Telescópio da Nasa já detectou mil potenciais planetas fora do sistema solar

Kepler foi lançado em 2009 para buscar locais propícios para a vida
                                Planetas gigantes não são tão comuns/Divulgação
O telescópio especial Kepler, da Nasa (agência espacial dos EUA), tem o registro de mais de mil possíveis planetas fora do nosso Sistema Solar, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (2). Com isso, o número de exoplanetas, que são aqueles que orbitam outras estrelas que não o Sol, pode dobrar – até hoje, sabe-se da existência de cerca de 500 desses planetas. Esses exoplanetas ainda não foram confirmados, mas a expectativa é de que 90% deles tenham a existência verificada. O telescópio, que pesa pouco mais de uma tonelada e orbita ao redor do Sol em uma posição entre Marte e a Terra, foi lançado em 2009 com o objetivo de identificar planetas além do Sistema Solar, com a esperança de encontrar algum com condições de vida. Desde que os cientistas localizaram o primeiro planeta desse tipo, em 1992, eles confirmaram também a presença de outros 500. Os primeiros dados enviados pelo Kepler revelaram, por exemplo, que os planetas menores que Júpiter, o maior do sistema solar, são mais comuns que os planetas gigantes. Alguns dos planetas achados pelo Kepler têm tamanho parecido com o da Terra, o que indica que eles têm mais potencial para abrigar vida.
Fonte: http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Lua eclipsa Saturno

Um rejuvenescimento galáctico

Uma enorme bolha de rádio com 65.000 anos-luz rodeia esta galáxia próxima

Marte Passando

Observações exploram as propriedades da galáxia espiral gigante UGC 2885

O parceiro secreto de Betelgeuse, Betelbuddy, pode mudar as previsões de supernovas

Telescópio James Webb descobre galáxias brilhantes e antigas que desafiam teorias cósmicas:

Telescópio James Webb encontra as primeiras possíveis 'estrelas fracassadas' além da Via Láctea — e elas podem revelar novos segredos do universo primitivo

Espiral de lado

Astrônomos mapeiam o formato da coroa de um buraco negro pela primeira vez