Movimentos estelares revelam "espinha dorsal" da Grande Nuvem de Magalhães
Órbitas observadas de estrelas dentro das partes centrais da Grande Nuvem de Magalhães. As estrelas na região central, ao longo da barra, seguem órbitas alongadas que se desviam de uma forma circular (contornos tracejados). Crédito: Instituto Leibniz para Astrofísica de Postdam/F. Niederhofer, Levantamento VMC do VISTA Usando dados do levantamento VMC (VISTA survey of the Magellanic Clouds system), os investigadores do Instituto Leibniz para Astrofísica em Potsdam, Alemanha, em colaboração com cientistas da equipa do VMC, confirmaram a existência de órbitas alongadas que constituem a espinha dorsal do processo de formação de uma barra. O método utilizou observações repetidas para construir um mapa de velocidade das estrelas na região central da Grande Nuvem de Magalhães. A Grande Nuvem de Magalhães (GNM) é visível a olho nu do hemisfério sul e é a galáxia satélite mais brilhante e massiva da Via Láctea. A GNM é rica em estrelas que abrangem uma grande faixa etária, desde ...