Hubble detecta respingos brilhantes de estrelas em meio a ondulações de gás e poeira

 Crédito da imagem: NASA, ESA e L. Bianchi (Universidade Johns Hopkins); Processamento: Gladys Kober (NASA/Universidade Católica da América) 

O aglomerado aberto KMHK 1231 é um grupo de estrelas frouxamente ligadas pela gravidade. Visto no canto superior direito desta imagem do Telescópio Espacial Hubble, este aglomerado na Grande Nuvem de Magalhães é cercado por uma nebulosa carmesim de gás e poeira que se estende através da imagem, onde novas estrelas podem um dia se formar. Laranja e vermelho nesta imagem indicam luz visível e infravermelha próxima, respectivamente. Aglomerados abertos são encontrados em galáxias espirais e irregulares, onde a formação de estrelas é comum.

Eles tendem a se formar a partir da mesma nuvem de gás e poeira, de modo que suas estrelas compartilham características como idade e composição química, fornecendo excelentes laboratórios para estudar como as estrelas se formam e evoluem. Depois de alguns milhões de anos, eles podem se dispersar em suas galáxias. O Hubble observou este aglomerado em particular como parte de um programa para examinar como a luz ultravioleta é absorvida pelo material que existe no espaço entre a Terra e a Grande Nuvem de Magalhães. Essas informações ajudam os astrônomos a descobrir quanta luz na galáxia satélite da Via Láctea realmente emanam, fundamental para determinar as características desses objetos.

Fonte: NASA

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