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Supernova SN 1987A

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Anéis circunstelares ao redor da SN 1987A SN 1987A foi uma supernova que teve lugar nas redondezas da Nebulosa da tarântula (NGC 2070), situada na Grande Nuvem de Magalhães, galáxia anã próxima, pertencente ao Grupo Local. Ocorreu aproximadamente a 168 000 anos-luz (51,4 kiloparsecs) da Terra, o suficiente para a tornar vísivel a olho nu. Foi a supernova mais próxima observada desde a SN 1604, que apareceu na Via Láctea. Fonte:Portal do astronomo

Universo observável

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Hubble Ultra Deep Field - fotografia do telescópio Hubble mostra centenas de milhares de galáxias em um pequeno pedaço do céu. No campo científico conhecido como Cosmologia, Universo Observável é o circuito cósmico demarcado por uma esfera, no centro da qual se encontra um ser que pode avaliar o que está a sua volta. Este espaço é diminuto o bastante para que tudo nele existente possa ser analisado. Portanto, desde o momento do famoso Big Bang, o tempo decorrido foi exatamente o necessário para que os corpos aí presentes pudessem enviar energia, navegando à velocidade da luz, e com ela atingir esta pessoa. De cada ângulo é possível vislumbrar um universo observável, seja ele integrante ou não do perímetro que circunda a Terra. No início, o Universo era uma substância opaca.   Apenas 300 mil anos depois de sua criação é que ele adquiriu uma textura transparente, graças a uma radiação detectada pelo satélite COBE. Além dos limites desta porção radiante, nada mais há que se pos

Supernovas são nova ameaça cósmica para a Terra?

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A gigantesca explosão de uma estrela distante - a supernova mais brilhante jamais vista por astrônomos - está fazendo com que cientistas se perguntem se um espetáculo semelhante não poderia ocorrer muito mais perto da Terra, e em breve.   A descoberta, anunciada no dia 7 de maio de 2007 pela Nasa, manteve os astrônomos encarregados de observar os restos da destruição estelar maravilhados por meses.Usando vários telescópios, baseados na Terra e no espaço, cientistas encontraram uma explosão gigante que, calcula-se, brilhou cinco vezes mais que qualquer uma das centenas de supernovas observadas anteriormente, disse o líder da equipe responsável pela descoberta, Nathan Smith, da Universidade da Califórnia, Berkeley. "Esta aqui está bem acima de todo o resto", disse Smith. "É realmente espetacular". Segundo ele, a estrela, SN2006gy, é "um tipo especial de supernova, nunca visto antes". Observações feitas pelo telescópio espacial Chandra de Raios-X mo

Remanescente de supernova RCW103

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Imagem de infravermelho do remanescente de supernova RCW103 onde se pode ver emissão filamentar formando o que parece ser um invólucro incompleto. A cor vermelha é proveniente da emissão de hidrogénio molecular e as cores verde e azul devem-se à emissão de ferro ionizado. Estima-se que este remanescente tenha cerca de 1000 anos de idade, tendo sido o resultado da explosão de uma estrela de elevada massa. Como consequência desta explosão formou-se, também, um pulsar com um período apenas de 69 milisegundos. Um pulsar é uma estrela de neutrões em rápida rotação. Uma estrela de neutrões é um corpo extremamente denso, resultante do colapso de uma estrela com mais de 8 vezes, aproximadamente, a massa do Sol. Crédito: 2MASS/UMass/IPAC-Caltech/NASA/NSF. Telescópio: 2MASS (2 Micron All Sky Survey).

Verão no Pólo Sul de Marte

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Esta fotografia obtida pela sonda Mars Global Surveyor em Abril de 2000 mostra o aspecto do Pólo Sul de Marte durante o Verão. Se fosse Inverno ou início da Primavera, toda esta imagem estaria coberta de gelo. Embora se trate de uma imagem obtida durante o Verão, observações efectuadas pelas sondas Viking na década de 70 mostraram que o Pólo Sul de Marte se mantém suficientemente frio para conservar um manto de gelo de dióxido de carbono. O dióxido de carbono congela a temperaturas de cerca de -125ºC. A cena é iluminada pelo Sol, que se põe na direcção do canto superior esquerdo da imagem, e o diâmetro da calote polar é de cerca de 420 quilómetros.

