no polo norte de Saturno é profunda, vermelha e tem cerca de 2.000 quilômetros de largura. Nuvens em sua borda exterior viajam a mais de 500 quilômetros por hora. Outros vórtices atmosféricos também giram dentro da grande corrente de jatos verde-amarelada com seis lados conhecido como o hexágono. Além dos topos das nuvens no canto superior direito, os arcos dos atraentes anéis do planeta aparecem em azul brilhante. Fonte: http://ap

Planetas “companheiros” podem ser a chave para encontrar vida extraterrestre ou estender nossa existência

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Alguns planetas possuem ‘companheiros’ que situam-se muito próximos a eles.   Pesquisadores acreditam que este fenômeno ‘amigável’ entre planetas, pode aumentar, e muito, as chances de encontrar vida alienígena. Esses planetas tendem a ser mais propensos à ‘hospitalidade’ em suas condições.  Planetas, ao envelhecer, esfriam, pois seus núcleos fundidos se solidificam, diminuindo o calor interno. Dessa forma, o mundo vai se tornando menos habitável, pois há uma regulação de dióxido de carbono para evitar um descontrole de aquecimento ou resfriamento.  Porém, astrônomos da Universidade de Washington e da Universidade do Arizona descobriram que, em determinados planetas que possuem tamanhos semelhantes ao da Terra, a atração gravitacional de um planeta ‘companheiro’ pode gerar calor suficiente por meio de um processo chamado aquecimento de maré. O processo serve para impedir a refrigeração interna, aumentando a possibilidade de ambiente propício à vida. O mesmo efeito acontece nas

Há 4 bilhões de anos – Uma terra bombardeada por asteroides

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Nenhum lugar na Terra era seguro. A quatro bilhões de anos atrás, durante a Era Hadeana, nosso Sistema Solar era uma perigosa galeria de grandes pedaços de gelo e rocha que eram atirados para todos os lados. Uma pesquisa recente (artigo no final do post) dos dados de bombardeamento da Terra e da Lua indicam que toda a superfície da Terra sofreu convulsões parciais, escondendo a antiga história geológica do nosso globo, criando um mundo alterado sem nenhuma massa de terra familiar remanescente. A chuva de devastação fez com que fosse difícil que qualquer vida sobrevivesse, embora bactérias que podem aguentar altas temperaturas tinham uma grande chance. Acredita-se que os oceanos se formaram durante essa época, evaporando depois de impactos particularmente pesados, somente para reforma-los novamente. A ilustração artística acima mostra como a Terra se pareceria naquela época, com feições de impacto circulares pontuando o lado do dia, e com fluxos de lava quente visíveis no la

NGC 7023 – A Nebulosa da Íris

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Essas nuvens de gás e poeira interestelar têm sido sopradas a 1300 anos-luz de distância da Terra num campo estelar fértil da constelação de Cepheus. Algumas vezes chamada de Nebulosa da Íris, a NGC 7023 não é somente uma nebulosa no céu para evocar as imagens de flores. A imagem telescópica profunda mostrada acima apresenta a grande variedade de cores e de simetrias da Nebulosa da Iris com detalhes impressionantes. Dentro da Íris, o material nebular empoeirado circunda uma estrela jovem e quente. A cor dominante da nebulosa de reflexão mais brilhante é azul, cor característica dos grãos de poeira refletindo a luz da estrela. Os filamentos centrais das nuvens empoeiradas brilham com uma apagada fotoluminescência avermelhada já que os grãos de poeira efetivamente convertem a radiação ultravioleta invisível da estrela em luz vermelha visível. Observações em infravermelha indicam que essa nebulosa pode conter moléculas complexas de carbono conhecidas como PAHs. As belas pétalas azu

Via Láctea, a galáxia modesta

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Esta é a última da série “Não há nada de especial em nossas circunstâncias cósmicas”: segundo dois grupos independentes de astrônomos britânicos, nossa galáxia é bem menos pujante do que antes se pensava. Na verdade, ela tem apenas metade da massa de nossa vizinha, Andrômeda. Andrômeda (na foto), também chamada de M31, tem o dobro da massa da nossa pobre Via Láctea. Os dois trabalhos, aceitos para publicação no periódico “Monthly Notices of the Royal Astronomical Society”, acabam de uma vez por todas com a discussão sobre quem é a maioral no chamado Grupo Local, conjunto de galáxias próximas à Via Láctea que orbitam em torno de um centro gravitacional comum. E, surpresa!, não somos nós. “Sempre suspeitamos que [a galáxia de] Andrômeda fosse mais massiva que a Via Láctea, mas pesar ambas as galáxias simultaneamente se mostrou um desafio extremo”, disse Jorge Peñarrubia, da Universidade de Edimburgo, na Escócia, líder de um dos trabalhos. Já o estudo paralelo foi conduzi

Sonda Rosetta mostra que seu cometa alvo possui um núcleo duplo

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Por que o núcleo desse cometa tem dois componentes? A surpreendente descoberta que o Cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko tinha um núcleo duplo veio no final da semana passada à medida que a sonda robótica interplanetária Rosetta da ESA continua a se aproximar na direção do antigo núcleo do cometa. Ideias especulativas sobre como o núcleo duplo foi criado inclui, atualmente, que o Cometa Churyumov-Gerasimenki é na verdade o resultado da fusão de dois cometas, que o cometa é uma pilha de rocha separada por forças de marés, que a evaporação do gelo no cometa tem sido assimétrica, ou que o cometa está passando por um tipo de evento explosivo. A imagem acima mostra o incomum núcleo cometário com 5 km de tamanho do cometa que está em rotação no decorrer de poucas horas, com cada frame obtido com 20 minutos de intervalo. Imagens melhores – e talvez teorias mais refinadas – são esperadas à medida que a Rosetta está na rota para entrar na órbita ao redor do núcleo do Cometa Churyumov-Gerasi

8 mistérios galácticos da Via Láctea

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O espaço está cheio de mistérios. Desde as perguntas que ainda temos que responder acerca de estrelas até aos planetas e luas no nosso próprio sistema solar, há muito para descobrir. No entanto, alguns mistérios estão numa escala ainda maior, e os seguintes são literalmente galácticos. 8. Local de nascimento do Sol Estrelas como o Sol nascem em grupos com outras estrelas semelhantes. Estes irmãos estelares formam-se a partir da mesma nuvem de gás, e por isso têm a mesma composição química. No entanto, nós examinamos 100.000 estrelas num raio de 325 anos-luz da Terra e encontrou apenas duas que são semelhantes ao Sol. O nosso sol está sozinho, o que significa que foi expulso ou abandonou o seu conjunto há 4,5 bilhões de anos. O melhor candidato para o seu lugar de nascimento é Messier 67, um aglomerado na constelação de Câncer a cerca de 2.900 anos-luz de distância. As estrelas lá têm uma idade, temperatura e química semelhante ao Sol. No entanto, os astrofísicos da Uni