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Preparando uma Revolução

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A astronomia vive actualmente uma época dourada. As últimas décadas trouxeram descobertas fantásticas que impressionaram pessoas de todos os credos, desde os primeiros planetas extrasolares à aceleração do Universo, dominado ele próprio pelas ainda enigmáticas matéria escura e energia escura. A Europa encontra-se na dianteira em todas as áreas da astronomia contemporânea graças particularmente, aos observatórios terrestres operados pelo ESO, a organização científica e tecnológica intergovernamental em astronomia. O presente desafio é consolidar e fortalecer esta posição em termos de futuro, o que será conseguido através do novo conceito revolucionário de telescópio terrestre, o European Extremely Large Telescope (E-ELT), que contará com um desempenho ordens de magnitude superior ao existente nos actuais observatórios. Um tal telescópio revolucionará, provavelmente, a nossa percepção do Universo, do mesmo modo que a luneta de Galileu o fez há 400 anos. O European Extremely Large Tele

O European Extremely Large Telescope

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O Maior Olho no Céu do Mundo Os Telescópios de Enorme Dimensão são vistos a nível mundial como uma das maiores prioridades da astronomia feita a partir do solo. Eles irão proporcionar um enorme avanço do conhecimento na astrofísica em áreas como, o estudo detalhado de planetas extrasolares, os primeiros objectos do Universo, buracos negros supermassivos e a natureza e distribuição da matéria escura e energia escura, que dominam o Universo. Desde o final de 2005 que o ESO, em conjunto com a comunidade europeia de astrónomos e astrofísicos que utilizam os seus telescópios, está a definir um novo telescópio gigante, instrumento necessário em meados da próxima década. Mais de uma centena de astrónomos de todos os países europeus se encontram envolvidos neste projecto, ajudando o Gabinete de Projectos do ESO a produzir o novo conceito, no qual o desempenho, custos, calendarização e riscos envolvidos foram cuidadosamente avaliados. Conhecido como E-ELT, sigla para European Extremely Large Te

Sonda registra eclipse de lua em Saturno

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                               Os famosos anéis e a própria lua Mimas não podem ser vistos na imagem/Foto: Divulgação A Nasa - a agência espacial americana - divulgou nesta segunda-feira uma imagem da sombra da lua Mimas, de Saturno, projetada no sul do gigantesco planeta gasoso. Segundo a agência, a imagem foi registrada em 8 de setembro com um filtro especial para comprimentos de onda próximos ao infravermelho (750 nanômetros). A nave estava a cerca de 2,2 milhões de km de distância de Saturno no momento em que registrou a imagem. A missão Cassini-Huygens é mantida pela Nasa, pela Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) e Agência Espacial Italiana. Fonte:noticias.terra.com.br

Uma Grande Bola de Estrelas

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O Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA virou seus poderosos olhos em direção a essa compacta coleção de estrelas observada pela primeira vez há 174 anos atrás. O resultado é uma imagem brilhante da NGC 1806, onde dezenas de milhares de estrelas estão ligadas gravitacionalmente nesse rico aglomerado. Normalmente chamados de aglomerados globulares a maior parte desses objetos são muito antigos tendo se formado em um passado distante quando o universo tinha somente uma fração da idade que tem hoje. O NGC 1806 localiza-se dentro da Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia satélite da nossa Via Láctea. Ele pode ser observado dentro da constelação de Dorado (o golfinho), em uma área do céu que é melhor vista do hemisfério sul da Terra. O NGC 1806 foi descoberto em 1836 pelo astrônomo inglês John Herschel. Ele tinha viajado para a África do Sul com a finalidade de catalogar objetos astronômicos melhor vistos das latitudes do hemisfério sul e assim terminar o trabalho começado pelo seu pai Wi

Água em Estado Sólido é Detectada Enterrada Próxima do Pólo Sul da Lua

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Existe água suficiente na Lua para sustentar futuros astronautas? A questão tem importante implicação se a humanidade deseja usar a Lua como um futuro lar, ou até mesmo como base para outros planetas. No ano passado, para ajudar nessa questão, os cientistas colidiram a sonda orbita da Lua LCROSS em uma cratera que é permanentemente envolvida pelas trevas próximo do pólo sul da Lua. Novas análises dos resultados da pluma emitida pela Cratera Cabeus após a colisão indicam que exista ali mais água do que se pensava anteriormente possivelmente me torno de seis por cento. Adicionalmente a isso, um instrumento na sonda separada chamada LRO que mede os nêutrons indica que mesmo as grandes feições lunares - a maior parte mesmo não estando permanentemente nas trevas - pode conter uma significante quantidade de água congelada e enterrada na subsuperfície da Lua. A imagem acima foi feita pela sonda LRO, as áreas coloridas em azul indicam a presença de um solo relativamente rico em hidrogênio, qu

O Último Suspiro de Uma Estrela Morrendo é Registrado e Eternizado Pelo Hubble

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Um último suspiro no estágio final da vida de uma estrela foi registrado e congelado para sempre em uma nova foto feita pelo Telescópio Espacial Hubble. Na foto, o Hubble deu uma olhada profunda na NGC 6210, uma nebulosa planetária curiosa localizada a 6500 anos-luz de distância, na constelação de Hercules. No coração da NGC 6210 está uma estrela um pouco menos massiva do o Sol que está no último período de seu ciclo de vida. Os espasmos de morte de uma estrela ejetam múltiplas conchas de material com diferentes graus de simetria, dando à nebulosa NGC 6210 uma forma estranha com bulbos. A nova imagem do Hubble mostra a região interna da nebulosa planetária com detalhes sem precedentes, onde a estrela central é envolvida por uma fina bolha azulada que revela delicadas estruturas filamentares. A bolha brilhante aparece atravessada com gás avermelhado assimétrico formado onde buracos, filamentos e pilares são claramente visíveis. Nebulosas planetárias são conchas de gás e poeira ex

A Constelação de Orion dos Pés a Cabeça

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Créditos e Direitos Autorais: Rogelio Bernal Andreo Empacotada na poeira cósmica e no hidrogênio incandescente, os berçários estelares em Orion, o Caçador localizam-se na borda da nuvem molecular gigante localizada a apenas 1500 anos-luz de distância da Terra. Se espalhando por 25 graus essa imagem de tirar o fôlego se estende pela conhecida constelação de Orion dos pés as cabeças. A Grande Nebulosa de Orion, a região de formação de estrela maior e mais próxima da terra está a direita do centro. A esquerda encontra-se a Nebulosa da Cabeça do Cavalo, a M78 e o cinturão de estrelas de Orion. É possível também observar a estrela gigante vermelha Betelgeuse no ombro do caçador, com um brilho azul está Rigel no pé do caçador e a Nebulosa Lambda Orionis (Meissa) está bem a esquerda próximo da cabeça de Orion. Claro que a Nebulosa de Orion e as estrelas brilhantes são fáceis de serem observadas a olho nu, mas as nuvens de poeira e as emissões desse gás interestelar são muito apagado