Região de Orionte

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Esta magnífica imagem de campo largo obtida por Robert Gendler da região de Orionte, sendo visíveis, em todo o seu esplendor, a nebulosa Cabeça de Cavalo (à esquerda) e a nebulosa de Orionte, M 42 (à direita na imagem). À esquerda da nebulosa Cabeça de Cavalo vê-se ainda a nebulosa da Chama. Esta região é uma região activa de formação de estrelas, constituída por várias nuvens de gás e poeira, estrelas jovens e nebulosas de emissão e reflexão. Esta imagem foi obtida através da combinação de várias imagens resultantes de mais de 20 horas de observação. Fonte: Portal do Astronomo

Ventos super-galácticos em M82

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A formação de novas estrelas é uma actividade muito intensa e rápida na galáxia M82. A sua taxa de formaçao de estrelas é cerca de 10 vezes superior àquela registada na nossa Via Láctea. Ventos provenientes de estrelas maciças e explosões violentas e catastróficas de supernovas produzem uma autêntica tempestade galáctica de nuvens de gás. Esta imagem, codificada em cores falsas, põe em evidência a complexidade desta região, através da combinação de uma imagem de campo largo obtida pelo telescópio WIYN, situado no Arizona, com uma outra imagem de alta-resolução obtida pelo Telescópio Espacial Hubble (HST).       

Sedna - planetóide

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Impressão artística de Sedna e uma lua hipotética 90377 Sedna é o nome oficial dado para 23 VB12, descoberto em 14 de novembro de 2003 e é muito afastada do Sol, com o afélio a 975,6 UA e perélio a 76,1 UA. A Terra, por comparação, orbita entre 0,98 e 1,01 UA do Sol e Plutão nunca vai mais longe que 43 UA. Devido à distância que atinge é visto como um objeto da nuvem de Oort, a residência dos cometas. Sedna é descrito como um planetóide frio, talvez com 2/3 do tamanho de Plutão, provavelmente da Nuvem de Oort. Sua temperatura é muito baixa: Cerca de -261°C.                 Órbita Painel mostrando Sedna em relação ao Sistema solar   Sua orbita é muito extensa, para dar uma volta ao Sol demora mais de 10.500 anos terrestres. Passando por fora do Cinturão de Kuiper e assim fica no confim do Sistema Solar. Fonte: Astronomy.com

Nebulosa de McNeil

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Quando o astrónomo amador americano Jay McNeil apontou o seu pequeno telescópio amador de 3 polegadas na direcção da conhecida nebulosa M 78 em Orionte, estava longe de imaginar que acabaria por presenciar o aparecimento de uma nova nebulosa a rodear uma jovem estrela em formação. Esta descoberta recebeu já o nome de Nebulosa de McNeil, e representa uma oportunidade única para se presenciar o nascimento de uma nova estrela. Esta nebulosidade não aparece em nenhuma imagem da área obtida anteriormente a Setembro de 2003, significando que a alteração do brilho da estrela jovem e a consequente iluminação do gás envolvente é um fenómeno extremamente recente e que se encontra ainda a decorrer. Crédito: Adam Block (KPNO Visitor Program), NOAO, AURA, NSF.

Túnel intergaláctico de matéria

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 T elescópio: Hubble Space Telescope um túnel de matéria estende-se desde a galáxia NGC 1410 (à esquerda na imagem) até à galáxia NGC 1409 (à direita), cruzando mais de 20000 anos-luz de espaço intergaláctico. Este é um exemplo magnífico sobre a forma como a colisão de galáxias propicía a troca de matéria entre elas. Os centros destas duas galáxias estão a apenas 23000 anos-luz de distância um do outro, pouco menos do que a distãncia do Sol ao centro da Via Láctea. Eles estão ligados um ao outro devido à força da gravidade, orbitando em torno de um centro comum a mais de 1 milhão de kilómetros por hora. Estas galáxias encontram-se a cerca de 300 milhões de anos-luz da Terra na constelação do Touro. Fonte: Terra

Nebulosa NGC 2359

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Crédito: Christine Smith, David Smith, Steve Mandel, Adam Block (KPNO Visitor Program), NOAO, AURA, NSF. NGC 2359 é uma nebulosa de emissão situada na direcção da constelação de Cão Maior, a cerca de 15000 anos-luz de distância. Esta nebulosa é uma bolha de gás com cerca de 30 anos-luz de extensão, criada devido a ventos muitos energéticos emitidos por uma estrela muito quente existente no seu centro. Esta estrela é uma gigante azul muito maciça que desenvolve ventos que podem atingir velocidades da ordem de milhões de kilómetros por hora. A interacção destes ventos com uma nuvem molecular gigante existente nas proximidades terá originado a forma peculiar deste nebulosa, por vezes designada "nebulosa do Pato", ou nebulosa "Capacete de Thor". Fonte:portaldoastronomo.org

