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Essa rosa vermelha esconde o objeto mais rápido do universo: a bola de canhão cósmica

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A foto dessa rosa linda mostra na verdade a Puppis A, os restos de uma supernova que explodiu 3.700 anos atrás, deixando uma poeira vermelha brilhante no em torno. A Puppis A é um dos objetos mais brilhantes e maiores do céu no espectro de raios-X. Esta imagem foi tirada pelos quatro detectores infravermelhos da nave Explorer da NASA. E a Puppis A é realmente especial: os restos dessa estrela morta escondem a “bola de canhão cósmica”. É assim que os astrônomos chamam a estrela de nêutrons que se move no seu interior a incríveis 5 milhões de quilômetros por hora. A NASA chama isso de “velocidade absurda”, e diz que os cientistas não podem explicar por que o objeto estelar se move tão rápido; até por isso foi apelidado de bola de canhão cósmica. Eles especulam que a bola de canhão cósmica foi formada por parte da matéria da estrela que explodiu, mas não sabem porque ela começou a girar a essa velocidade tremenda. Maravilhas do universo, não? Fonte: http://hypescience.com [Gizmodo]

Físicos anunciam ter 'encurralado' a 'partícula de Deus'

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Bóson de Higgs seria responsável por massa dos átomos. Dados foram apresentados na Suíça nesta terça. Ilustração de uma colisão entre partículas promovida pelo acelerador LHC. É com experimentos como esse que os cientistas estudam partículas como o bóson de Higgs (Foto: Cern) Os físicos do Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern, na sigla em francês) "encurralaram" a partícula conhecida como “bóson de Higgs” – apelidada de “partícula de Deus”, segundo anúncio feito nesta terça-feira (13), em Genebra, na Suíça. Os pesquisadores ressaltam, no entanto, que não há dados suficientes para se confirmar que ela foi “descoberta”.  O “bóson de Higgs” é uma partícula hipotética que seria a primeira com massa a existir após o Big Bang e responsável pela existência de massa em outras partículas do Universo. Para encontrá-la, os cientistam colidem prótons (que ficam no núcleo dos átomos) e procuram entre as partículas que surgem desse impacto. Dois grupos independentes procura

Será Vesta o planeta terrestre mais pequeno

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As cores falsas da imagem abaixo denotam topografia, onde indicam alturas que variam entre -22 km e +19 km por cima de uma elipsóide de referência. Crédito: NASA A sonda Dawn da NASA passou os últimos quatro anos a viajar até Vesta - e pode ter descoberto um planeta. Tal como a Terra e os outros planetas terrestres, Vesta tem fluxos de lava basáltica à superfície e um grande núcleo de ferro. Tem também características tectónicas, cordilheiras, desfiladeiros, montes e uma montanha gigante. Vesta foi descoberto há mais de duzentos atrás e, até à chegada da Dawn, foi visto apenas como uma bola desfocada e considerado pouco mais que um grande corpo rochoso. Agora, os instrumentos da sonda estão a revelar a verdadeira e complexa natureza deste mundo antigo. "Vemos enormes montanhas, vales, montes, desfiladeiros, cordilheiras, crateras de todos os tamanhos e planícies," afirma Chris Russell, investigador principal da Dawn. "Vesta não é uma simples bola de rocha. Este é

Imagem do Hubble mostra região central do aglomerado NGC 6642

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Créditos:ESA/Hubble & NASA A natureza compacta dos aglomerados globulares é uma faca de dois gumes. Por um lado, tendo tantas estrelas de idades similares isso dá aos astrônomos detalhes sobre a química da nossa galáxia no início de sua vida. Mas, ao mesmo tempo, a grande densidade de estrelas no interior dos aglomerados globulares também torna difícil para os astrônomos identificar estrelas de forma individual. O núcleo do NGC 6642, mostrado na imagem acima feita pelo Telescópio Espacial Hubble, é particularmente denso, fazendo desse aglomerado um alvo observacional difícil para a grande maioria dos telescópios. Além disso, ele ocupa um posição bem central na nossa galáxias, o que significa normalmente captura-se imagens de muitas estrelas que não pertencem a esse aglomerado. Contudo, usando o poder da Advanced Camera for Surveys do Hubble, os astrônomos podem identificar e remover essas estrelas que não pertencem ao aglomerado e assim conseguem fazer uma imagem com incrível

Nas vizinhanças da Nebulosa do Cone

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  Créditos e direitos autorais : Dieter Willasch (Astro-Cabinet) Estranhas formas e texturas podem ser encontradas nas vizinhanças da Nebulosa do Cone. As formas pouco comuns se originam de fina poeira interestelar que reage de forma complexa com a luz energética e com o gás quente que está sendo expelido por estrelas jovens. A estrela mais brilhante à direita na imagem acima é a S Mon, enquanto que a região abaixo dela é apelidada de Nebulosa Fox Fur (Nebulosa da Pele da Raposa), devido a sua cor e a sua estrutura. O brilho azul diretamente ao redor da S Mon resulta da reflexão, onde a poeira vizinha reflete a luz da estrela brilhante. O brilho vermelho que envolve toda a região, resulta não somente da reflexão da poeira mas também da emissão do gás hidrogênio ionizado pela luz das estrelas. A estrela S Mon é parte de um jovem aglomerado estelar aberto denominado NGC 2264, localizado a aproximadamente 2.500 anos-luz distância da Terra na direção da constelação do Unicórnio (Mono

