Aglomerado de galáxias Abell 1689 defletindo a luz

Créditos: NASA, ESA, Hubble Heritage Team (STScI / AURA), e J. Blakeslee (NRC Herzberg, DAO) e H. Ford (JHU)
 
Esse é um dos objetos mais massivos no universo visível. Nessa imagem da Advanced Camera for Surveys do Telescópio Espacial Hubble, o Abell 1689 é visto curvando o espaço como previsto pela teoria da gravidade de Einstein – defletindo a luz de galáxias individuais que localizam-se além do aglomerado produzindo assim, múltiplas imagens. O poder dessa enorme lente gravitacional depende da sua massa, mas a matéria visível, na forma das galáxias amareladas do aglomerado, só é responsável por cerca de um por cento da massa necessária para fazer com que seja possível observar as imagens em arco das galáxias em segundo plano. De fato, a maior parte da massa gravitacional para curvar o espaço suficiente para explicar essa lente de escala cósmica está na forma da ainda misteriosa matéria escura. Como a fonte dominante da gravidade do Abell 1689, a presença não observada da matéria escura é mapeada pelos arcos de lente e pelas imagens distorcidas das galáxias de fundo. Surpreendentemente uma inspeção mais detalhada da imagem acima tem revelado a presença de mais de 100000 aglomerados globulares de estrelas no aglomerado de galáxias.
Fonte: http://apod.nasa.gov/apod

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