Plutão-Caronte

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  Suposto sistema planetário duplo formado por Plutão e Caronte. Tradicionalmente, Plutão era visto como um dos nove planetas do Sistema Solar, e Caronte como um de seus satélites naturais, porém Plutão foi rebaixado de planeta para planeta anão. Mas a translação de Caronte em torno de Plutão ocorre de tal forma que ambos, na verdade, giram em torno de um eixo imaginário comum (ou seja, o satélite não gira em torno do planeta, mas ambos giram em torno de um centro onde não há nenhum outro corpo celeste) Assim, surge uma corrente na Astronomia que tende a classificar Plutão e Caronte não como um planeta e seu respectivo satélite, mas sim como um sistema planetário duplo. Plutão e a sua principal lua, Caronte. Plutão, considerado um planeta por 76 anos, foi reclassificado como um planeta anão em 2006 devido à  q uestão do domínio orbital e ao seu tamanho. Fonte: Astronomia Viva

Nebulosa planetária NGC 6369

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Esta bonita nebulosa planetária, catalogada como NGC 6369, foi descoberta no século XVIII pelo astrónomo William Herschel, enquanto usava um telescópio para explorar a constelação de Ofíuco. Com uma forma arredondada, esta nebulosa é também relativamente ténue e recebeu a alcunha popular de Nebulosa do Pequeno Fantasma. As nebulosas planetárias em geral não têm nenhuma relação com planetas, mas são criadas no fim da vida de uma estrela do tipo do Sol, à medida que liberta as suas camadas exteriores para o espaço enquanto o núcleo encolhe para se tornar uma anã branca. Esta, vista perto do centro, irradia fortemente no ultravioleta e faz brilhar a nebulosa em expansão. Detalhes bastante complexos e estruturas em NGC 6369 são aqui reveladas nesta imagem a cores do Hubble. O anel principal da nebulosa mede cerca de um ano-luz de diâmetro e o brilho dos átomos ionizados de oxigénio, hidrogénio e nitrogénio têm as cores azul, verde e vermelho respectivamente. A mais de 2,000 anos-luz de di

Classificação Das Galaxias

Segundo E.P.HUBBE EXISTEM OS SEGUINTES TIPOS DE GALAXIAS: Nebulosa espiral normal ,com as denominações Sa.Sb e Sc.Nesta sequencia o nucleo da nebulosa espiral vai diminuindo em relação aos braços. NEBULOSA ESPIRAL BARRADA: Com os tipos Sba.SBb e SBc.O nucleo da nebulosa tem uma deformação em forma de barra.Nas extremidades dessa barra os braços da espiral formam praticamente ângulos retos.Também nesse caso a sequência indica a diminuição do núcleo em relação aos braços. NEBULOSAS ELIPTICAS: com os tipos de EO até E7. São galaxias menores sem braços espiralados.O numero da denominação do tipo indica o grau de achatamento do sistema todo.E é o sistema esférico ;em E7 o achatamento da nebulosa é de 1:3. NEBULOSAS IRREGULARES: que não tem uma forma externa regular.As nebulosas elipticas representam 23% das galaxias observadas;as nebulosas espiraladas 63% e as irregulares 2%.Os restantes 12% não puderam ser enquadrados em tipo algum.

Matéria Escura

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    Foto de John Dubinski, Universidade de Toronto     Ninguém consegue vê-la , senti-la, ou mesmo saber o que é. Mas sem a misteriosa substância chamada matéria escura, as galáxias se fragmentariam. Uma simulação feita em computador por John Dubinski, um astrofísico da Universidade de Toronto, representa a matéria escura como uma enorme rede de filamentos espalhada pelo espaço, mostrada em branco acima. Segundo os cálculos de Dubinski e outros astrofísicos, o universo visível – estrelas e galáxias – é uma mera farpa do que há lá fora. A matéria escura é uma partícula grande sem carga elétrica; sua única marca é sua força gravitacional. Os especialistas calculam que os experimentos dos próximos dez anos conseguirão finalmente isolar partículas da matéria escura e desvendar o maior mistério do universo. Fonte: Astronomy.com

Comprovada existência da matéria escura

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Físicos, astrofísicos e astrônomos nunca se sentiram realmente confortáveis em ter que apelar para algo invisível e indetectável para explicar 90% do nosso universo. Mas é exatamente isso o que acontece com a matéria escura, até ontem apenas uma teoria, que explica porque as galáxias não saem de seu caminho, apesar de suas imensas massas e velocidade. Mas agora, graças ao telescópio de raios-X Chandra, da NASA, a matéria escura finalmente deixou de ser uma teoria: os cientistas conseguiram comprovar sua existência a partir da observação do maior evento cósmico já observado pelo homem - o choque entre duas galáxias. A observação desse espetacular choque galáctico ofereceu o que os cientistas estão chamando de uma "evidência definitiva" que a maioria da matéria no nosso universo é escura - invisível e indetectável. Apesar de consideráveis evidências já oferecidas em prol da existência da matéria escura, alguns cientistas já estavam propondo teorias alternativas para a gra

