Hubble observa volume surpreendente de estrelas em formação
Crédito de imagem: NASA, ESA, e F. Paresce (INAF-IASF, Bologna, Itália), R. O'Connell (University of Virginia, Charlottesville), ea Wide Field Camera 3 Ciência Comitê de Supervisão
Esse massivo e jovem agrupamento estelar, conhecido como R136, tem poucos milhões de anos de vida e reside na Nebulosa 30 Doradus, uma região turbulenta de formação de estrelas localizada na Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia satélite à Via Láctea. Não se conhece na Via Láctea uma região de formação de estrelas tão grande e tão prolífica como a 30 Doradus. Muitas das estrelas azuis visíveis na imagem acima que parecem com diamantes, estão entre as estrelas mais massivas conhecidas. Algumas delas são 100 vezes mais massivas que o Sol.
Essas estrelas já tem um destino traçado e em poucos milhões de anos devem explodir como supernovas. A imagem acima, feita no comprimento de onda do ultravioleta, visível e na luz vermelha registrada pela Wide Field Camera 3 do Hubble se espalha por 100 anos-luz. A nebulosa é perto o bastante da Terra para que o Hubble consiga identificar estrelas de forma individual, dando assim aos astrônomos importantes informações sobre o nascimento e a evolução das estrelas. As estrelas brilhantes estão cavando profundas cavidades no material ao redor lançando luz ultravioleta e ventos estelares com força de um furacão, ou seja, jatos de partículas carregadas, que expulsando para longe a nuvem de gás hidrogênio onde as estrelas nasceram.
A imagem revela uma paisagem fantástica de pilares, cadeias e vales, bem como uma região escura no centro que parece grosseiramente com uma árvore de natal. Além de esculpirem o terreno gasoso ao redor, as estrelas brilhantes podem também ajudar a criar uma sucessiva geração de novas estrelas. Quando os ventos alcançam as densas paredes de gás, eles criam choques, que podem gerar uma nova onda de nascimento de estrelas. Essas observações foram feitas entre os dias 20 e 27 de Outubro de 2009. A cor azul é a luz das estrelas mais quentes e massivas, a cor verde é gerada pelo brilho do oxigênio e a cor vermelha pela fluorescência do hidrogênio.
Fonte: http://www.nasa.gov Essas estrelas já tem um destino traçado e em poucos milhões de anos devem explodir como supernovas. A imagem acima, feita no comprimento de onda do ultravioleta, visível e na luz vermelha registrada pela Wide Field Camera 3 do Hubble se espalha por 100 anos-luz. A nebulosa é perto o bastante da Terra para que o Hubble consiga identificar estrelas de forma individual, dando assim aos astrônomos importantes informações sobre o nascimento e a evolução das estrelas. As estrelas brilhantes estão cavando profundas cavidades no material ao redor lançando luz ultravioleta e ventos estelares com força de um furacão, ou seja, jatos de partículas carregadas, que expulsando para longe a nuvem de gás hidrogênio onde as estrelas nasceram.
A imagem revela uma paisagem fantástica de pilares, cadeias e vales, bem como uma região escura no centro que parece grosseiramente com uma árvore de natal. Além de esculpirem o terreno gasoso ao redor, as estrelas brilhantes podem também ajudar a criar uma sucessiva geração de novas estrelas. Quando os ventos alcançam as densas paredes de gás, eles criam choques, que podem gerar uma nova onda de nascimento de estrelas. Essas observações foram feitas entre os dias 20 e 27 de Outubro de 2009. A cor azul é a luz das estrelas mais quentes e massivas, a cor verde é gerada pelo brilho do oxigênio e a cor vermelha pela fluorescência do hidrogênio.
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