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Se pousarmos em Europa, o que devemos procurar?

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Visão simulada da superfície da lua Europa, de Júpiter.[Imagem: NASA/JPL-Caltech] A maioria do que os cientistas sabem da lua Europa de Júpiter eles aprenderam a partir de uma dúzia de voos rasantes feitos pelas sondas Voyager 2, em 1979, e, principalmente, pela Galileo , na segunda metade da década de 1990. Mesmo com encontros muito passageiros, foi possível ver um mundo fraturado, coberto de gelo, e com tentadores sinais de um oceano de água líquida sob a superfície.   Um ambiente assim pode ser um local acolhedor para a vida microbiana - no mínimo.   Mas, se formos enviar uma nova sonda espacial, capaz de pousar na superfície de Europa, o que realmente deveríamos procurar e como deveríamos conduzir as pesquisas? Em busca de respostas, a NASA contratou uma equipe de cientistas especializados para discutir os objetivos científicos de uma missão espacial que pudesse pousar na superfície de Europa. Se um dia os seres humanos enviarem uma sonda robótica para

Halos galácticos de hidrogênio

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A imagem acima mostra duas galáxias companheiras, a NGC 4625 (parte superior) e a NGC 4618 (parte inferior), e seus casulos de gás hidrogênio frio (em roxo). O grande conjunto de braços espirais na NGC 4625 (em azul) foi descoberto pelos olhos ultravioletas do Galaxy Evolution Explorer da NASA. Apesar desses braços serem quase que invisíveis quando observados na luz óptica, eles brilham intensamente em ultravioleta. Isso ocorre porque eles estão repletos de estrelas quentes recém nascidas que irradiam principalmente na luz ultravioleta. Os braços espirais vibrantes são também bem compridos, se esticando a uma distância quatro vezes maior que o tamanho do núcleo da galáxia.   Eles fazem patê do maior disco galáctico ultravioleta já descoberto. Os astrônomos não sabem por que a NGC 4625 criou braços enquanto que a NGC 4618 não o fez. A nebulosidade roxa mostrada aqui ilustra que o gás hidrogênio – um ingrediente para a formação das estrelas – é distribuído de forma difusa ao

O Cometa Lovejoy é registrado próximo da Galáxia M83

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Crédito de imagem e direitos autorais: Damian Peach O Cometa Lovejoy , foi registrado na última semana passando bem em frente da galáxia espiral M83. Descoberto somente a 3 meses atrás, e atualmente perto de seu brilho máximo, o Cometa Lovejoy pode ser visto perto do asterismo do Big Dipper em locais escuros do hemisfério norte da Terra antes do amanhecer e a olho nu. Um inesperado rival do Cometa ISON, o C/2013 R1 (Lovejoy), registrado acima, está atualmente apresentando uma grande coma verde e uma bela e texturada cauda de íon. O Cometa Lovejoy está agora manobrando para voltar para a porção externa do Sistema Solar mas deve se manter um bom alvo para binóculos pelas próximas semanas. De maneira oposta, a galáxia espiral M83, localiza-se bem mais distante e espera-se que ela se mantenha estacionária no céu e continue relativamente brilhante por no mínimo os próximos alguns milhões de anos. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap131202.html

Buracos negros têm hábitos alimentares simples

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Crédito de imagem : Raio X : NASA / CXC / Wisconsin / D.Pooley & CFA / A.Zezas ; Optical : NASA / ESA / CFA / A.Zezas ; UV: NASA / JPL- Caltech / CfA / J.Huchra et al . ; IR : NASA / JPL- Caltech / CfA   No centro da galáxia espiral M81 existe um buraco negro supermassivo com uma massa aproximadamente 70 milhões de vez a massa do nosso Sol . Um estudo usando dados do Chandra e telescópios baseados em Terra, combinado com modelos teóricos detalhados, mostra que o buraco negro supermassivo da M81 se alimenta como se fosse um buraco negro de massa estelar, que são somente dezenas de vezes mais massivos que o Sol. Isso suporta a teoria de Einstein que diz que buracos negros de todos os tamanhos possuem propriedades similares. Fonte: http://www.nasa.gov

Aonde estão os buracos negros de tamanho intermediário?

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© NASA (galáxia NGC 1313)   Os buracos negros podem ser pequenos, com apenas cerca de 10 vezes a massa do nosso Sol, ou monstruoso, ostentando o equivalente em massa até 10 bilhões de sóis. Os buracos negros de tamanho médio também existem? As manchas na cor magenta nesta imagem mostram dois buracos negros na galáxia espiral NGC 1313. Os dados de raios X (em magenta) vêm do NuSTAR (Nuclear Spectroscopic Telescope Array) da NASA, e são sobrepostas em uma imagem visível do Digitized Sky Survey. O NuSTAR está examinando uma classe de buracos negros que podem se enquadrar na categoria de médio porte proposto.   Exatamente como os buracos negros de tamanho intermediário formariam permanece uma questão em aberto. Algumas teorias sugerem que eles poderiam formar-se em ricos aglomerados de estrelas densos, através de fusões repetidas, mas há um monte de perguntas a serem respondidas. Os maiores buracos negros supermassivos conhecidos dominam os núcleos de galáxias. A imensa gravi

Nascimento de buraco negro é testemunhado e marca divisor de águas para a astronomia

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A quase impossibilidade da astronomia observacional nunca foi tão clara. Com astrônomos tendo registrado tantos eventos em tantos instrumentos diferentes, simplesmente apontar telescópios para as estrelas tem proporcionado retornos decrescentes. Para que continuemos avançando, precisamos nos voltar a eventos mais incomuns e até violentos do universo, a fim de conquistar dados verdadeiramente novos. Não é apenas uma questão de paciência, uma vez que a indústria do espaço não pode configurar telescópios suficientes para olhar para todos os lugares ao mesmo tempo. Com tanta coisa esperando pelo zoom certo, poderia parecer uma causa perdida tentar capturar eventos inesperados de curta duração.   E, no entanto, esta semana, um evento importante aconteceu em algum lugar do universo, agora denominado GRB 130427A, e uma “armada de instrumentos” em todo mundo o viu produzir uma explosão de raios gama mais poderosa do que o que muitos pesquisadores acreditavam ser teoricamente possível.

Cometa ISON volta a vida

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Animação com 88 imagens, da passagem periélica do ISON, entre as 00:22 de 28 de Novembro e as 00:13 de dia 29. Crédito: NASA/ESA/SOHO/Emily Lakdawalla Aparentemente , o Cometa ISON sobreviveu à passagem pelo Sol! Os cientistas diziam que as imagens obtidas ontem pelos observatórios espaciais apenas mostravam um rasto de poeira que saía do outro lado do Sol. "Parece que o Cometa ISON não sobreviveu a esta jornada," realçava Karl Battams, cientista solar da Marinha dos EUA, num Hangout do Google+. À medida que o ISON mergulhou na direcção do Sol, provavelmente começou a despedaçar-se, não soltando fragmentos gigantes, mas pelo menos bocados razoavelmente grandes. Acabou por perder por completo a sua cabeleira e cauda, tal como o Lovejoy em 2011.   Ontem à noite, a sonda SOHO mostrava apenas uma corrente fina e longa de poeira. Era suposto o cometa ter aparecido em imagens do SDO (Solar Dynamics Observatory) pelas 22:00 (hora portuguesa), mas quatro horas depois ai