Aglomerado globular M4 (NGC6121)

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M4, descoberto em 1746 por Philippe Loys de Chéseaux, é um dos aglomerados globulares do céu que se situam mais perto de nós, estimando-se a sua distância em apenas 7200 anos-luz. Seria um dos enxames mais espectaculares de observar se não fosse a grande quantidade de nuvens escuras interestelares que se interpõem entre nós e ele. Para além de extinguir a sua luz, a poeira interestelar avermelha também a luz do aglomerado, razão pela qual ele aparece ligeiramente avermelhado ou acastanhado em fotografias a cores. Em Agosto de 1995, observações realizadas com o Hubble permitiram fotografar anãs brancas neste enxame. Observações posterioes realizadas em Julho de 2003 permitiram descobrir um planeta a orbitar uma destas anãs brancas. Com uma massa 2.5 vezes superior à de Júpiter, este planeta deverá ser presumivelmente tão velho quanto o enxame, estimando-se uma idade de 13 mil milhões de anos, cerca de 3 vezes mais que a idade do nosso Sistema Solar. Crédito: AURA/NOAO/NSF. Telescópio:

Nebulosa da Aranha Vermelha

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Que teia emaranhada pode uma nebulosa planetária produzir! A Nebulosa da Aranha Vermelha mostra uma complexa estrutura que resulta da ejecção das camadas exteriores de uma estrela normal no fim da sua vida. Com o número de catálogo NGC 6537, esta nebulosa planetária é lar de uma das mais quentes anãs brancas já observadas, provavelmente parte de um sistema binário. Os ventos internos, emanados das estrelas centrais, visíveis no centro, têm uma velocidade aproximada de 1,000 km/s. Estes fazem a nebulosa crescer, e provocam colisões entre ondas de gás quente e pó. Os átomos apanhados nestes choques libertam luz. A Nebulosa da Aranha Vermelha situa-se na constelação de Sagitário. A sua distância não é bem conhecida mas estima-se que ronde os 4,000 anos-luz. Crédito: Garrelt Mellema (Leiden University) et al., HST, ESA, NASA

Mini Sistema solar

    Os cientistas descobriram uma pequena estrela anã castanha, que também é uma estrela falhada, situada a cerca de 500 anos-luz do nosso sistema solar na constelação de camaleão. É menos de um centésimo do nosso sol e rodeada de um disco de poeiras e gás. Pensa-se que é o mais pequeno sistema solar descoberto pelos astrónomos com telescópios terrestres e espaciais. Os astrónomos sentem que está a decorrer um processo de formação de planetas e que um dia constituirá um mini sistema solar. Se o anel exterior ou os discos deste planeta formarem o planeta, o sistema solar resultante será 100 vezes menor que o nosso sistema solar. A descoberta foi feita pelo Spitzer Space Telescope da NASA e por observações do Hubble. O resultado será publicado no fascículo de 10 de Dezembro do Astrophysical Journal Letters. Há muito que se pensa que o nosso sistema solar veio de uma enorme nuvem de gás e poeira que colapsou e formou o sol há cerca de 4,5 mil milhões de anos. Pensa-se que as anãs castanh

M 103

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Brilhantes estrelas azuis iluminam o enxame aberto conhecido como M103. As nuvens gasosas a partir das quais este enxame se formou há muito que se dispersaram. Das estrelas formadas, as mais brilhantes, azuis e massivas já esgotaram o seu combustível nuclear e auto-destruiram-se em explosões de supernova. Foi estimada para M103 uma idade de 20 milhões de anos ao descobrir as mais brilhantes estrelas de sequência principal que ainda sobrevivem e calculando teoricamente o seu tempo de vida. De facto, uma estrela azul recentemente evoluiu a partir da sequência principal e é agora visível como a gigante vermelha no centro do enxame. No geral, as estrelas amarelas como o nosso Sol são regularmente menos brilhantes e por isso menos proeminentes nos enxames abertos que os seus primeiros estelares mais massivos e azuis. Embora visível de binóculos na direcção da constelação de Cassiopeia, os 8,000 anos-luz que nos separam de M103 fazem este enxame parecer quatro vezes mais pequeno que uma Lu