Duília de Mello

Duília Fernandes de Mello  - (Jundiaí, 27 de novembro de 1963) é uma astrônoma e astrofísica brasileira com reconhecimento internacional. Atualmente mora nos Estados Unidos. Doutora em Astronomia pela USP, ela é professora da Universidade Católica (CUA), pesquisadora associada do GSFC/NASA, onde trabalha desde 2003. Ela é casada com o astrônomo Tommy Wiklind e não tem filhos. Fala português, inglês, espanhol e um pouco de sueco.

Descobertas
 
A cientista foi responsável pelo descobrimento da Supernova SN 1997D. Esta descoberta se deu no Chile, no dia 14 de janeiro do ano de 1997. Além disso, também participou da descoberta das Bolhas azuis, conhecidas como "orfanatos de estrelas" por darem origem a estrelas fora das galáxias.

Experiência profissional

-Pesquisadora associada do Goddard Space Flight Center desde março de 2003, e professora da Catholic University of America, Estados Unidos, desde agosto de 2008.

-Cientista visitante do Departmento de Física e Astronomia da Johns Hopkins University, Estados Unidos, desde setembro de 2002.

-Professora assistente da Chalmers University of Technology, Onsala Space Observatory, Suécia, de março de 2000 a março de 2003.

- Pós-doutora no Space Telescope Science Institute, Estados Unidos, de maio de 1997 a agosto de 1999.

-Recém-doutora no Observatório Nacional, Brasil, de janeiro de 1996 a abril de 1997.

-Pós-doutora no Cerro Tololo Interamerican Observatory, Chile, de fevereiro de 1995 a janeiro de 1996.
 Fonte: http://pt.wikipedia.org/

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Lua eclipsa Saturno

Um rejuvenescimento galáctico

Uma enorme bolha de rádio com 65.000 anos-luz rodeia esta galáxia próxima

Marte Passando

Observações exploram as propriedades da galáxia espiral gigante UGC 2885

O parceiro secreto de Betelgeuse, Betelbuddy, pode mudar as previsões de supernovas

Telescópio James Webb descobre galáxias brilhantes e antigas que desafiam teorias cósmicas:

Telescópio James Webb encontra as primeiras possíveis 'estrelas fracassadas' além da Via Láctea — e elas podem revelar novos segredos do universo primitivo

Espiral de lado

Astrônomos mapeiam o formato da coroa de um buraco negro pela primeira vez