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Recém-descoberto, esse é o planeta mais inabitável pelo ser humano

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Enquanto buscamos por novos planetas e galáxias,que possam comportar a raça humana, encontramos alguns lugares, um tanto quanto peculiares no caminho. Recentemente, um pequeno telescópio detectou o planeta mais inabitável pelo ser humano. Para se ter uma ideia, o gigante gasoso tem temperaturas tão extremas, que chega a deixar um rastro com moléculas de hidrogênio, por onde passa. Além disso, pesquisadores estudam os pesquisadores também estudam os equipamentos, utilizados na descoberta para aprender mais sobre ele. Você não vai querer morar em um lugar assim Graças a pequenos telescópios, pudemos encontrar o planeta mais inabitável já encontrado pelo ser humano. Com isso, pesquisadores estão utilizando o equipamento veterano da NASA par aprender mais sobre ele. Até o momento, ele é conhecido como KELT-9b. Além disso, o gigante gasoso pode se parecer com Júpiter, mas não se engane, ele é tão quente, que parece despejar lágrimas de hidrogênio, conforme orbita sua estrel...

A gigantesca estrela Betelgeuse está agindo de maneira esquisita em uma escala sem precedentes

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A famosa estrela supergigante vermelha Betelgeuse tem agido de uma forma muito esquisita, totalmente sem precedentes, e os astrônomos estão confusos: será que ela está morrendo, ou seria alguma outra coisa? Boom, supernova A Betelgeuse está se “aproximando” do fim de sua vida: estima-se que irá explodir em uma supernova – em uma magnífica detonação que pode ser mais brilhante que a lua e visível até mesmo no céu diurno – nos próximos 100.000 anos. Pode parecer muito, mas garanto que isso é pouco em termos astronômicos. Antes de chegar lá, no entanto, a estrela irá encolher e colapsar em si mesma. Será que isso está acontecendo agora mesmo? Ano passado, a supergigante vermelha era a 10ª estrela mais brilhante no céu. Nos últimos meses, porém, seu brilho tem diminuído tanto que sua colocação caiu 14 posições: Betelgeuse é no momento a 24ª. Perdendo brilho Os astrônomos Edward F. Guinan e Richard J. Wasatonic da Universidade Villanova (Pensilvânia, EUA) anunc...

ALMA observa o belo resultado de uma “batalha estelar”

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Com o auxílio do Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA), do qual o ESO é parceiro, os astrônomos descobriram uma peculiar nuvem de gás que resultou do confronto entre duas estrelas. Uma das estrelas cresceu tanto que engoliu a outra que, por sua vez, espiralou em direção à sua companheira levando-a a libertar as suas camadas mais exteriores. Tal como os humanos, as estrelas modificam-se com a idade, acabando por morrer. No caso do Sol e de outras estrelas como a nossa, esta modificação passa por uma fase em que, depois de queimar todo o hidrogênio em seu núcleo, ela se transforma em uma grande e brilhante estrela gigante vermelha. Eventualmente, a estrela moribunda perde as suas camadas externas, deixando para trás seu núcleo quente e denso ao qual chamamos anã branca. “O sistema estelar HD101584 é especial no sentido em que o seu ‘processo de morte' terminou prematuramente de forma dramática quando uma companheira de pequena massa bastante próxima se vi...

Nova missão da ESA para estudar o Sol

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Animação da Solar Orbiter observando o Sol através de aberturas no seu escudo de calor. Crédito: ESA/ATG medialab A sonda Solar Orbiter vai orbitar a nossa estrela mais próxima, o Sol, observando-a de perto. Capturará as primeiras imagens diretas dos seus polos, enquanto estuda a heliosfera interna - a região em forma de bolha em redor do Sol criada pelo fluxo de partículas carregadas e energizadas libertadas no vento solar. No seu ponto mais próximo, a Solar Orbiter estará a cerca de 42 milhões de quilómetros do Sol: mais perto do que o escaldante planeta Mercúrio, pouco mais de um-quarto da distância média entre a Terra e o Sol, e mais perto do que qualquer sonda europeia na história. Para a colocar nesta órbita única no centro do Sistema Solar, aproximando-se dos polos do Sol em vez de orbitar num plano "achatado", como os planetas, as equipas no controlo da missão em Darmstadt, Alemanha, planearam um percurso complexo. Implantação solar A Solar...

A nova geração de experimentos para detectar matéria escura

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Cientistas esperam resolver um mistério de mais de 30 anos, e encontrar as partículas que formam 85% de toda a massa do universo.  Pesquisadores irão derramar dez toneladas de xenônio líquido em um tanque situado a quase 1,6 quilômetros de profundidade, no coração de uma antiga mina de ouro em Dakota do Sul. Esse experimento extremo espera detectar o historicamente indetectável, uma substância misteriosa que compõe mais de 85% de toda a massa do nosso universo: a matéria escura.   Uma das características irritantes da matéria escura é que realmente não temos ideia [o que é]", explica o diretor do projeto LUX-ZEPLIN (LZ), responsável pela experiência, Murdock Gilchriese. "Sabemos que ela existe, mas como uma partícula e qual é a sua massa, há uma grande lacuna". O LZ é um dos três principais experimentos financiados pelo Departamento de Energia dos EUA (DOE) e Fundação Nacional de Ciência dos EUA que visam detectar diretamente a matéria escura, uma meta que ator...

Chandra descobre um mega aglomerado de galáxias em formação

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Astrônomos que usam dados do Observatório de Raios-X Chandra da NASA   e outros telescópios reuniram um mapa detalhado de uma rara colisão entre quatro   aglomerados de galáxias . Eventualmente, todos os quatro aglomerados - cada um com uma massa de pelo menos várias centenas de trilhões de vezes a do Sol - se fundirão para formar um dos objetos mais massivos do universo. Os aglomerados de galáxias são as maiores estruturas do cosmos mantidas juntas pela gravidade. Os aglomerados consistem em centenas ou até milhares de galáxias embutidas em gás quente e contêm uma quantidade ainda maior de matéria escura invisível   . Às vezes, dois aglomerados de galáxias colidem, como no caso do   aglomerado de balas , e ocasionalmente mais de dois colidem ao mesmo tempo. As novas observações mostram uma megaestrutura sendo montada em um sistema chamado Abell 1758, localizado a cerca de 3 bilhões de anos-luz da Terra. Ele contém dois pares de aglomerados de galáxias e...

O que é o hexágono no polo norte de saturno e qual a sua origem?

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Nos anos de 1980 e 1981, as sondas gêmeas Voyager 1 e 2 observaram pela primeira vez o hexágono no polo norte de Saturno. Essa feição geométrica na atmosfera do Senhor dos Anéis desde então teve sua origem e sua natureza especulada. Alguns já chegaram a dizer que essa feição foi criada artificialmente em Saturno. O hexágono persistiu por décadas, e o Telescópio Espacial Hubble, e a sonda Cassini também aproveitaram para estudar a estrutura. Pelo fato dele não ter desaparecido   isso indica que ele não resulta das mudanças de estações em Saturno. As estações em Saturno duram cerca de 7 anos terrestres, se ele estivesse ligado às estações nós veríamos ele mudar. Alguns já chegaram a teorizar que o hexágono é uma onda persistente na atmosfera de Saturno ou que uma tempestade, observada pela Voyager logo ao sul do hexágono seria a sua fonte de energia. Porém, essa tempestade desapareceu, mas o hexágono continua lá, firme e forte. Ana Aguiar e seus colegas na Universida...