Estudo mostra que a vida é possível em 'grandes regiões' de Marte

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Cientistas australianos, que desenvolveram um modelo das condições de Marte para examinar quais regiões seriam habitáveis, afirmaram em um artigo publicado na edição desta segunda-feira da revista científica Astrobiology que "vastas regiões" do planeta vermelho poderiam abrigar a vida. A equipe de Charley Lineweaver, da Universidade Nacional Australiana, comparou modelos de condições de temperatura e pressão com as de Marte para calcular quanto do planeta seria habitável para organismos similares aos terrestres. Enquanto apenas 1% do volume da Terra - do centro à alta atmosfera - abriga vida, Lineweaver disse que seu modelo inédito demonstrou que 3% de Marte são habitáveis, embora a maior parte deste percentual esteja no subterrâneo. "O que tentamos fazer, simplesmente, foi pegar quase toda a informação de que dispunhamos, juntá-la e dizer 'a ideia geral é consistente com a existência de vida em Marte?'", disse o astribiólogo à AFP. "E a resposta

Galeria de Imagens - As 10 coisas mais estranhas do espaço

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O universo é cheio de mistérios que nem as melhores mentes da Terra conseguem decifrar. Confira alguns deles, com os buracos negros, a antimatéria e a matéria escura: 1 – Antimatéria As partículas que compõem a matéria normal têm versões opostas de si mesmas. Um elétron tem uma carga negativa, por exemplo, mas o seu equivalente de antimatéria, o pósitron, é positivo. Matéria e antimatéria aniquilam-se quando colidem e sua massa é convertida em energia pura pela equação de Einstein E = mc2. Alguns projetos de nave espacial futuristas incorporam motores de antimatéria. 2 – Mini buracos negros Se uma nova e radical teoria da gravidade estiver correta, então existem espalhados por todo nosso sistema solar milhares de pequenos buracos negros, cada um do tamanho de um núcleo atômico. Ao contrário de seus irmãos maiores, esses buracos negros são mini sobras primordiais do Big Bang e afetam o espaço-tempo de maneira diferente por causa de sua estreita associação com uma quin

Bóson de Higgs: LHC anunciará seu resultado mais esperado

Boatos científicos Nesta terça-feira, o CERN, instituição responsável pelo LHC, vai anunciar os tão esperados resultados sobre a busca do bóson de Higgs. Com centenas de cientistas em cada um dos experimentos, é virtualmente impossível manter segredo dos resultados. Nos últimos três dias, boatos inundaram os blogs de física, incluindo aqueles mantidos por cientistas. E, a medir por esses boatos, parece que o anúncio do CERN pouco fará além de adiar a questão. Sinais insuficientes Parece que os resultados dos detectores CMS e Atlas não são capazes nem de comprovar a existência do Bóson de Higgs e nem de descartá-la. Talvez seja por isso que as duas equipes farão anúncios separados de suas conclusões. Os rumores indicam que os cientistas encontraram indícios do bóson de Higgs em uma massa de 125 giga elétron-volts, cerca de 133 vezes a massa de um próton - bem no meio da estreita faixa que lhe restava: O problema é que, continuam os rumores, a certeza estatística desses indíc

Maior telescópio do mundo tem orçamento aprovado

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Quatro feixes de laser vão criar "estrelas artificiais" na atmosfera da Terra como parte de um sofisticado sistema de óptica adaptativa para corrigir a turbulência e produzir imagens mais claras.[Imagem: ESO/L. Calçada] Caminhos para o maior telescópio do mundo O conselho administrativo do Observatório Europeu do Sul (ESO) aprovou o orçamento da instituição para 2012, incluindo os trabalhos de preparação da estrada que leva ao local de instalação do E-ELT e o desenvolvimento de alguns componentes ópticos bastante complexos para o telescópio. O E-ELT (European Extremely Large Telescope) será o maior telescópio do mundo. Com alguns dos países membros do ESO já comprometidos em financiar parte dos custos adicionais relativos ao projeto, espera-se a aprovação final de todo o programa E-ELT para meados de 2012. O orçamento prevê recursos para o trabalho de preparação nas estradas de acesso ao local do telescópio no Cerro Armazones e trabalhos iniciais no espelho de óptica adapt

NASA cataloga milhares de asteroides em rotas próximas a Terra

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Segundo uma nova pesquisa, cerca de 1.000 asteroides grandes o suficiente para causar danos catastróficos caso atinjam a Terra estão orbitando relativamente próximos de nós. Esses números são resultado de um projeto da NASA, agência espacial dos EUA, ordenado pelo Congresso americano em 1998. A ideia era encontrar 90% dos objetos próximos da Terra que tem pelo menos 1 quilômetro de diâmetro ou mais. A pesquisa está agora completa, com 93% dos objetos contabilizados. Usando o recentemente aposentado telescópio explorador infravermelho da NASA (WISE), os cientistas também encontraram cerca de 20.500 pequenos asteroides perto da Terra. Estudos anteriores estimavam a existência de 36.000 a 100.000 desses objetos, que têm um diâmetro de cerca de 100 metros. Segundo os cientistas, um impacto não é um evento muito provável. Mas também, uma grande colisão com um asteroide não é impossível – coisa que pode e inclusive já aconteceu. Os pesquisadores acreditam que um asteroide ou cometa entre 5