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Fenômeno quântico assustador pode estar ligado com buracos de minhoca

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Buracos de minhoca – atalhos que, em teoria, podem conectar pontos distantes do universo – podem estar relacionados com o assustador fenômeno chamado emaranhamento quântico, onde o comportamento das partículas pode estar conectado independentemente da distância que as separa, dizem os pesquisadores. Estas descobertas podem ajudar os cientistas a explicar o universo em todas as escalas. Os cientistas têm procurado por muito tempo desenvolver uma teoria que possa descrever como o cosmos funciona na sua totalidade. Atualmente, os pesquisadores têm duas teorias diferentes: a mecânica quântica e a relatividade geral, que podem, respectivamente, explicar o universo em sua escala mais ínfima e sua escala maior. Atualmente, várias teorias concorrentes procuram conciliar a dupla.   Uma previsão da teoria da relatividade geral concebida por Einstein envolve buracos de minhoca, formalmente conhecidos como pontes de Einstein-Rosen. Em princípio, essas deformações no tecido do espaço e do

Planeta recém-descoberto desafia várias teorias de formação planetárias

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Astrônomos da Universidade do Arizona, EUA, descobriram um exoplaneta distante com um conjunto de características tão bizarras que eles dizem que não ele deveria sequer existir.   Ilustração de HD 106906 b (Photo : Credit: NASA/JPL-Caltech)   Com uma massa cerca de 11 vezes a de Júpiter e uma órbita cerca de 650 vezes maior do que a distância média entre a Terra e o Sol, o planeta recém-descoberto HD 106906 b viola as teorias de formação planetária existentes. Este sistema é especialmente fascinante, porque não existe um modelo de formação planetária que explique totalmente o que vemos”, disse a líder do estudo Vanessa Bailey, estudante de pós-graduação do quinto ano do Departamento de Astronomia da UA. O planeta está muito longe de sua estrela para ter se formado a partir da colisão de pequenos detritos que normalmente formam os planetas próximos, e o planeta é demasiado grande para ter se formado a partir de gases no disco primordial de sua estrela em formação – geralment

A matéria escura é formada por pequenos buracos negros?

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Uma sonda caçadora de planetas da NASA não detectou nenhum sinal de buracos negros do tamanho da lua na Via Láctea, limitando as chances de tais objetos serem formados essencialmente pela “matéria escura”, que tem intrigado os cientistas há décadas. A matéria escura é um dos maiores mistérios científicos conhecidos – uma substância invisível pensada para constituir até 5/6 de toda a matéria no universo. Ela continua tão misteriosa que os cientistas ainda estão incertos se a matéria escura é feita de partículas microscópicas ou de objetos muito maiores. O consenso atual é que a matéria escura é composta por um novo tipo de partícula, que interage muito fracamente com as forças conhecidas do universo, exceto a gravidade.   A matéria escura é invisível e intangível, e sua presença apenas é detectável pela atração gravitacional que exerce sobre a matéria comum. No entanto, apesar da pesquisa de milhares de cientistas que trabalham nos mais poderosos aceleradores de partículas da

Elusiva matéria escura já pode ter sido encontrada

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A misteriosa matéria escura que compõe a maior parte da matéria no universo pode ter sido detectada com circuitos supercondutores, segundo os pesquisadores.   A matéria escura é atualmente um dos maiores mistérios do cosmos – uma substância invisível pensada para formar 5/6 de toda a matéria no universo. O consenso científico agora é que a matéria escura é composta por um novo tipo de partícula, que interage muito fracamente com a matéria comum e com todas as forças conhecidas do universo, com exceção da gravidade. Como tal, a matéria escura é invisível e quase completamente intangível, detectável apenas através da atração gravitacional que exerce sobre a matéria comum.   Uma série de experimentos em andamento com base em enormes conjuntos de sensores enterrados estão tentando identificar os sinais fracos da matéria escura. Até agora, nenhum desses estudos detectou impressões digitais da matéria escura. Agora, o físico teórico Christian Beck, da Queen Mary University of Lond

Canopus – Alpha Carinae | Uma joia brilhante do hemisfério sul

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Canopus também conhecida como Alpha Carinae é a estrela mais brilhante da constelação Carina do hemisfério sul, e a segunda estrela mais brilhante no céu noturno, depois de Sirius . A magnitude visual de Canopus é de -0.72, e tem uma magnitude absoluta de -5,53. Canopus é uma supergigante de tipo espectral F. É essencialmente branca quando vista a olho nu (embora estrelas do tipo F são por vezes listadas como “branco-amareladas”). Ela está localizada no extremo sul do céu, em uma declinação de -52 ° 42 ‘(2000) e uma ascensão reta de 06h24.0m.   Observação e história de Canopus   A estrela Canopus aparece nos antigos anais védicos da Índia com a alcunha de Agastya. Agastya é uma das estrelas do Sapta Rishis ou Ursa Maior, também chamada de Grande Concha. Agastya é dita ser a ‘limpadora de águas’ e as suas crescentes coincidem com o apaziguamento das águas do Oceano Índico. Canopus não era visível para os antigos gregos e romanos, mas era, visível para os antigos egípcios,

Astrônomos flagraram uma espiral da morte de dois buracos negros supermassivos

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Pesquisadores avistaram o que parece ser dois buracos negros supermassivos no centro de uma galáxia Eles estão circulando um ao outro, em uma espécie de dança. O flagra incrivelmente raro foi feito usando o telescópio WISE da NASA. Outras observações usando o Australian Telescope Array Compact, um poderoso telescópio localizado na Austrália e o Gemini Sul, no Chile, revelaram características incomuns na galáxia considerada bastante remota, incluindo jatos irregulares. Os pesquisadores estimam que estes jatos são provocados por forças de um buraco negro que afeta o outro ao lado, fazendo-os “balançarem”. “Achamos que o jato de um buraco negro está sendo estimulado pelo movimento, como uma dança com fitas”, disse Chao-Wei Tsai do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA em Pasadena, Califórnia. A descoberta pode ensinar aos astrônomos mais sobre como estes objetos cósmicos extremamente densos crescem através de fusão com outro buraco negro. O satélite WISE examinou o céu

Uma pesquisa, meio milhão de galáxias

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Uma das imagens do espaço profundo captadas pelo projeto Alhambra   Astrônomos espanhóis acabam de divulgar o mais completo catálogo de galáxias já produzido. São cerca de 500 mil exemplares individualmente estudados, reconstruindo a história do Universo nos últimos 10 bilhões de anos (dos 13,8 bilhões que ele tem). Há de se respeitar o trabalho. O projeto, chamado Alhambra, é liderado por pesquisadores do Instituto de Astrofísica de Andaluzia e da Universidade de Valência e resulta de sete anos de observações feitas no Observatório de Calar Alto, em Almería, na Espanha. A análise da assinatura de luz emitida por cada um das galáxias permite estimar sua distância. Isso porque todas elas sofrem um fenômeno conhecido como “desvio para o vermelho” (redshift).   Não é difícil de entender, se você se lembrar de que a luz branca, quando separada por um prisma, resulta em um arco-íris. Num extremo, temos a cor vermelha. No outro, a cor violeta. Por quê? Bem, quando a luz passa pe