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O que ondas de rádio ecoantes nos ensinaram sobre Vênus

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  Uma técnica revolucionária revelou novos detalhes sobre nosso planeta irmão sem a necessidade de uma nova sonda espacial. Vênus está envolto em uma atmosfera densa que torna o estudo de sua superfície um desafio. Felizmente, astrônomos engenhosos encontraram uma maneira de perscrutar sob as nuvens para estudar o planeta abaixo. Vênus é freqüentemente chamado de planeta irmão da Terra. No entanto, apesar das semelhanças em tamanho e composição, este mundo próximo é infernal, ao contrário dos climas paradisíacos da Terra. Envolto por nuvens de ácido sulfúrico que escondem uma superfície com temperaturas que podem chegar a 880 graus Fahrenheit (471 graus Celsius), mesmo seis décadas de exploração robótica bem-sucedida deixaram muitos enigmas venusianos sem resposta.   Agora isso mudou. Em um artigo publicado em 29 de abril emNature Astronomy , Jean-Luc Margot, da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, e sua equipe descrevem como usaram uma maneira inteligente de analisar ondas de r

Essas entidades misteriosas no céu se manifestam como círculos inexplicáveis

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Nos últimos anos, astrônomos avistaram vários objetos de rádio gigantescos e quase perfeitamente circulares no universo distante. Embora ninguém tenha uma explicação para essas entidades misteriosas ainda, uma equipe adicionou recentemente outra ao seu catálogo, potencialmente chegando perto de uma resposta para esse mistério. Imagem de um CRE, de Bärbel Koribalski, com base em dados do ASKAP, com a imagem óptica do [Dark Energy Survey](https://www.darkenergysurvey.org) Crédito da imagem: Bärbel Koribalski / ASKAP O enigma começou logo após o Australian Square Kilometre Array Pathfinder (ASKAP) — um conjunto de 36 pratos colossais na Austrália Ocidental que varre os céus no espectro de ondas de rádio eletromagnético — começou a produzir mapas de todo o céu noturno em 2019.    Os cientistas do ASKAP procuravam principalmente fontes brilhantes que pudessem indicar a presença de buracos negros ou galáxias enormes brilhando em ondas de rádio. Mas alguns membros da equipe estão sempre em b

O experimento de física pode destruir a galáxia: astrônomo

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Se você acha que seu dia está sendo ruim lembre-se que repentinamente podemos desaparecer do universo por um experimento científico que deu errado.   Isso é de acordo com o ex-presidente de astronomia de Harvard Avi Loeb — notório por insistir que vários fenômenos espaciais podem ser evidências de vida alienígena — que afirmou em um artigo de opinião na Scientifc American que um gigantesco acelerador de partículas avançado poderia criar uma explosão de energia escura capaz de destruir tudo na galáxia à velocidade da luz. Se quisermos sobreviver, diz ele, devemos no envolver em algum tipo de diplomacia interestelar o mais rápido possível.  “Uma maneira de evitar uma catástrofe cósmica desse tipo é estabelecer um tratado interestelar, semelhante ao Tratado de Proibição de Testes Nucleares, assinado pela primeira vez em 1963 pelos governos da União Soviética, do Reino Unido e dos Estados Unidos”, escreveu Loeb.  Ameaça Distante É claro que isso provavelmente não é uma preocupação urgente.

Ingenuity voa pela primeira vez em Marte

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                              No dia 19 de abril de 2021, o helicóptero marciano Ingenuity, transportado na barriga do rover Perseverance, tornou-se o primeiro veículo aéreo na história da humanidade a fazer um voo motorizado e controlado noutro planeta. Os dados do altímetro indicam que o Ingenuity subiu até à sua altitude máxima prevista de 3 metros e pairou de modo estável durante 30 segundos. De seguida, desceu, pousando novamente na superfície de Marte após registar um total de 39,1 segundos de voo. Crédito: NASA, JPL-Caltech

A Bela Nebulosa de Emissão DG121

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  A Foto mostra DG121 , uma região HII — nuvem de hidrogênio ionizado — localizada na constelação da Popa (Puppis).  As regiões HII, um tipo de nebulosas de emissão, se formam quando estrelas jovens massivas emitem radiação ultravioleta suficiente para ionizar as nuvens de gás que as circundam. Estas regiões tendem a apresentar estruturas irregulares sem fronteiras definidas, o que lhes dá esta aparência nebulosa, mas fotogênica.   A estrela mais brilhante na região DG121 é a HD60068 e podemos vê-la no centro da imagem. Esta imagem foi obtida com o instrumento FORS 2 (FOcal Reducer and low dispersion Spectrograph 2) montado no Very Large Telescope do ESO no deserto chileno do Atacama. Este instrumento tem sido descrito pelos astrônomos como o “canivete suíço dos instrumentos do Paranal”, devido à sua capacidade de estudar muitos objetos astronômicos diferentes de muitas maneiras diferentes. Fonte: eso.org

Cientistas analisam dados da primeira imagem de um buraco negro

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  Tamanhos do horizonte de eventos para diferentes teorias da gravidade. Todos estes buracos negros provocam sombras escuras que são distinguíveis umas das outras pelo tamanho, mas apenas aquelas que caem na banda cinzenta são compatíveis com as medições de M87 de 2017 pelo EHT e, na imagem, o representado a vermelho, em baixo, é demasiado pequeno para ser um modelo viável para M87.  Crédito: Prashant Kocherlakota, Luciano Rezzolla (Universidade de Frankfurt e Colaboração EHT/ Fiks Film 2021 ) Físicos teóricos da Universidade de Frankfurt analisaram dados do buraco negro M87* como parte da colaboração EHT (Event Horizon Telescope) para testar a teoria da relatividade geral de Albert Einstein. Segundo os testes, o tamanho e a sombra de M87* está em excelente concordância como sendo de um buraco negro na relatividade geral, mas define restrições nas propriedades dos buracos negros noutras teorias. Em 2019, a colaboração EHT publicou a primeira imagem de um buraco negro localizado no cen

Cientistas descobrem galáxia espiral mais antiga já vista, aproximadamente de 12,4 bilhões de anos

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  Uma equipe de astrônomos japoneses, intrigados com a origem das galáxias pós Big Bang, traçou o caminho de volta no tempo, usando telescópios no Chile e descobriram uma galáxia com estrutura espiral que tem aproximadamente 12,4 bilhões de anos. A pesquisa da equipe foi publicada nesta sexta-feira (21) na Science. À primeira vista, ela parece o feixe de uma lanterna no meio do nevoeiro e, de certa forma, é. Para a descoberta, eles usaram o Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA), um instrumento fantástico para compreender as coisas mais antigas ( recentemente datou a idade do próprio universo com uma nova especificidade).  A galáxia nesta imagem deve ter se formado em 1,4 bilhão de anos após o Big Bang, na avaliação dos pesquisadores. A matriz detectou emissões de íons de carbono da galáxia.   De acordo com os autores do estudo, espera-se que essas protogaláxias — basicamente globos de gás e estrelas — tenham uma estrutura de disco giratório semelhante às galáxias que são