Uma espiral e uma estrela

Esta foto do telescópio espacial Hubble da NASA/ESA apresenta uma galáxia espiral brilhante pareada com uma estrela proeminente, ambas na constelação de Virgem . Embora a galáxia e a estrela pareçam estar próximas uma da outra, até mesmo sobrepostas, elas estão, na verdade, a uma grande distância uma da outra. A estrela, que é marcada com quatro longos picos de difração, está em nossa própria galáxia. Ela está a apenas 7109 anos-luz de distância da Terra. A galáxia, que é chamada de NGC 4900, fica a cerca de 45 milhões de anos-luz da Terra.

Uma galáxia espiral vista de frente. Braços espirais quebrados feitos de manchas azuis de estrelas e fios finos de poeira escura giram em torno do centro da galáxia, formando um disco largo e circular. Um halo circular estendido envolve o disco. O centro é uma área brilhante, atarracada, em forma de barra, de cor amarelo-claro. Uma estrela brilhante em nossa própria galáxia, com longos p Crédito: ESA/Hubble e NASA, SJ Smartt, C. Kilpatrickicos de difração em forma de cruz, é visível no topo da galáxia distante. 

Esta imagem combina dados de dois instrumentos do Hubble: a Câmera Avançada para Pesquisas , que foi instalada em 2002 e ainda está em operação hoje, e a antiga Câmera Planetária e de Campo Amplo 2 , que foi usada de 1993 a 2009. Os dados usados ​​aqui foram coletados com mais de 20 anos de diferença para dois programas de observação diferentes — uma verdadeira prova da longa vida científica do Hubble!

Ambos os programas visavam entender o fim de estrelas massivas. Em um deles, os pesquisadores estudaram os locais de supernovas passadas, visando estimar as massas das estrelas que explodiram e investigar como as supernovas interagem com seus arredores. NGC 4900 foi selecionado para estudo porque hospedou uma supernova chamada SN 1999br.

No outro programa, os pesquisadores estabeleceram as bases para estudar futuras supernovas coletando imagens de mais de 150 galáxias próximas. Depois que uma supernova é detectada em uma dessas galáxias, os pesquisadores podem examinar essas imagens, procurando por uma estrela no local da supernova. Identificar uma estrela progenitora de supernova em imagens pré-explosão fornece informações valiosas sobre como, quando e por que as supernovas ocorrem.

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