Galeria de Imagens:Telescópio Herschel encerra atividades
No começo de maio, o telescópio será retirado do serviço ativo e ficará 'estacionado' em uma órbita heliocêntrica (em torno do Sol)
Lançado em maio de 2009 para estudar a formação das estrelas, o telescópio espacial Herschel encerrou definitivamente suas atividades. Nesta projeção divulgada pela Agência Espacial Europeia, o telescópio tem como pano de fundo o berçário estelar W40, localizado a 1 mil anos-luz, na constelação de Aquila.Foto: ESA / Divulgação
Sua lente principal de 3,5 metros de diâmetro fez dele o maior e mais poderoso telescópio infravermelho enviado ao espaço.Foto: ESA / Divulgação
O telescópio foi enviado ao espaço no dia 14 de maio de 2009. Com vida útil prevista de pelo menos três anos, ele foi batizado em homenagem ao físico William Herschel, que descobriu o infravermelho em 1800.Foto: ESA / Divulgação
O instrumento conseguiu fazer um grande catálogo de imagens do espaço. Acima, nesta foto recente, o Herschel mostra as camadas de gás da Betelgeuse, uma das estrelas mais conhecidas.Foto: ESA/Herschel/PACS/MESS / Divulgação
O telescópio conseguiu estudar a evolução das galáxias. Nesta imagem, de uma pequena área da constelação Ursa Maior, incontáveis galáxias foram registradas. Foto: ESA/SPIRE/HerMES / Divulgação
Um dos instrumentos do Herschel é o HIFI. O espectrômetro consegue decifrar a química do espaço. O estudo realizado pelo Herschel do cometa Hartley 2 mostrou que o objeto tinha água e gelo com uma composição parecida com a dos oceanos da Terra.Foto: ESA/NASA/Herschel/HSSO/JPL / Divulgação
O Herschel será lembrado como o telescópio que produziu grandes panoramas de gás e poeira, como esta na constelação de Cygnus. Invisível aos telescópios óticos como o Hubble, estas nuvens e filamentos rastreiam os locais onde as estrelas se formarão no futuro.Foto: ESA/Herschel/PACS/SPIRE/HOBYS Consortium / Divulgação
Com seus detectores infravermelhos, o Herschel conseguiu fazer novas imagens e fornecer novas informações sobre locais e corpos celestes conhecidos. Esta imagem mostra a constelação de Serpens, com nuvens de gás e poeira, que revelam os processos de formação de uma estrela.Foto: ESA/Herschel/PACS/SPIRE / Divulgação
A uma distância relativamente próxima de 2,5 milhões de anos-luz, a galáxia de Andrômeda tem um tamanho muito parecido com a Via Láctea. Aqui, as observações do Herschel (em laranja) estão combinadas com as do telescópio Newton XMM (em azul)Foto: ESA/SPIRE/PACS/HELGA/EPIC/OM / Divulgação
Acima, a visão de Herschel da RCW 120, uma bolha de gás e poeira no espaço, em volta de uma grande estrela. Outra grande estrela, que tem entre oito e dez vezes a massa do Sol, está se formando na borda da bolha (objeto branco brilhante)Foto: ESA/SPIRE/PACS/HOBYS / Divulgação
O telescópio revelou novos fatos sobre nossa própria galáxia. Aqui, examinando o centro da Via Láctea, o Herschel olha para uma 'fita' de gás frio e poeira que tem mais 600 anos-luz de comprimento e parece retorcida. Os cientistas ainda não conseguiram explicar a razão para isto Foto: ESA/NASA/JPL-Caltech/Hi-GAL / Divulgação
O Herschel é um observatório espacial capaz de cobrir a faixa do infravermelho.Foto: ESA - C. Carreau / Divulgação
Fonte: Terra
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